Continuação...
-Então... Vc é virgem? -Foi mais uma afirmação do que uma pergunta, num tom casual, mas mesmo assim, me senti envergonhada.
-Sim. -Falei já com a cabeça baixa.
-Hum... E será que eu posso fazer algo quanto a isso? -Me perguntou, voltando a usar seu tom cafajeste...l
Eu nada respondi, apenas baixei o olhar, sentindo seus olhos verdes ainda sobre mim e seu sorriso pervertido querendo algo mais...
Mesmo sem obter uma resposta minha, ainda em cima de mim, Valéria se afastou um pouco de meu corpo e desceu a mão rapidamente, acariciando minha buceta levemente.
-Hummm... Ahhh.... Aii... -Comecei a gemer novamente com suas carícias, ainda estava sensível devido ao recente orgasmo.
Logo seus dedos já haviam se tornado mais rápidos, faziam movimentos frenéticos e eu era só gemidos. De repente, senti Valéria penetrar de vagar a ponta de seu dedo na entrada de minha xaninha...
-Ahhh... -Gemi com a maravilhosa sensação.
O prazer foi intenso. Ela me olhou com aquele jeito safado, mas parou a penetração alí mesmo, sem tirar o dedo... Não me contive:
-Valéria...-
falei, com a voz baixinha, fraquinha, quase num choro. Era isso que ela queria e se aproveitou para me torturar, como vinha fazendo:
-Eu posso te ajudar Helena? -falou sínica, enquanto acariciava levemente meu grelo com seu dedão.
-Ahh... Sim...-Gemi baixinho.
-E como eu posso te ajudar? -falou me deixando maluca. Ela tava debochando de mim e não tirava aquele sorriso do rosto.
-Por... Favor... Continua...-pedi, olhando em seus olhos, sentindo meu rosto queimar, mordendo os lábios...
Valéria aproximou seu rosto do meu, sussurrando:
-Tem certeza de que vc quer isso? -Falou puxando meu lábio inferior com seus dentes.
Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente e vi o sorriso cafajeste que ela me lançou. Em seguida senti seu dedo vagarosamente entrar dentro de mim, até encontrar meu hímen, me causando uma leve dor.
Valéria pediu em meu ouvido:
-Vou precisar colocar mais um dedo... Tudo bem?
-Sim...-Respondi num sussurro, sentindo outro dedo seu me invadindo e rompendo minha virgindade logo em seguida...
-Ahhh... -Senti uma grande dor e gemi fazendo uma careta. Valéria me encarou preocupada:
-Tudo bem Helena? Posso continuar?
Apenas balancei a cabeça consentindo, ao que ela continuou me penetrando, agora mais rápido e forte, me fazendo passar da dor ao prazer em segundos. Logo eu gemia feito louca.
-Isso... Valéria... Assim... Vai... Ahhh... Hmmm...
Não demorou muito pra que meu corpo extremesse anunciando o gozo... Valéria continuou seus movimentos de vai e vém em minha xana, até sentir meu orgasmo atingir seus dedos e minha buceta contrair, apertando-os.
Depois, ela tirou os dedos de dentro de mim, e eu me assustei ao ver o sangue neles. Meus olhos instantaneamente arregalaram.
-Calma, isso é normal... Vc era virgem... -Falou Valéria, entendendo minha preocupação. -Ainda ta doendo?
-Um pouquinho só. -Falei, sem jeito... Eu havia acabado de perder minha virgindade com uma pessoa que conheci hoje mesmo. Uma estranha... E era uma... mulher... E eu tinha adorado!
Estava perdida em meus pensamentos, quando Valérias os corta:
-E então, vc gostou muito ou de mais? -perguntou sorrindo, convencida, me fazendo corar e arrepiar... Eu já queria de novo... Mas não respondi... -Acho que pra me responder, vc precisa de um segundo round não é? -Falou Valéria cafajeste. Ela percebeu minha excitação.
Logo eu estava gemendo e rebolando novamente em seus dedos, ágeis e precisos em minha bucetinha. Gozei novamente com ela dentro de mim. Eu já estava mole, quando ela me virou e esfregou seu sexo em minha bunda, me fazendo ter um imenso prazer, só em sentir seus pêlos em minha pele e rebolar pra ela, ouvindo suas sacanagens e gemendo feito louca.
Quando ela estava prestes a gozar, me virou novamente, roçando seu sexo no meu que ainda estava sensível, me fazendo delirar.
-Aiii... Isso... É bom... Por favor... Não para... -já não gemia mais, eu gritava e ela continuava, eu mexia junto... Nesse rítimo frenético, acabamos gozando juntas.
-Vc é demais garota... -falou Valéria ainda arfando.
Olhei no relógio na cômoda ao lado e já passavam das três da manhã, precisava dormir, amanhã trabalhava... Valéria entendeu e logo saiu de cima de mim, me virando de costas pra ela, apagou o abajur e me abraçou em uma conxinha.
Estavámos tão exaustas devido as horas de sexo e aos múltiplos orgarmos, que acabamos dormindo rapidamente... Eu dormi contente, embora soubesse que Valéria não havia me prometido nada além daquela noite que tivemos...
Continua...
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