Esta é uma história real.
Desde que comecei a transar com homens sempre tive preferência por ativos maduros. Conheci o Edson num chat gay, ele se dizia casado, hetero, mas a fim de foder uma putinha passiva. Eu não sou afeminado, mas exclusivamente passivo. Hoje tenho 28 anos, mas quando o conheci tinha 22. Conversamos um bom tempo até confiarmos um no outro e um dia marcamos pra ele vir ao meu apartamento. Ele só pediu pra que eu me depilasse, caso tivesse pelos no corpo. Fiquei bem nervoso, pois apesar do papo não sabia bem o que esperar. Sabia que ele tinha um perfil mandão, mas até então não havíamos falado de sadomasoquismo ou dominação (embora eu fantasiasse com isso).
Ele chegou e era exatamente como havia se descrito: por volta de 50 anos, alto, levemente barrigudo, rosto bonito de homem maduro. O que mais me excitou foi que ele tinha uma atitude muito máscula, mas sem parecer bravo. Perguntou se o que tínhamos conversado era pra valer, e se eu estava disposto a ser a putinha dele. Eu respondi que nunca tinha sido putinha, mas que gostava de ser passivo e estava a fim de dar prazer pra ele. Ele disse que era isso que queria ouvir.
Ele sentou no sofá e falou pra eu tirar toda a minha roupa porque ele queria verificar se meu corpo era tão bom quanto ele tinha visto na câmera. Sem pensar muito tirei a bermuda, a camiseta e a cueca e fiquei nu na frente dele. Ele falou que tinha gostado, principalmente porque eu não tinha pelos. Na verdade eu naturalmente não tenho pelos no peito, tenho poucos na perna, quase nada na bunda e depilo sempre o cu. O único lugar que estava só aparado eram os pentelhos, mas também não eram muitos. Ele disse pra eu chegar perto e me virar e abriu minha bunda, viu que meu cu estava liso e disse: muito bom, mas na próxima vez quero que se livre dos pentelhos da frente. Eu não respondi nada e ele ficou me olhando. Eu disse: tudo bem, na próxima eu raspo. Ele sorriu.
Percebi que o pau dele estava duro embaixo do jeans, e ele viu que eu estava olhando. Ele me perguntou se eu estava a fim de me entregar pra ele. Eu disse que sim. Ele perguntou se eu sabia que isso significaria. Fiquei confuso. Ele explicou: se você quiser se entregar, garanto rola e porra sempre pra você. Mas vai ter que ser exclusivo meu, seguir minhas ordens e se esforçar pra me dar prazer. Vai ser meu escravo.
Quando ele disse a palavra "escravo" meu pau começou a endurecer. Ele viu e perguntou o que eu achava. Na época eu já fantasiava muito com isso mas não tinha tido nenhuma experiência, então ele me tranquilizou e disse q me ensinaria como servir. Eu senti confiança e respondi que queria.
Ele mandou que eu tirasse os sapatos dele. Ele calça 43, pé bem cuidado. Tirei o sapato, a meia e fiquei olhando para os pés dele. Ele disse pra eu lamber. Nem pensei muito e comecei a passar a língua. Estava com muito tesão, todo pelado e depilado lambendo os pés de um cinquentão másculo. Me empolguei e meti os dedos do pé dele na minha boca, um de cada vez e depois todos ao mesmo tempo. Vi que ele estava gostando.
Ele levantou e tirou a roupa. De joelhos, pude ver aquele homem maravilhoso na minha frente. Branco, peludo, pentelhos fartos e um pau muito grande e reto (deve ter uns 20cm) já bem duro. Ele mandou eu chupar o pau dele, o que eu não demorei pra fazer. Já tinha chupado muitos outros caras, então tentei me esforçar ao máximo pra ele curtir. E o que ele mais curtia era quando eu engolia inteiro e ficava com os pentelhos dele encostando no meu rosto. Não demorou muito e ele disse q ia gozar. Como ele viu que eu não tirei o pau dele da boca, ele gozou na minha garganta. Engoli tudo, sem conseguir perceber se era muita ou pouca porra.
Ele se vestiu, sem dizer nada. Eu ainda estava de joelho no chão e ia começar a me levantar quando ele disse: fique aí mesmo, de quatro, virado para a janela e de costas para a porta. Obedeci. Sem conseguir ver, ouvi que ele terminava de se vestir. Ele veio por trás de mim e me perguntou: está mesmo disposto a ter um dono? Eu respondi: sim Sr. Ele disse: ótimo, e deu uma cintada com força na minha bunda. Levei um susto porque não esperava, e ardia muito, mas não me mexi. Ele disse: muito bem. Já gozei e vou embora, deixo de presente pra você a minha porra no seu estômago e o vermelho na sua bunda. Cada vez que nos encontramos vamos aprofundando um pouco, até que você vire meu escravo de vez.
Depois ele vestiu o cinto, pegou as coisas dele e saiu. Eu fiquei ainda um tempo anestesiado no chão, tentando entender o que tinha acontecido. Naquela hora, eu tinha virado escravo do Edson.