Leitores esse cap. é o 12 na verdade estou reescrevendo-o porque ele não foi editado por algum motivo.
Meu deixou-me no colégio e mandou-me ir para nossa casa ao invés de ir para minha tia.
Tive minhas aulas normalmente, quando estou saindo vejo meu tio encostado no portão.
_ Oi tio hoje vou para minha casa, meu pai mandou eu ir direto para minha casa.
_ Entra no carro eu te levo Toninho.
_ Não precisa tio vou andando com meus colegas.
_ Mandei tu entrar no carro moleque deixe de frescura e entra logo.
Percebi pelo seu jeito e seu bafo que ele estava bêbado fiquei com medo e resolvi entrar no carro, ele entrou e feito louco saiu com o carro mas seguindo outro caminho por uma estrada que beira uma fazenda de cana, tinha medo de perguntar onde estávamos indo, ele entrou numa estrada de terra e dirigiu até chegarmos numa velha refinaria de açúcar.
_ Pronto chegamos pode descer moleque.
_ Que vamos fazer aqui tio?
_ Mandei descer caralho ande logo porra.
Desci e fui acompanhando ele para dentro da refinaria abandonada, estava com muito medo dele e do que iria acontecer comigo pois nunca tinha visto meu tio daquela maneira agressiva com ninguém, ele sentou-se numa cadeira velha.
_ O que tu tá esperando para tirar sua roupa e vir chupar minha pica, ou vou precisar te ajudar em moleque?
Tirei minha roupa e me aproximei dele que estava com as calças arriadas, agachei-me entre suas pernas e comecei chupa-lo, ele segurou minha cabeça e violentamente fodeu minha boca até se cansar.
_ Fica de quatro ali naquele monte de saco.
Fiquei de quatro ele se aproximou encostou seu cacete na minha entrada e a seco de uma só vez enfiou tudo fazendo-me gritar de dor.
_ Isso grita alto chora bastante estou fazendo isso por causa de vosso pai que foi em minha casa pedindo para deixar tu em paz ele pensa que só ele vai foder esse cu, se o irmão pode o tio também vai poder.
Ele falava e socava com muita força tendo que segurar-me pela cintura para que eu não caísse, foram muitos minutos assim ele socando-me sem dó até que mandou-me cavalgar nele sentado de frente para ele.
Sentei-me em seu cacete e comecei cavalgar com força como ele queria, com meu corpo inclinado para frente apoiado em seu peito eu cavalgava e rebolava ele olhava-me com raiva começou dar tapas em minha cara e beliscar forte meus peitos.
_ Estou adorando ver sua cara de dor moleque agora entendo porque vosso irmão torturava tu da muito mais tesão, velho filho da puta quem ele pensa que é para bater em minha porta e me ameaçar agora tu que vai pagar o pato Antônio.
Fazia de tudo para que ele gozasse logo, rebolava mordia seu cacete com meu cu acelerava a cavalgada mas de nada adiantava talvez fosse por estar embriagado, ele mandou deitar de bruços, deitou-se em minha costas e voltou a socar sem dó um dos braços passou por meu pescoço e a outra mão puxava forte meus cabelos seu prazer estava em ouvir meus gemidos e choro de dor as vezes seu braço me enforcava quase deixando-me sem ar.
_ Ficou sufocada foi sobrinho, estou judiando de tu é, tá gemendo de dor veado safado vai gemer muito mais.
Meu cu começou arder nem quando Gerson me estuprou senti aquela ardência, sem deixar escapar ele me pôs de quatro agora ele fodia batendo forte em minha bunda e puxava meus cabelos forçando minha cabeça ir para trás .
Não satisfeito com isso resolveu enfiar três dedos junto com seu cacete que não é grande mas é bastante grosso, não aguentei comecei chorar e pedir implorar para que ele parasse com aquilo.
_ Parar porque se esta gostoso, tu não sabe o tesão que estou sentindo Toninho arregaçando seu cu com minha rola e meus dedos, relaxe moleque deixe de ser mole sei bem o tamanho da pica de vosso pai é bem maior que a minha isso é para tu se acostumar.
Estava chegando ao insuportável quando ele resolveu pôr-me de frango, socou tudo deitou-se sobre mim e socou com a mesma força como se não bastasse obrigou-me a beijar sua boca com aquele hálito nojento de cachaça depois ergueu seu corpo e continuou me socar, obrigou-me a lamber e chupar seus dedos sujos enfiando-os na minha boca, percebi pela sua respiração que seu gozo estava vindo comecei apertar meu cu para que gozasse mais rápido.
Ele acelerou as metidas começou a gemer e urrar, quando estava para gozar tirou seu cacete de mim enfiando na minha boca fazendo-me engolir toda sua porra e mandando eu limpar seu cacete com minha língua, depois de eu ter feito isso ele se vestiu e foi para o carro.
_ Coloque sua roupa logo moleque estou esperando tu no carro não demore se não largo tu aqui.
Vesti minha roupa e fui para o carro voltamos sem trocar uma só palavra e olhares, meu corpo doía muito meu cu parecia estar em brasa de tanto que ardia, ele deixou-me uma quadra de onde moro, quando estava saindo do carro ele puxou-me pela camisa.
_ Sempre que eu quiser tu vai me dar Toninho não é o porra de teu pai que vai me afastar de tu e nem pense me falar pra ele, agora desça que tu tá fedendo a porra e bosta vá se banhar que chega dar nojo seu cheiro moleque.
Corri para minha casa indo direto pro banho me esfreguei com a bucha para tirar o cheiro dele de mim, chorei muito enquanto tomava banho e me perguntava por que os outros me odiava tanto sem eu não ter feito nada, depois do banho fui para o quarto do meu pai deitei-me e acabei dormindo até ele chegar e me acordar.
Continua.