Perdoe-me pai, eu pequei.

Um conto erótico de OnceUpon
Categoria: Homossexual
Contém 825 palavras
Data: 07/02/2016 01:38:21
Última revisão: 07/02/2016 01:46:30

Não sei o que vocês vão achar desse pequeno conto. Não faz o estilo da casa, mas resolvi arriscar. É uma situação que me excita bastante e espero que vocês gostem.

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Pecado

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Adentro o pequeno salão no subsolo da minha igreja

Onde os devotos vêm rezar em privacidade para que suas lágrimas ninguém veja

“Já vamos fechar, Desculpe meu filho”, é o que digo ao jovem no segundo banco

Ele levanta a cabeça pesada de dor e responde: “não sabia que igrejas fechavam, para ser franco”.

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Caminho até ele, seus olhos castanhos passam a encarar os meus

Um sorriso triste “Não venho muito aqui, mas preciso falar com deus”

Assinto com um gesto leve, mais uma das pobres almas perdidas...

São muitas e sempre mais, se afogando em suas próprias vidas.

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“Me acompanhe ao confessionário, meu jovem, mas antes seque seu pranto”.

Embora já esteja tarde e frio, estendo um lenço ao rapaz que agradece “O senhor é um santo”.

“Que isso, meu filho. Sou um servo de Deus, e sirvo com prazer”.

Ele me acompanha aos fundos e sussurra. - “Tenho medo do que vou dizer”

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“Perdoe-me padre, pois eu pequei.” Diz-me em tom fraco enquanto vai se ajoelhando aos meus pés.

“Conte-me o que lhe aflige, meu filho. Não tema. Já ouvi de tudo de meus fiéis.”

O rapaz parecia ter não mais que vinte e cinco anos, roupas de marca, cabelo penteado

Uma pele acetinada e lábios vermelhos, aos meus pés, um anjo encarnado.

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Seus olhos brilhantes me olhavam com tristeza e resignação

“Meu pecado é forte, não sei se há perdão”

“Deus perdoa a todos que se arrependem verdadeiramente”

Meu texto surte efeito, seus lábios sorriem finalmente.

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“Eu sonho com homens, Padre. E a todos desejo,

Quando sonho à noite, seus corpos eu vejo”

Sua mão aperta a minha, Seus lábios tocam dos meus dedos os nós

Um calor me percorre por sob a batina. Inesperadamente a consciência: estamos a sós.

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“Isso é um pecado grave, meu filho”, engulo em seco, sem jeito

Ele levanta a cabeça “Me perdoe” diz e corre a mão esquerda pelo meu peito.

“O senhor me perdoa?” ele deita a cabeça em minha coxa, olha em meus olhos: “Não responda com fúria”

“Mas daqui de onde estou, sinto o cheiro do seu membro e me contorço de luxúria.”

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Tento afastá-lo. Esse é o meu defeito

“Renunciei à tentação do inimigo quando padre fui feito”

“Não posso ajuda-lo”, seus olhos abaixam, vejo um semblante perplexo

Mas perco o ar e aperto forte os punhos quando sinto sua mão em meu sexo.

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Carícias suaves, mordo os lábios e meu membro cresce sem parar

“Estamos sozinhos, padre. Ninguém para nos atrapalhar”

Sinto seu desejo, sua libido, seu cheiro no ar

“Deus, me dê forças” – não consigo resistir, logo, começo a rezar

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Ele levanta minha batina. Abre o zíper de minha calça social

Olhando meus olhos fechados, liberta das calças meu pau

Dezoito centímetros de uma rola grossa, ele corre o dedo pelas veias pulsantes

Uma pica dura de tesão, Jamais mamada antes.

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Ele coloca os lábios em minha glande e suga meu mel

Engole tudo até o saco. Me sinto no céu.

Sua mão macia me masturba, em um movimento de sobe-desce giratório

Abro o olho sem forças, e ofegante vejo o jovem ajoelhado, à minha frente o oratório

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Ele me olha safado, tira o pau da boca, lambe os lábios e me lambe de leve, malicioso

“Pare, por favor”, peço e ele ri. “Desculpe, mas eu não resisto a esse caralho gostoso”.

Ele desce e abocanha uma de minhas bolas, depois abocanha a outra e enfim bate com meu pau na cara.

Se afasta por um momento, me dando a chance de fugir, mas peço “Não... Não para!”

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Ele sorri com cara de puto e volta a mamar, sua destreza e volúpia me espanta

Seguro seus cabelos o despenteando. E com um movimento de quadril enfio o pau em sua garganta.

Ele engasga, mas não para de chupar.

Agora estou de pé, puxando seu cabelo e fodendo sua boca sem parar.

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“hmmm,” ele geme e coloca a linguinha pra fora, abrindo bem a boca

“eu quero leite quentinho, seu padre, a fome deixa essa putinha louca”

Soco uma punheta forte roçando a rola em sua língua quente

Seus olhos famintos me enlouquecem, seguro um urro potente.

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Com a mão esquerda seguro sua nuca, com a direita a base da minha caceta.

Os jatos de porra acumulada espirram longe, nunca tocaram um cu, muito menos uma buceta.

Com a cara pingando de gala gosmenta, o jovem sorri extasiado.

Minha rola descansa em seus lábios onde jamais deveria ter gozado.

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Ele levanta, melecado e maligno. Seus olhos nos meus. Um sorriso triunfal.

“Me aguarde. Talvez eu volte, seu padre. Aposto que você está doidinho pra tentar um anal”

Arruma os cabelos. Quando desço a batina ele já saiu apressado.

Eu me jogo aos pés da cruz, buscando perdão pelo meu pecado.

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Comentários

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Hehe O objetivo era ser contraditório mesmo, Hello. Imagino que o rapaz represente uma espécie de ser sobrenatural maligno que adentre locais para testar a verdade das pessoas. Nesse caso, um homem com um desejo reprimido que se esconde atrás de uma batina descobre que não é tão forte na realidade contra a tentação quanto quando repete seus discursos ensaiados.

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