Escrito em Azul - capitulo 18

Um conto erótico de Gatinha 007
Categoria: Homossexual
Contém 1167 palavras
Data: 07/02/2016 02:29:06
Última revisão: 07/02/2016 15:33:47

(Intensidade)

O beijo começou lento e suave, mas logo se tornou vivo. Sentiu a urgência em estar assim, naqueles braços e foi nesse instante, enquanto seu corpo ardia ambicionando os toques de Anna-Lú que Carol teve certeza, realmente havia “um nós”, por mais que quisesse negar. Um calor vivaz espalhou-se por seu corpo e quando abriu os olhos encontrou aquelas íris castanhas que a acertaram em cheio. O peito subia e descia rápido demais, a respiração acelerava a cada explorar de línguas, sentiu os braços de Anna-Lú apertarem ainda mais em sua cintura num desejo desenfreado. Carol agarrou-se as mechas negras fazendo os corpos pressionarem a porta, Anna-Lú percorreu uma das mãos pela coxa de Carol trazendo na volta a saia cor de chumbo, ergueu a perna de Carol até o quadril encaixando sua própria coxa entre as dela, Carol soltou um gemido entre os lábios de Anna-Lú e desceu as mãos puxando a camisa jeans de dentro da calça de Anna-Lú.

As chamas azuis urgentes nos olhos de Carol fez Anna-Lú sentir uma força irresistível que cada vez mais a atraia para ela e abriu cada botão da camisa social branca que Carol vestia vagarosamente, abriu também o zíper lateral da saia de Carol afastando-se o suficiente para que a saia deslizasse por suas pernas, olhou-a de cima abaixo com certa adoração, umedeceu os lábios ao vê-la com a camisa aberta mostrando sua lingerie impecavelmente branca, voltou a beijá-la deslizando a camisa pelos braços de Carol retirando-a completamente. E sem desgrudar as bocas livrou-se do restante de suas próprias roupas e guiou-a em direção mesa derrubando alguns objetos ao abrir espaço, as mãos de Anna-Lú deixaram a cintura de Carol e contornaram suas coxas puxando-as de encontro ao seu próprio quadril.

Carol arrepiou-se completamente ao sentir a superfície fria de encontro a sua pele enquanto os lábios de Anna-Lú abusavam de seu pescoço e quando as bocas se encontraram novamente seu corpo reagiu com tanta veemência que ela não fora capaz de pensar em mais nada, a não ser, o querer a boca, as mãos, querer Anna-Lú por completo. As mãos de Carol, como que, por vida própria exploravam o corpo de Anna-Lú até encontrarem sua nuca e num súbito movimento Carol sentiu um puxão que fez seu sexo colar-se ao ventre de Anna-Lú, Carol gemeu mordendo o lábio inferior, enquanto Anna-Lú mergulhava em seu colo, suas mãos rapidamente percorreram as laterais do corpo de Carol para ávidas encontrarem o fecho frontal do sutiã liberando os seios de pele alva e aréola rosada, que a esta altura se encontravam totalmente rijos. Tomada por ela daquela forma Carol sentia-se livre, inebriada com o cheiro da pele de Anna-Lú que lhe tomara todos os sentidos e ao toque daqueles lábios em seus seios todas as suas amarras se esvaíram, a forma como Anna-Lú lambeu e sugou à fez ofegar jogando a cabeça para trás sentindo que seu sexo ficara totalmente molhado, não pode conter-se e gemeu intensamente alto, entregue àquela emoção única.

Ao ver o corpo de Carol arquear Anna-Lú desceu uma das mãos e passou a acariciar seu sexo o deixando cada vez mais encharcado, o coração de Anna-Lú martelava contra o peito, parou um momento para retirar a calcinha de Carol, fez o mesmo com o sutiã e com suas próprias roupas intimas. E então, voltou com a mesma habilidade que lhe era peculiar, sua boca, língua e lábios a dar e inundar Carol de prazer, chupou seu sexo com ardor arrancando um longo gemido de Carol, que por sua vez entrelaçou os dedos aos fios escuros obrigando Anna-Lú a voltar para sua boca, beijou-a com ímpeto voltando a acariciar seu sexo com as mãos, comtemplou as íris azuis ao colarem suas testas, olhares que escureceram num desejo louco e logo, os olhos azuis se transformaram num azul vivido. Carol gemeu no ouvido de Anna-Lú enquanto seus dedos febris percorriam as costas de Anna-Lú.

Ahhh... Não para... Isso... Assim! Vai... Mete logo, por favor! – suplicou Carol entre gemidos.

Então, quer que eu te coma Carolina? Pede com carinho – sussurrou Anna-Lú maliciosamente, sem que suas mãos parassem quietas.

Me come logo, porra! – respondeu ordenando. E por alguns segundos os olhares lutaram entre si.

É, pedindo assim, quem resiste, não é? – sorriu com astúcia. E seus dedos invadiram o sexo de Carol arrancando gemidos fatais.

Carol foi incapaz de resistir aos impulsos e lançou-se sobre o pescoço de Anna-Lú querendo sua boca, numa vontade insana de ter Anna-Lú dentro de si e gozar em suas mãos era a experiência mais prazerosa que já havia tido até aquele momento.

Carolina... – a voz rouca de Anna-Lú ecoava contra a nuca de Carol, que investiu ainda mais seu sexo de encontro aos dedos de Anna-Lú.

Ao perceber a forma com que Carol se movia Anna-Lú acelerou os movimentos e a beijou profunda e intensamente soltando gemidos contra os lábios dela, logo o corpo de Carol começou a estremecer sendo invadido por uma onda de prazer, que veio rápida e viva, sacudindo seu corpo com espasmos violentos e irrefreáveis. Ainda soltou um longo gemido antes de desabar o corpo completamente suado sobre a mesa espelhada, contemplando-a naquele estado de torpor, com os olhos cerrados, um sorriso brincando em seus lábios e completamente nua, Anna-Lú sentiu-se absolutamente ainda mais excitada. Beijou-a carinhosamente debruçando-se sobre seu abdômen e ela abriu os olhos.

Assim que Carol recuperou um pouco do fôlego levantou-se e com a mesma urgência de alguns minutos atrás voltou a beijar Anna-Lú, as mãos de Carol a acariciavam de forma tão intensa que já não suportava mais, e Carol sentindo o calor de sua pele desejou retribuir o prazer que Anna-Lú lhe dera da melhor forma possível. Escorregou de cima da mesa e ainda a beijando guiou-a até o sofá que ficava logo em frente à vidraça, deitou puxando-a sobre si, mas logo inverteu as posições ficando por cima. Mordeu a orelha de Anna-Lú e deliciou-se com seus seios, vários minutos se passaram e Carol fazia exatamente o que Anna-Lú fizera com ela, deleitando-se com cada gemido que Anna-Lú vertia, viu nos olhos dela que o clímax se aproximava e apressou-se provocando, incitando.

Agora é você quem vai gozar pra mim... – falou Carol com a voz entrecortada pelos gemidos. Sua voz soou como uma fervura no corpo de Anna-Lú que segundos depois já se movia com mais força, mais anseio e magnitude... Puxou Carol pelos cabelos de encontro aos seus lábios, abafando os altos gemidos, ouvindo o sussurro de Anna-Lú...

Tô gozando Carolina... Goza comigo também... – a voz de Anna-Lú saiu rouca. Uma sensação extraordinária tomou conta do corpo de Carol outra vez, e quando sentiu o tremor agitando o corpo de Anna-Lú não pode evitar que seu próprio corpo estremecesse novamente, e a mesma corrente elétrica as atingiu ao mesmo tempo, seus sentidos ficaram inertes como se lhes faltasse a gravidade e logo foram tomadas por uma explosão deliciosamente intensa.

Gozaram juntas!

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Beijinhos e meus agradecimentos a todos que acompanham... :* :*

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Comentários

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Quero o próximo!!!! Está perfeito! Espero que a Carol realmente se entregue à esse amor.

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Realmente vale muito a pena esperar. Porque é um cap. melhor que o outro . Parabéns

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melhor conto <3 não demora mais não :(

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Maravilhoso amor! As coisas esquentaram...Me come logo porra! kkkk

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