Não sei o que vocês vão achar desse pequeno conto. Não faz o estilo da casa, mas resolvi arriscar. É uma situação que me excita bastante e espero que vocês gostem.
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Pecado
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Adentro o pequeno salão no subsolo da minha igreja
Onde os devotos vêm rezar em privacidade para que suas lágrimas ninguém veja
“Já vamos fechar, Desculpe meu filho”, é o que digo ao jovem no segundo banco
Ele levanta a cabeça pesada de dor e responde: “não sabia que igrejas fechavam, para ser franco”.
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Caminho até ele, seus olhos castanhos passam a encarar os meus
Um sorriso triste “Não venho muito aqui, mas preciso falar com deus”
Assinto com um gesto leve, mais uma das pobres almas perdidas...
São muitas e sempre mais, se afogando em suas próprias vidas.
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“Me acompanhe ao confessionário, meu jovem, mas antes seque seu pranto”.
Embora já esteja tarde e frio, estendo um lenço ao rapaz que agradece “O senhor é um santo”.
“Que isso, meu filho. Sou um servo de Deus, e sirvo com prazer”.
Ele me acompanha aos fundos e sussurra. - “Tenho medo do que vou dizer”
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“Perdoe-me padre, pois eu pequei.” Diz-me em tom fraco enquanto vai se ajoelhando aos meus pés.
“Conte-me o que lhe aflige, meu filho. Não tema. Já ouvi de tudo de meus fiéis.”
O rapaz parecia ter não mais que vinte e cinco anos, roupas de marca, cabelo penteado
Uma pele acetinada e lábios vermelhos, aos meus pés, um anjo encarnado.
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Seus olhos brilhantes me olhavam com tristeza e resignação
“Meu pecado é forte, não sei se há perdão”
“Deus perdoa a todos que se arrependem verdadeiramente”
Meu texto surte efeito, seus lábios sorriem finalmente.
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“Eu sonho com homens, Padre. E a todos desejo,
Quando sonho à noite, seus corpos eu vejo”
Sua mão aperta a minha, Seus lábios tocam dos meus dedos os nós
Um calor me percorre por sob a batina. Inesperadamente a consciência: estamos a sós.
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“Isso é um pecado grave, meu filho”, engulo em seco, sem jeito
Ele levanta a cabeça “Me perdoe” diz e corre a mão esquerda pelo meu peito.
“O senhor me perdoa?” ele deita a cabeça em minha coxa, olha em meus olhos: “Não responda com fúria”
“Mas daqui de onde estou, sinto o cheiro do seu membro e me contorço de luxúria.”
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Tento afastá-lo. Esse é o meu defeito
“Renunciei à tentação do inimigo quando padre fui feito”
“Não posso ajuda-lo”, seus olhos abaixam, vejo um semblante perplexo
Mas perco o ar e aperto forte os punhos quando sinto sua mão em meu sexo.
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Carícias suaves, mordo os lábios e meu membro cresce sem parar
“Estamos sozinhos, padre. Ninguém para nos atrapalhar”
Sinto seu desejo, sua libido, seu cheiro no ar
“Deus, me dê forças” – não consigo resistir, logo, começo a rezar
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Ele levanta minha batina. Abre o zíper de minha calça social
Olhando meus olhos fechados, liberta das calças meu pau
Dezoito centímetros de uma rola grossa, ele corre o dedo pelas veias pulsantes
Uma pica dura de tesão, Jamais mamada antes.
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Ele coloca os lábios em minha glande e suga meu mel
Engole tudo até o saco. Me sinto no céu.
Sua mão macia me masturba, em um movimento de sobe-desce giratório
Abro o olho sem forças, e ofegante vejo o jovem ajoelhado, à minha frente o oratório
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Ele me olha safado, tira o pau da boca, lambe os lábios e me lambe de leve, malicioso
“Pare, por favor”, peço e ele ri. “Desculpe, mas eu não resisto a esse caralho gostoso”.
Ele desce e abocanha uma de minhas bolas, depois abocanha a outra e enfim bate com meu pau na cara.
Se afasta por um momento, me dando a chance de fugir, mas peço “Não... Não para!”
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Ele sorri com cara de puto e volta a mamar, sua destreza e volúpia me espanta
Seguro seus cabelos o despenteando. E com um movimento de quadril enfio o pau em sua garganta.
Ele engasga, mas não para de chupar.
Agora estou de pé, puxando seu cabelo e fodendo sua boca sem parar.
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“hmmm,” ele geme e coloca a linguinha pra fora, abrindo bem a boca
“eu quero leite quentinho, seu padre, a fome deixa essa putinha louca”
Soco uma punheta forte roçando a rola em sua língua quente
Seus olhos famintos me enlouquecem, seguro um urro potente.
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Com a mão esquerda seguro sua nuca, com a direita a base da minha caceta.
Os jatos de porra acumulada espirram longe, nunca tocaram um cu, muito menos uma buceta.
Com a cara pingando de gala gosmenta, o jovem sorri extasiado.
Minha rola descansa em seus lábios onde jamais deveria ter gozado.
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Ele levanta, melecado e maligno. Seus olhos nos meus. Um sorriso triunfal.
“Me aguarde. Talvez eu volte, seu padre. Aposto que você está doidinho pra tentar um anal”
Arruma os cabelos. Quando desço a batina ele já saiu apressado.
Eu me jogo aos pés da cruz, buscando perdão pelo meu pecado.