Sou leitor assíduo dos contos da casa, inclusive já conheci um ou outro escritor, mas nunca tive vontade de escrever nada, hoje enquanto espero o transito melhorar um pouco antes de sair do trabalho, quero aproveitar compartilhar uma experiência que foi a coisa mais louca e depravada que já fiz, peço desculpas aos leitores caso encontrem algum erro de português, pois escrever não é o meu forte.
Eu sou gerente de vendas e trabalho no ramo de elevadores. Sou casado, tenho cinquenta e dois anos, me cuido, gosto de esportes e tenho um casal filhos já adolescentes.
Foi lendo um dos contos da casa, que acabei tendo uma das tardes mais loucas da minha vida.
O garoto escrevia contos no mínimo inusitados, escrevia coisas sobre experiências com a mãe dele, que embora não acreditasse em nada, ficava curioso e ansioso por outras publicações, ler aquilo fazia meu pau ficar de um jeito, que não abaixava por nada. Lembro-me de uma tarde em que meu diretor me procurou e foi o maior sufoco esconder o meu pau naquele estado.
Enfim, queria falar com aquele garoto só não sabia como, até encontrar publicações dele em outro site que possibilitou o contato. O garoto demorou a responder e começamos a conversar, era louco demais afinal que espécie de filho, gosta de ver a mãe tendo relações? O garoto era muito safado, falava cada coisa que me deixava louco, de um jeito que pensava em comer a bunda dele se aquilo não fosse real.
Dei uma desculpa para minha mulher para sair naquele sábado e fui até o Shopping Aricanduva, combinamos na praça de alimentação às duas da tarde, o lugar estava bem tranquilo para o horário, peguei um chopinho e fui degustando até o moleque chegar. Para minha surpresa, os dois chegaram no horário combinado, o garoto tinha uma cara de bobo e a coroa não era lá essas coisas, mas já tinha comido piores. Sonia era toda branquinha, me deixou com tesão só de sentir aquele cheiro de banho, cabelo molhado, usava um vestido discreto e não aparentava ser aquela devassa que aparecia nos contos do garoto.
Conversamos um pouco e logo nos dirigimos ao estacionamento, onde sem perder tempo comecei a beijar aquela mulher, que beijo quente, língua safada, aquele tipo de mulher que beija com vontade. Que delicia sentir aquele corpo enquanto o taradinho nos olhava atentamente pelo espelho.
Eu tirei-lhe a calcinha e chupei aquele grelho ali mesmo, bucetinha raspada, rosinha e toda meladinha de tesão. Como gosto de mulher cheirosa, até a xoxota daquela coroa cheirava bem e os pezinhos delicados e pequenos.
O filho não falava uma palavra, mas olhava tudo atentamente no caminho da casa deles, soquei meus dedos naquela xoxota, brincando vigorosamente com o grelho dela, que revirava os olhinhos só com meu toque, gemendo gostoso.
Fomos direto para o quarto, o garoto já tinha até o lugar dele para assistir a tudo, sentou-se em uma poltrona enquanto eu e mãe dele nos agarrávamos naquele cama, que delicia de mulher, sentava como poucas que bucetinha quente, meu pau deslizava gostoso naquele racho.
O garoto queria que eu a pegasse de quatro e ela prontamente ficou na minha frente, com rabão pra cima rebolando pronta para receber minha rola. Enfiei gostoso, cravei fundo naquela bunda gostosa e comecei a bombar. Colocar meu pau naquele rabo macio me deixava louco, comecei a socar com força só para ver se ela reclamava, enfiava fundo de uma vez só e aquela mulher parecia insaciável pedindo por rola e gemendo na frente daquele garoto.
Gozei como nunca enchendo a camisinha, que ele recolheu e fez a mãe engolir, chupando como se fosse um gelinho, que safada gostosa.
Exausto me joguei naquela cama e comecei a assistir o moleque lambendo a buceta da mãe dele, lambia como se estivesse preparando para o segundo tempo.
Não parou por aí, espero um dia poder terminar já são quase oito da noite e preciso sair. Se gostou comente...espero que eu não tenha feito um conto ruim.