ATENÇÃO: ESSE CONTO CONTÉM NARRAÇÕES DETALHADAS DA PRÁTICA SEXUAL CONHECIDA COMO "SCAT", OU SEJA, SEXO COM FEZES HUMANAS. SE NÃO GOSTA, NÃO LEIA ADIANTE!Tinha 20 anos na época. Passava meus dias oscilando entre a faculdade, um emprego meia-boca de professor de inglês, academia e a internet. Quando nesta última, só queria saber do óbvio: muita putaria. Desde os 16, quando me cansei de bater punheta para o vídeo convencional, com dois homens trepando numa sala comum, comecei a explorar fetiches mais... obscuros. Comecei com a clássica chuva dourada. Daí, explorei o fisting, o BDSM e vários outros. Nada, porém, mexeu tanto comigo quanto o dia em que, sem querer, encontrei o que até hoje é o melhor vídeo da minha vida: Dois homens gostosos, musculosos, peludões - estilo maduro anos 70 - fudendo selvagem, até que o ativo tirava fora o cacete do rabo do outro para mostrar uma camada espessa de bosta. O passivo, daí, fazia a festa.
Lembro que fiquei chocado a princípio. Tive nojo e repulsa. Ainda assim, meu pau não amolecia nem por reza. Resolvi continuar assistindo, e depois desse primeiro, vários outros vieram: 4 anos depois da minha descoberta, eu era um "scateiro" assumido, mas tinha um problema: nunca achei um homem que curtisse. Isso mudou de uma forma incrível logo, logo.
Tenho costume, desde que fiz 18 anos, de frequentar saunas, cinemas gls e clubes de sexo aqui em Belo Horizonte. Sempre fodia quantos achasse. Era perigoso, sim, e a camisinha era minha única garantia, mas eu curtia muito o tesão do desconhecido, do homem que não era capa de revista: num cinemão no centro, eu encontrava o trabalhador suado, peludo, pronto pra dar uma gozada na hora do almoço na cara de um novinho.
Eu, com meu corpo legal (não musculoso, mas parrudinho), meus 1,90m de altura, cabelos loiros e cara de menino, era um tesão pra maioria que ali passava. Não estou me gabando: a cada vez que eu decidia aparecer num desses cinemões no meio da tarde, saia com o cu ardendo e cheio de pentelho na boca. Dava pra 7, 8 num período de 4 horas. Adorava.
Era uma quinta-feira, por volta das 18, quando decidi passar num famoso cinema no centro de BH depois do trabalho pra acalmar os nervos. Ao chegar lá, notei que o dia estava fraco. Sentei nas cadeiras, mamei uns 2 de leve, deixei-os bater uma e gozar na minha mão, mas nada realmente bom.
Resolvi ir ao banheiro do cinema, pra ver se encontrava algo melhor nos box, onde, certa vez, já fiz DP num espaço minúsculo, já tive camisa rasgada e levei mais rola que podia contar.
Alguns caras muito mais velhos (por volta dos 60) procuravam um cuzinho, mas naquele dia eu não estava afim. Entrei num dos dois box e esperei, com o pau pra fora e a calça abaixada pra mostrar a bunda. Em 5 minutos, lá estava o que eu precisava desesperadamente:
Roger (só descobriria seu nome mais tarde) entrou no banheiro. Calça jeans surrada, boné acabado, camisa polo verde com os botões abertos, mostrando seus pêlos em abundância. Barba por fazer, destacando a cor morena de sua pele. Era mais ou menos da minha altura. Seus braços, grossos, tinham também muitos pelos, e o cabelo preto escorria por trás do boné. Era meu homem, ali.
Sem que eu sequer fizesse sinal, ele me olhou e deu a entender que queria entrar. Obvio que deixei. Dentro do box, agora trancado, nos olhamos.
- Curte o que, moleque?
- Com você, o que quiser
Sem mais papo, ele abriu o zíper e tirou pra fora a rola. Extremamente pentelhuda, do jeito que gosto, era média e não muito grossa, mas veiuda e muito dura. Caí de boca e deixei minha língua mostrar pra ele que eu era profissional na mamada.
Chupava aquele cacete com sede e com fome. Beijava de língua a cabecinha, engolia toda a extensão daquela tora até meu nariz conseguir cheirar o suor dos pentelhos e me deixava engasgar naquilo tudo. O pau babão de Roger era feito pra minha boca.
Ocasionalmente, ele puxava meu cabelo, mandava abrir a boca e soltava uma cuspida ou enfiava 3, 4 dedos na minha boca, que eu prontamente engolia.
Uns 5 minutos chupada a dentro, ele se afastou, e instintivamente pensei que estava na hora de dar praquele homem maravilhoso. Ao me ver puxand ouma camisinha, ele me parou:
- Não vou comer teu cu ainda não. Você vai dar um trato no meu rabo com essa língua gostosa antes.
Caras, se tem algo que eu gosto mais que chupar rola, é chupar cu de macho ativo, homem forte e peludo. E assim o fiz: Roger se virou, abaixou a calça e me mostrou aquele cu peludasso, suado e trancado.
Algo me chamou a atenção, porém: o cheiro.
Olhando de perto, deu pra ver o que era: Roger com certeza tinha dado uma cagada mais cedo. Recente. Limpou porcamente e deixou resto de merda.
Meu coração bateu mais forte e, naqueles 10 segundos antes de ele enfiar minha cara no seu cu, percebi que era a hora: ia realizar meu fetiche.
Dito e feito: Meti a língua naquele cu nojento, suado e cagado. Quase vomitei, a princípio, e senti meu rosto melado, mas aguentei: Meu pau estava tão duro que doía. Eu enfiava meu nariz naquele cuzão, lambia como se fosse o melhor prato do mundo. Nem precisava respirar.
Foi aí que Roger se virou, provavelmente pra me dar mais pica, e viu o estado do meu rosto: sujo, melado, com cheiro de bosta e restos na barba fina.
O pau dele, que já era duro, deu um espasmo:
- Caralho, moleque. Não vi que eu estava assim. DesculpaVocê curtiu, seu safado?
- Curti demais, meu macho. Se quiser me dar mais, tô afim
Sem mais palavras, se virou novamente. Lambia aquele cu gostoso como uma puta, sentindo o cheiro e o gosto da merda, nojenta e recente.
Roger foi ousado: Forçou um peido na minha cara. Na hora, vi estrelas. Sentia ânsia mas o tesão era maior: Pedi mais, e mais, e mais. E ele me dava. Peidava como um animal, soltando aquele cheiro escroto em mim, e meu cacete ansiava por uma punheta.
- Moleque, cê tem grana pra pagar um motel? Quero te dar o que cê realmente tá procurando
Ora, óbvio que sim. Assenti e já levantei, colocando a roupa. Limpei o que pudesse ser limpado do meu rosto e nós saímos, aos olhos de reprovação do resto do público do banheiro.
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Roger era de poucas palavras. Parecia ser simples. Disse que podiamos andar à pé até algum motel no centro, mas sugeri que eu pagasse um taxi. Assim fizemos. Fomos a um motel algumas quadras a cima, perto da Praça da Liberdade. Qualquer quarto escolhido, entramos, e quando dei a entender que sentaria na cama pra tirar a roupa, ele me negou:
- Tira a roupa logo e vem pro chuveiro, moleque
Obedeci e vi-o fazer o mesmo.
Meu macho era parrudo, não gordinho mas não musculoso, e tinha o corpo absolutamente coberto de pelos. Peito, costas, braços, pernas, pés. Deu uma pegada no pau duro e me mandou ir pro box.
- Moleque, nunca achei um novinho tão gostoso que curtisse essas coisas. Dá vontade de te levar comigo, porra
Me mandou deitar no chão e me surpreendeu novamente: Primeiro, passou os pés pelos meus pentelhos e pelos do peito. Subiu e fez o mesmo na minha barba, deixando-me sentir aquele cheiro maravilhoso. Por fim, me deu pra chupar, e assim o fiz: Chupei aquele pé de macho como um louco, sentindo o divertimento de Roger em me ver ali, no chão, o exaltando.
Sem anunciar, se agachou, me virou de bruços e me deu dois dedos pra chupar. Quando sentiu-os molhados, os tirou de minha boca e foi explorar meu cuzão. Enfiava os dois de uma vez, sem dó, ocasionalmente descendo pra lamber o buraco rosado e já acostumado com homem.
- Solta uns pra mim aí também, moleque
Obedeci, forçando pra peidar naquele macho maravilhoso. Ele gemia em êxtase a cada vez. Lentamente, evoluiu de lambidas e dedadas pra brincar, na porta do cuzão, com seu cacete. Levantou-se, pegou uma camisinha e, vestido, pôs-se a jogo.
- Cê curte que entre mais devagar ou de uma vez?
- Cara, tô há umas semanas sem dar [Era verdade], então prefiro mais devagar...
- Cê que sabe...
É claro que Roger não ia deixar de me zoar: Enfiou o cacete com uma força descomunal, rasgando quaisquer pregas que eu tivesse no ato. Eu gritei em dor e ele me segurou, já metendo como um animal, deitado sobre mim no chão do banheiro. Ri pra mim mesmo, agora superando a dor. Não dá pra achar que é possível mandar em um homem daquele cacife. Ele podia fazer o que quiser comigo.
Roger metia bem, conciso, gostoso e - principalmente - fundo. Me agarrava por trás, enfiava quase uma mão inteira na minha boca e metia uns tapas na cara quando queria.
Me comeu assim, de bruços, me levantou e meteu de quatro, até me virar e comer de frango-assado para, então, me levar ao seu colo. Tudo isso quase sem tirar o cacete do fundo do meu rabo.
Metia com ritmo, dando umas cuspidas e uns tapas quando achava que eu estava curtindo demais. Me fodeu como um monstro pelo que pareceu serem horas, mas devem ter sido uns 15 minutos, até que tirou fora a rola e anunciou outra surpresa:
- Quero ver até onde esse rabo gostoso aguenta...
Enfiou um dedo. Dois. Três, quatro. No quinto, meu cuzão já mostrava resistência na hora de entrar o punho. Ele não se importava.
Aos poucos, foi acostumando meu cu com sua mão de macho, peluda e grande.
Sem lubrificante, não dava pra ir muito longe, mas senti, por mais uns 10 minutos a mão e punho daquele macho me arrombando lentamente. Eu gemia alto, gritava de prazer e desconforto, êxtase e dor, e ele adorava ter controle sobre mim. Se posicionou, sem tirar parte da mão do meu cu, pra me dar um beijo molhado na boca - nosso primeiro.
Agora, porém, era a hora da verdade.
Roger tirou fora a mão, explorou meu buraco arrombado mais um pouco e se pôs de pé.
- Tá com sede?
- Sim, meu macho. Me dá de beber, por favor.
Em posição de cachorrinho, de boca aberta, esperei até que a piroca de Roger ficasse meia-bomba e ele pudesse me garantir meu líquido dos deuses.
- Se desperdiçar meu mijo leva tapa na cara, moleque
Logo, mirou na minha guela e deixou escorrer o líquido claro dentro de minha boca. Engoli desesperadamente, não querendo deixar uma gota passar, mas Roger conseguia ver que nem eu era capaz de deixar de respingar, e contava:
- Já são dois tapas... agora três...
Quando achei que tinha acabado de mijar, o vi se voltando para a pia e pegando um recipiente, onde mijou o resto de urina que tinha para dar.
- Um drink pro meu capacho.
Deixou o recipiente com mijo na pia novamente, segurou meu cabelo com uma mão e, com a outra, meteu cinco tabefes através do rosto, completando com um cuspe.
- Isso é pra cê aprender a não desperdiçar o que seu macho te dá. Agora bebe o resto.
Me deu o recipiente, e eu engoli quase de uma vez só meu néctar saboroso. Passado isso, o show principal se aproximava.
Roger me mandou deitar e sentou na minha cara, com o cu sobre minha boca e o saco no nariz. Seu rabo já estava limpo, graças ao trabalho que tive mais cedo.
- Chupa meu saco enquanto eu preparo pra te dar o que você quer. - Obedeci, curtindo aquelas bolas. Ocasionalmente, meu macho soltava um peido quente, e eu sabia o que estava por vir.
Roger soltou, primeiro, uma quantidade pequena diretamente sobre a minha boca. Tentei engolir, mas cuspi prontamente, ao ponto em que ele riu.
- Vai ter que se acostumar, sua putinha
Me colocou de volta na posição, pegou a tora que eu tinha cuspido no chão, deu uma cheirada e jogou diretamente sobre meu peito.
- Quer brincar? É tua - Peguei aquela merda, ainda morna, e comecei a esboçar uma punheta. Nunca meu pau tinha estado tão duro. Queria mais.
Roger me mandou abrir a boca e disse que, se cuspisse algo mais, ele não me daria o que eu queria. Aí sim uma ameaça que me amedrontava!
Abri a boca e os olhos, e pude ver aquele rabo peludo se expandindo aos poucos e liberando, diretamente na minha boca, uma tora enorme, grossa, quente e fedida. O desespero bateu, mas eu sabia que queria.
Roger saiu da posição, se deitou sobre mim e foi direto na minha boca, me dando um beijo de língua. Sentia a língua maravilhosa daquele macho, sua barba por fazer, seu rosto duro, em contraste com a merda, suja, fedida, nojenta. Senti mais tesão que jamais havia sentido. Roger engolia um pouco e me ensinava a engolir o resto. Aos poucos, fui aprendendo a amar aquele gosto nojento. Ansiava por mais. Sabia que ele tinha mais.
Roger me mandou levantar e dar uma mijada no recipiente/copo que ele havia usado antes. Meio zonzo, demorei a conseguir, mas enchi de líquido não só aquele com ooutro, idêntico, totalizando cerca de 600ml.
Simultaneamente, Roger anunciou mais uma cagada. Desta vez, diretamente em sua mão. Me fez sentar de frente pra ele e depositou a outra tora de merda no meu peito.
- Jantar tá servido, moleque
Juntos, nos beijávamos, espalhávamos a merda por nossos corpos, bebíamos de meu mijo e chupávamos um ao outro. O cheiro era terrível, intoxicante, mas ninguém diria isso pelo modo como nossos cacetes estavam duros.
Roger mandou, mais uma vez, que eu limpasse seu rabo, e assim o fiz. Cagou novamente, agora o resto de merda que havia guardado só pra mim, e assistiu com prazer à meu esforço em aceitar seu presente.
Enfim, mandou que eu sentasse novamente naquele cacete, olhando no rosto dele. Assim o fiz, e cavalguei como um animal. Roger catava o que achava de merda de nossos corpos e dividiamos, famintos. Estávamos ali já há horas e nunca sairiamos, se pudessemos.
Roger, numa estocada especialmente profunda, anunciou que tinha gozado. Dentro de mim. (Só nessa hora percebi que haviamos trepado sem camisinha dessa segunda vez. Felizmente, nunca tive nada.)
Me desmontou de sua pica, me pôs em pé e esperou que seu leite fosse expelido por sua língua do meu rabo arrombado, ao passo em que eu batia uma punheta. Gozei, a seu pedido, diretamente em sua boca, já cheia de sua própria porra, e o agarrei em um beijo, cheio de gozo e merda, que foi o melhor de minha vida.
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Conheci Roger ali. Descobri que era servidor público, tinha 37 anos, divorciado e que não tinha planos para aquela noite. Avisei o pessoal de casa que iria "a uma festa". Naquela madrugada, eu e Roger alternávamos fodas espetaculares, cervejas juntos - para criar mais material para nossos drinks de mijo - e um cigarro para relaxar. Na terceira transa, tempo suficiente havia se passado para que eu desse minha contribuição: Roger engoliu minha cagada e só não pediu mais pois viu que não tinha.
Trepamos como bichos, nojentos, primais, sem banho, por uma madrugada. Por volta das 5, passamos à fase da limpeza - que demorou, obviamente - trocamos telefones e decidimos manter contato. Geralmente, isso não funciona: dessa vez, felizmente, funcionou, e Roger e eu nos encontramos duas vezes por mês, sempre no dia em que sabemos que o intestino prepara bons presentes, para treparmos alucinados por horas a fio. O melhor de tudo é que ninguém precisa pagar o jantar, e o prato do dia é rola, cu, merda e mijo.