Fala meus gostosos!
Demorei mas voltei! Kkkkk o Carnaval foi muito tenso! Estava numa fazenda que nem celular pegava... Então desliguei o dito cujo e voltei a ativa só ontem!
Espero de coração que gostem do capítulo fiz especialmente para cada um!
Os recados tentarei responder cada um nós próprios comentários mesmo! Se não te respondi no anterior me desculpe!
Esse é o penúltimo capítulo da história, haverá apenas mais um... Então acredito que a segunda temporada será lançada até o fim da semana que vem! Tudo vai depender da minha correria!
Esse desafio de escrever como Eduardo e Diego está me deixando extremamente feliz... Acho que estou levando jeito para a coisa kkkkk
Do fundo do coração espero que gostem! Amo vcs pra sempre!
Bora lá né? 😘
Diego
Assim que ouvi o despertador do meu pai, foi que cai na real do que estávamos fazendo, não sei como fui parar no banheiro do quarto. Quando dei por mim estava ofegante encarando meu rosto vermelho no espelho, meu coração batia tão forte que parecia eu iria morrer! Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo... Minhas mãos tremulas tentavam em vão lavar meu rosto, tentando resgatar algum juízo que me restara. Mas infelizmente eu só lembrava daquela mão quente envolvendo meu pau, que sensação deliciosa! Fechei os olhos enquanto me punhetava de leve, imaginava nós dois novamente naquele colchão, sua boca carnuda implorando para ser beijada, sua ereção crescendo mostrando o quanto ele estava excitado também... Aquele vai e vem frenético... Fui além e imaginei sua boca me sugando deliciosamente, sua língua quente tão macia lambendo a cabeça do meu pau... Perdido em pensamentos senti meu pau pulsar, aumentei a punheta até sentir os primeiros jatos serem expelidos fartamente no chão daquele minúsculo banheiro.
Minha respiração ainda estava forte, mas eu já estava voltando à realidade. Em momento algum olhei meu reflexo no espelho, peguei um papel e limpei meu gozo do chão. Logo senti a primeira lágrima escorrer, uma vergonha enorme me dominou.
Me sentia sujo, me sentia o ser mais imundo da face da terra! Me livrei do pouco de roupa que ainda restava em meu corpo e corri para o chuveiro! Esfregava o sabonete com força, como se aquilo que eu estava sentindo pudesse ser levado com a água que escorria pelo ralo. Nunca me senti tão culpado em toda minha vida! Eu não poderia ter sido levado por aqueles sentimentos! Eu não gostava de homem... Eduardo era apenas um garoto... E o pior de tudo ele era meu irmão!
Eu sempre soube que meu irmão nutria algo por mim, via seus olhares, seu carinho, sua admiração era muito diferente do Bernardo. Ele quase não aparecia com namoradas e aquilo só aumentava minhas suspeitas. Lógico que nunca destratei meu irmão por isso, mas também nunca o encorajei, fingia que aquilo era apenas amor fraternal e que quando ficasse mais velho tudo aquilo passaria de uma admiração boba de irmão mais novo.
O problema foi que aquilo não passou e ficou pior ainda quando comecei a olhar Eduardo de forma diferente também. Achei que estava louco! Não era possível! Logo eu que sempre me senti atraído por mulher? Só poderia estar maluco!
Coloquei uma coisa em minha cabeça, eu iria dar uma dura em Eduardo! Assim que eu tivesse a sós com ele iria colocar aquilo em panos limpos! Terminei o banho decidido a enfrentar aquele garoto. Não imaginei que ele iria chegar tão longe! Ele precisava controlar os sentimentos dele! Aquilo não era certo!
Infelizmente aquela manhã não consegui conversar com o dito cujo! Toda vez que fazia menção em entrar naquele quarto alguém entrava para ver se o caçula da família estava bem. Conforme o dia avançava os rostos de preocupação dos meus pais começaram a me alertar que algo estava errado, Eduardo estava realmente doente.
Fui ficando preocupado, independente de qualquer coisa aquele garoto era meu melhor amigo. Atropelei meus pais e entrei no quarto, assim que eu o vi meu coração acelera novamente. Ele fingia dormir, sorri internamente, eu o conhecia tão bem!
- Pode abrir os olhos eu sei que não está dormindo – eu digo sentando ao seu lado e colocando a mão em sua testa, ele queimava de febre! Percebi algumas lágrimas escapando de seus olhos e aquilo atingiu meu coração, eu já me sentia mal por vê-lo daquela maneira – Eii mocinho não chora! O que você está sentindo?
- Medo... – ele declara com aqueles marejados, sua face transbordava o puro desespero – Medo de você me odiar!
- Eu nunca iria te odiar Eduardo... Eu só... Eu... – As palavras foram faltando para mim, ao mesmo tempo que eu queria conforta-lo eu precisava esclarecer tudo aquilo, eu era mais velho, então tomei um folego e tentei ser o mais racional possível – Eu só não sei o que pensar sobre isso! Eu não deveria ter deixado isso chegar onde chegou! Você é meu irmão!
- Não Diego eu não sou teu irmão... Você é filho do meu padrasto! – Eu precisava correr daquele quarto, fazia alguns meses que eu fugia daqueles pensamentos, balancei a cabeça tentando negar o que estava sentindo, mas ele estava chegando cada vez mais perto.
- Eduardo... Não... Edu... – Mas não tive tempo de fugir, mais que depressa senti sua boca quente encostar na minha, foi tudo muito rápido mas quando dei por mim já estava rendido aquele garoto de olhos castanhos, aquele garoto que eu sempre sentira um carinho especial mas nunca consegui distinguir o que era.
Meu pau começou a inchar novamente na cueca, aquele beijo estava me excitando de uma forma que nenhuma garota tinha conseguido até aquele momento. Era quente, talvez por sua febre mas seu corpo pegava fogo sob o meu, me imaginei possuindo aquele garoto. Coisa que há pouco meses atrás não me atraia.
Só caímos na realidade quando ouvimos barulhos na piscina, estávamos tão envolvidos que nem lembramos da nossa família. Estávamos ofegantes, nossos peitos subiam e desciam, a culpa começou a me consumir novamente. Meu Deus o que fazer nesse momento?
- Eu te amo Di... Eu sempre amei... – ele fala segurando minhas mãos, sentia o desespero em suas palavras, tentei ficar tranquilo pois sabia que ele estava sofrendo também.
- Eu sempre soube Edu, eu via seus olhares, isso não era coisa de irmão! – automaticamente lembrei de nossa infância, o quanto sempre fomos próximos, seus beijos, seus abraços... – Isso não é certo...
- Quem disse que não é certo Diego? Me doí cada vez que te vejo com uma garota! Eu não aguento mais sentir isso! Eu não escolhi me apaixonar por você!
Diante daquelas palavras eu amoleci, eu também não escolhi me apaixonar. Aproximei mais uma vez nossos lábios, o beijei com tanta vontade que chegou a doer minha boca. Infelizmente aquele beijo precisou ser rápido pois minha família ainda estava hospedada naquela casa.
- Eu não sei o que sinto por você... Eu não quero te enganar! Eu não tenho atração por outros homens mas por você eu sempre senti algo diferente... Por anos escondi isso... Mas depois que percebi que você sentia o mesmo ficou mais difícil negar meus sentimentos... – Seu sorriso ficou tão lindo que tive que reprimir a vontade de beija-lo novamente – Não quero pensar nisso Dudu pelo menos não hoje! Chegando em Brasília a gente conversa melhor ok? Só eu e você... tudo bem?
- Tá bom! Mas a gente vai conversar mesmo! – Eu tinha dois dias para pensar no que fazer, eu tinha dois dias para organizar meus pensamentos, ver o que realmente eu queria para minha vida.
Lembro dele me pedir um abraço, então o abracei com força sabendo que nada seria fácil quando chegássemos a Brasília.
Deixei Edu no quarto e resolvi dar uma volta sozinho na praia para organizar meus pensamentos. Tinha uma decisão muito séria para tomar, não queria machucar meu menino, mas nossos pais nunca iriam concordar com aquilo. Acima de qualquer coisa eu amava minha família. Olhava Dr. Olavo meu pai como meu salvador, se não fosse por ele talvez eu não estaria vivo para contar essa historia. Já dona Fabiana era como uma mãe para mim, desde o primeiro momento sempre cuidou de mim com a mesmo ou mais carinho que minha mãe verdadeira.
Sentei em uma pedra e fiquei sentando sentindo aquela brisa reconfortante. Sorri ao lembrar daqueles beijos que teimavam em vir em minha mente, só de lembrar meu pau criava vida. Que loucura eu estava vivendo! Eu achava aquilo tão estranho! Já tinha visto vários garotos pelados, mas nunca senti tesão naquilo.
Sempre gostei de mulher, gostava de comer quietinho! Passei o rodo praticamente naquela escola toda kkkkk Sempre chamei atenção principalmente por causa dos meus olhos azuis esverdeados e meu corpo moldado por muito futebol, poderia ser americano mas sempre gostei de jogar bola!
Meu tesão por Eduardo começou há algum tempo atrás, comecei a perceber que sua bunda era um pouco mais avantajada, quase imperceptível mas aquilo começou a mexer com a minha cabeça. Tanto que sempre que podia dava uma olhada lá. Tinha uma vontade louca de encoxa-lo só para sentir aquela bunda gostosa, mas nunca tive essa oportunidade. Há alguns dias atrás essa atração começou a ficar pior, tomei coragem e li um relato de um cara que comeu seu irmão. Puta que pariu porque fui fazer aquilo? Além de me sentir culpado o dia todo, resolvi transar com uma garota da minha sala. Precisava esquecer aquelas loucuras! Pior merda que fiz! Além da foda ser uma bosta, comecei a imaginar Eduardo naquela cama...
O que aconteceu na praia era questão de dias para acontecer. Eu tinha medo de quando acontecesse, pois sabia que daria merda! Mas como freiar esse tipo de desejo principalmente quando ele era reciproco?
Depois de muito pensar tomei minha decisão... Aquele fim de semana não nos beijamos mais, não foi por falta de vontade e sim porque realmente não tivemos mais oportunidade. Vez ou outra trocávamos alguns olhares mas não passava disso.
Assim que chegamos em Brasília, Dudu deu um jeito de ficarmos sozinhos, ele parecia muito ansioso! Eu também estava ansioso, mas era por medo de sua reação.
- E aí vamos conversar agora? Eu não aguento mais isso Di! – ele diz sentando no banquinho ao meu lado em uma pracinha perto do condomínio que morávamos.
- Conversar o que Eduardo? Não entendi... – me fiz de besta e a cara de decepcionado que ele fez, quase me fez rir – Já estamos conversando não estamos?
- Então isso significa que já posso te beijar aqui? – ele diz chegando mais perto, fazendo meu estomago gelar.
- Tá louco Du? – eu levanto num pulo, às vezes essa espontaneidade dele me assustava – Calma a gente precisa conversar primeiro...
- Eu sou todo ouvidos! – ele senta se escora para trás colocando as mãos na nuca, sua barriga fica a mostra, me fazendo olhar inconsciente para seu caminho da felicidade – Vamos continuar nessa mentira de amigo irmão ou vamos tentar ser feliz juntos?
- Você sabe muito bem que não existe a possibilidade de ficarmos juntos! Papai nunca aceitaria isso Edu... Nunca! É capaz dele me mandar de volta para os Estados Unidos! – Só de pensar nessa possibilidade eu me arrepiava de tanto medo... Só de lembrar o que passei quando morava lá, abriria mão de qualquer coisa para não voltar para aquele lugar!
- Eii eii calma! Não to falando para a gente namorar, casar, ter filhos... Eu só quero poder te beijar Di... Poxa vai dizer que você não gostou? E não vem me falar que você é hetero que isso não existe! Você ficou de pau duro quando me beijou! – meu irmão quando queria ser inconveniente ele era... meu Jesus amado! Olhei para os lados morrendo de medo de alguém ouvir aquilo – Já peguei você olhando minha bunda uma vez... Eu sei bem que você me quer!
- Pelo amor de Deus Eduardo cala a boca... – tentei em tampar a boca dele com as mãos, mas o safado foi mais esperto e grudou seu corpo ao meu, logo seu cheiro tomou conta dos meus sentidos, sua boca tão perto da minha não me deu outra escolha se não beija-lo.
Claro que antes de beija-lo olhei para os lados para ver se tinha alguém por ali, mas por sorte já era tarde da noite e ninguém apareceria ali.
Assim que termino o beijo vejo seu sorriso triunfante e um brilho diferente no seu olhar, aquilo me fez apaixonar mais por aquele garoto maroto!
- Só beijo na boca então e escondido! Ninguém vai poder saber da gente! Nem o Bernardo! – eu digo sério olhando para ele – Entendeu? Se não isso acaba aqui!
- Fala de vagar que eu não entendi! É pra falar ou não para o Bernardo? – eu odiava quando me zuavam por conta do meu português! Principalmente Eduardo e Rafael, foi por esse motivo que fiz anos e anos de aula a tarde, queria parecer normal mas essa língua é muito difícil!
- E tomar no cú pode ser devagar? – ele arregala os olhos e fica vermelho, foi só ai que me toquei – Falando nisso você ainda é virgem? Já beijou algum cara Eduardo?
- Nã-não... Quer dizer já! – essa sua afirmação me deixou louco de ciúmes! Eu sabia que vez ou outra ele ficava com algumas garotas, mas eu sabia que ele era gay, pelo menos deduzia...
- Quem foi o filho da puta??? – prensei ele na parede atrás de nós, vi sua face ficar branca, ele me olhava assustado.
- Foi no Luiz, mas foi só um beijo! – prensei ele mais ainda, sentindo seu corpo ao meu, fazendo ele ficar molinho em meus braços, até esqueci do que estávamos discutindo – E faz muito tempo! Não rolou mais nada entre nós... Eu juro!
- Agora você é meu entendeu? – Um sentimento de posse foi me possuindo, eu nunca tinha sentido algo parecido com aquilo, mas só de pensar naquele bosta beijando Eduardo... eu queria matar aquele filho da puta do Luiz– Só meu!
- Então se eu sou seu, você também é meu! Não quero você andando mais com biscate! Nem com Jaqueline, nem com Juliana, nem Andressa, nem com a puta que pariu! – ele fala serio encarando meus olhos com uma intensidade assustadora.
- Mas eu sou homem porra! Não vou deixar de pegar mulher! – Sim muito machista, mas aquilo era muito novo pra mim, até pouco tempo atrás não imagina sentir tesão por alguém do mesmo sexo.
- Ahhh eu também sou homem! Tenho uma jeba igual a sua! E se quiser mesmo pegar mulher pega! Mas eu vou poder ficar com quem eu quiser sendo homem ou mulher! – Era impressionante como aquele garoto me tirava do juízo! Respirei fundo e tentei ser o adulto, afinal ele era apenas um garoto de quatorze anos.
- Tá ok! Vamos tentar levar isso... Eu gosto de você! Mas ainda estou perdido! Quero ir devagar... É tudo novo, sinto tesão em você não nego, mas eu te amo como meu irmão. Tenho medo que eu te machuque, isso é serio... Moramos na mesma casa... E se não der certo?
- Vai dar certo sim! Eu também te amo como irmão! Mas eu sinto desejo por você! Sei que vai aprender a me amar assim como eu te amo! Se não der certo nós vamos continuar amigos! Só quero que você seja verdadeiro comigo Diego! Eu não estaria aqui nessa pracinha se não soubesse que você me quer do jeito que eu te quero! Eu sinto isso!
E realmente eu já estava me viciando naqueles beijos...Tanto que naquela madrugada nós marcamos de se encontrar atrás da casa para dar mais alguns beijos. Isso na verdade se tornou rotina sempre as 2:15 eu esperava ele sentado em baixo de uma arvore que nos escondia de todos. Chegávamos todo dia mortos a escola mas era por um bom motivo! A cada dia que passava íamos aprimorando nossos beijos, outra coisa que também comecei a ter interesse foi em sua ereção, toda vez que o beijava fazia questão de roçar naquele pau duro enquanto apertava sua bunda arrancando gemidos cada vez mais deliciosos daquele garoto espoleta.
Também não sentia mais vontade de pegar mulher... Via o quanto Edu estava feliz com a nossa relação, mas confesso que eu também estava radiante. Vi que esse lance de ser homem, ser gay, ser hetero era tudo coisa da nossa cabeça. Eu estava feliz com Eduardo e ponto final! E já que não poderia gritar ao mundo que estava com ele... resolvi fazer uma surpresa.
Aquele final de semana teríamos um jantar na casa nova do Fael em Goiânia, sabia que Bernardo estava louco para ver o primo e que não seria um problema para nós. Eu já sabia que todos iriam posar por lá. Então tive uma grande ideia! Liguei para o papai e disse que não poderia ir pois teria jogo no domingo pela manhã e de forma alguma poderia faltar, pois perderia minha vaga no time. Meu pai nem disse nada, pois sabia que o futebol era muito importante para mim e via seu orgulho estampado no rosto por saber que pelo menos um filho dele torcia para o Flamengo kkkkk Já que Bernardo e Fael eram corintianos e Edu não ligava para futebol. Essa parte foi fácil! Então liguei para o Edu e contei sobre meus planos para o fim de semana. Nem preciso dizer que ele adorou! Pois se tudo desse certo teríamos o fim de semana todo para nós.
Então logo a sexta-feira chegou, no jantar Edu estava cabisbaixo quase não falava na mesa, fazendo todos estranharem. Claro que tudo fazia parte do plano... Meu amor era um excelente ator! Dona Fabiana logo perguntou o que ocorrera com o caçula e ele na maior cara de desânimo disse que teria um trabalho para apresentar na segunda-feira e não poderia viajar com eles... Sorte que aquele ano Eduardo e Bernardo não estavam na mesma sala. Então nosso irmão não poderia nos desmentir.
Assim que vimos o portão eletrônico fechando e nossa família partindo, não pensamos duas vezes! Eduardo pulou em cima de mim e começamos a nos beijar já no sofá. Era muito raro nos beijarmos enquanto havia gente em casa, o medo de sermos pegos era enorme! Ele mais que depressa retira minha camiseta e beija meu pescoço, meus mamilos, minha barriga, segura meu pau por cima da calça me fazendo gemer alto. Até então não tínhamos passados dos beijos, vez ou outra ele me punhetava mas eu sinceramente queria ir mais devagar, no fundo eu tinha medo pois nunca tinha ficado com outro homem e não sabia como seriam nossas experiências sexuais. Mas aquele dia eu sentia que algo iria mudar entre nós, então fui de cabeça naquilo! Sem pensar apertei também sua ereção, ele me olha com aqueles olhos imensos surpresos. Era a primeira vez que eu pegava e seu pau... E puta merda era tão grande quanto o meu! Fomos aos poucos nos livrando das roupas, Eduardo me olhava com tanta admiração que eu me sentia o cara mais lindo do mundo. Mesmo para um garoto seu corpo já era muito definido, coxas grossas, barriga lisinha é uma bunda que puta que pariu!
Ficamos naquele amasso até estarmos ofegantes com as testas encostadas uma na outra, seu sorriso doce de menino que eu tanto amava me fazia sentir borboletas no estômago.
Se amar alguém daquela maneira era errado eu já não sabia mais distinguir o bem do mal... Eu só queria ser feliz!
Rolaram vários beijos naquela tarde mas não passamos daquilo.
A noite chegou e com ela a tal surpresa...
Pedi uma pizza enquanto ele tomava banho, não me arrisquei a cozinhar pois sabia que não daria certo então nem tentei!
Assim que ele sai do banheiro, eu entro e tomo um banho rápido. Aproveitei o vapor do espelho para escrever o tal recado.
- Edu pega a toalha pra mim? – eu grito pra ele que vem todo emburrado kkkkk
- Tá achando que eu sou algum tipo de Amélia??? Vai tomar no c... – ele fica mudo e eu continuo fingindo tomar meu banho – Você está me zuando seu filho da puta? Como você faz isso comigo seu viado?
Nisso ele joga sua toalha no chão e entra no chuveiro comigo. Vejo que ele está chorando e sorrio com sua cara de bobo.
- Porra Diego! Aí meu Deus não to acreditando nisso! - E me beija como nunca havia me beijado, foi uma emoção sem tamanho aquele momento.
Ali eu vi que o que eu tinha escrito no espelho era a mais pura verdade... Eu realmente amava aquele guri e estava ansioso por saber sua resposta...
- Então você aceita ser meu namorado? – meu coração faltou sair do peito ao ver sua felicidade. Eduardo era lindo, talvez o garoto mais lindo que eu já tinha conhecido.
- Você tem certeza Diego? Meu Deus eu não consigo acreditar nisso! Eu to sonhando? Pelo amor se eu estiver sonhando não me acorda!!! – ele fala fechando os olhos e deixando água do chuveiro cair em seu corpo perfeito. Me deixando com água na boca...
- Se você acha que isso é um sonho... Então aproveita... – peguei em seu pau e comecei a punheta-lo, seu peito sobe e desce com força, sua boca fica entreaberta, ele parece um Deus grego com toda aquela beleza. Eduardo era um menino no corpo de um homem, sua aparecia era de um garoto de dezesseis, era poucos centímetros mais baixo que eu.
Meu quase namorado mais uma vez me surpreende, abaixando em minha frente e com a boca a centímetros do meu pau, ele olha bem nos meus olhos e fala um "eu aceito!" com a voz grossa de tesão.
Que sensação deliciosa era sentir aquela boca quente em meu pau. Eu tremia de tesão, meu namorado era muito perfeito!
Eu sabia que aquela era sua primeira vez, pois vez ou outra seus dentes raspavam em meu pau, mas até essa dorzinha estava gostosa.
Estava me segurando para não gozar mas aquilo estava sendo impossível, então desliguei o chuveiro e levei Eduardo para minha cama. Eu precisava dar a ele o mesmo tratamento que ele me dara.
- Deita aqui que quero te chupar também! – E assim ele deita com todo seu esplendor, ele me olhava ansioso e eu queria deixá-lo a vontade. Então beijei sua boca com todo amor que eu estava sentindo, fui descendo pelo seu pescoço, demorei em seus mamilos o fazendo arquear e sem pedir licença coloquei seu pau em minha boca, fazendo meu menino delirar de prazer. Fiz exatamente da forma que eu gostava e tenho certeza que ele também gostou. Deixei o preconceito de lado e fui descendo minha boca até aquela bunda perfeita. Quase gozei quando senti aquele buraco piscar em minha língua. Uma vontade enorme de dominá-lo tomou meu corpo, mas só iria dar aquele passo com Dudu se ele estivesse pronto!
E assim ficamos um tempo, era uma cena muito gostosa de ser lembrada, com uma mão eu me masturbava e com a outra sentia o calor da entrada de Eduardo. Estava quase perto de gozar quando ele me puxa para um beijo forte.
Meu pau fica a centímetros daquele calor e eu nunca tinha visto tão duro, meu tesão me levava a lua por duas vezes. Ficamos nos estudando, olhava em seus olhos procurando algo que eu não entendia, ele me olhava também com uma intensidade enorme.
- Vem! Eu quero você! – Fui mais uma vez surpreendido por aquele garoto do sorriso lindo, me estiquei até à cabeceira e peguei uma camisinha.
Minhas mãos começaram a tremer de desejo e fui ao delírio assim que Dudu se vira de bruços e eu tenho a visão daquela bunda redonda.
- Você é muito gostoso! Porra eu tenho muita sorte de ter um namorado assim... – falo arrancando mais um sorriso lindo.
Para não machuca-lo tentei ser o mais cuidadoso possível, primeiro encaixei a cabeça, senti ele ficar tenso então comecei a beijar sua nuca, seus ombros e vou penetrando muito devagar aquele canal tão apertado.
Vejo que ele está sentindo dor mas meu menino consegue suportar cada segundo. Até porque meu pau não era tão grande assim da última vez que tinha medido eu tinha quase 20 cm kkkkk.
Fui mexendo aos poucos e ele gemia de dor e prazer.
- Mete em mim porra! Que delicia do caralho esse seu pau meu amor! Hummmm isso continua! – Não poderia imaginar que sentiria tanto tesão em nossa primeira vez, Eduardo era simplesmente maravilhoso!
Fui fazendo movimentos mais rápidos assim que senti que ele já não sentia dor. Comecei a bater em sua bunda vez ou outra e a cada tapa era um gemido delicioso que ele soltava.
Senti meu namorado começar a ofegar mais rápido, apertei seu corpo contra e fui metendo mais e mais fundo, até que sinto a coisa mais incrível daquela noite. Dudu começou a gozar e consequentemente estrangulou meu pau com muita força. Puta merda! Gozei mas gozei tanto que me perdi por alguns segundos.
Quando me recuperei nos vi o estrago que tinha feito. Era muita porra escorrendo por suas pernas, mas o que me assustou foi o sangue que saiu.
- Calma é normal! Eu já li sobre isso amor! Foi mais do que perfeito! Eu te amo! Te amo! Te amo! – ele diz me dando selinhos me fazendo sorrir – To com fome! Bora comer pizza gelada?
Aquela noite para terminar perfeita dormimos nos braços um do outro. Nunca me senti tão feliz! Antes de dormir lembrei da primeira noite que dormimos juntos. Quem poderia imaginar que aquele amor fraternal iria se transformar em algo tão bonito e tão forte?
Alguns meses se passaram, tudo caminhava perfeitamente! Eu agradecia a Deus todos os dias a pessoa maravilhosa que eu tinha em minha vida. Foi muito difícil esconder toda aquela felicidade, então inventei uma namoradinha no colégio para que não houvesse suspeitas em casa.
Claro que nem tudo eram rosas, Edu era muito cabeça dura às vezes morria de ciúmes da tal namorada de mentira que "arrumei". Outra coisa que me tirava do sério era sua amizade com Luiz, principalmente quando descobri sobre o beijo que os dois deram e mesmo que fosse a muito tempo. Eu não tinha um bom sentimento sobre aquele garoto.
E como minha intuição nunca falhava... Certa vez estávamos namorando na pracinha perto de casa, eu beijava Eduardo com vontade, estava muito escuro então aproveitamos o momento para nós pegar. Acredito que ficamos lá uns vinte minutos, até que resolvemos voltar pois nossos pais poderiam sentir nossa falta. Vamos andando de volta para casa até que Eduardo para abruptamente, ouço ele soltar um "puta merda" e balançar a cabeça, pergunto o que foi, vejo que ele está falando com o celular. Nunca vi meu namorado tão branco! Perguntei mais uma vez o que tinha sido e ele responde que enquanto nos beijávamos o celular dele discou para o Luizinho enquanto estava em seu bolso. O tranquilizei dizendo que o garoto deve ter percebido que foi engano e desligado assim que não ouviu sua voz, mas como ele era muito teimoso resolveu dar uma passadinha na casa do amigo para confirmar, me deixando puto de raiva é ciúmes.
Lembro dele ter voltado já eram onze da noite, ele parecia um tanto sem graça comigo, mas continuei não dando moral.
- Preciso falar com você! Posso vir aqui de madrugada? – ele pergunta e eu aceno com a cabeça, ainda estava puto de ciúme. Ele sai do quarto sem falar nada.
Acabei dormindo de roupa e tudo... Acordei um tanto assustado com ele tirando minha calça Jeans, olhei para o relógio que marcava 2:35 da madrugada todos já estavam dormindo. Assim que ele termina de retirar a calça ele vem para cima de mim e fica me olhando nos olhos me estudando no escuro. Eu amava quando ele fazia isso, era como se comunicasse comigo apenas pelo olhar. Não aguentei e o puxei para um beijo, sua língua quente se entrelaçando a minha, respiração já estava acelerada. Sinto ele tirando sua cueca e começa a esfregar sua bunda no meu pau. Era muito arriscado fazer amor ali, mas a vontade estava enorme! Fui aos poucos penetrando seu cú apertado, por causa da pouca lubrificação chegou a doer mas nosso tesão estava maior. O medo de ser pego era enorme, ainda mais que a porta não estava trancada. Beijava sua boca abafando seus gemidos enquanto ele agarrava meu cabelo. Fazíamos movimentos leves, aproveitando cada segundo daquela foda. Só sei que fomos terminar já eram quase 4 horas. Estava tão satisfeito que tinha esquecido o desentendimento do dia anterior.
- O Luiz sabe sobre a gente... – ele diz com a cabeça deitada em meu peito, não sei porque mas não tive um bom pressentimento sobre aquilo! – Eu precisei contar... ele ouviu eu te chamando de amor...
- Eu não confio no Luiz... Você poderia ter inventado algo! Sei que são amigos mas eu nunca gostei daquele garoto!
- Ah amor para de ciúme! Ele não vai contar para ninguém não! Eu confio no Luizinho... ele é meu melhor amigo! – ele se defende, as vezes eu tinha vontade de matar meu namorado! Sua inocência me tirava do sério.
- Pensei que eu fosse seu melhor amigo... – ele abre a boca tentando argumentar mas eu logo o corto! – Eduardo vamos conversar amanhã... Daqui a pouco papai vai acordar...
- Você é meu melhor amigo, meu amor, minha vida... Pelo amor de Deus Diego para com esse ciúme! Outra eu precisava desabafar... Já que não posso com o Bê... – ele sabia que eu odiava deixar nosso irmão no escuro mas não poderia contar... nós não sabíamos como seria sua reação.
- Tá bom Eduardo! Deixa o Bê fora disso! Esse assunto morreu! Espero que seu amiguinho fique de bico calado! – Fui levantando e juntando nossas roupas do chão.
- Eii calma logo logo o Bê vai saber e tenho certeza que ele irá nos apoiar... Eu conheço o irmão que tenho! Boa noite meu amor! Vou sonhar com você... – ele diz beijando minha bochecha e saindo do quarto pelado.
Aquele pressentimento ruim me seguiu por muito tempo... Mas meu namorado nunca deixou de andar com aquele garoto e então resolvi deixar para lá... Talvez realmente fosse coisa da minha cabeça!
Já com Bernardo estava cada vez mais difícil esconder nosso relacionamento dele, ainda mais naquela época pois o mesmo andava muito abatido com a mudança de Fael. Eu não entendia muito bem a relação daqueles dois... Sempre foram muito apegados, às vezes até pensava que existia algo a mais ali... Mas não sei...
Bom o tempo se passou logo completamos 1 ano de namoro! Não teve comemoração especial pois mesmo morando na mesma casa, era muito difícil um tempo a sós com Eduardo. Prometi que faria algo especial em seu aniversário que seria dali alguns dias... Quem diria! Meu gurizão já estava completando quinze anos! Nossos pais iriam fazer uma big festa! Lembro que naquele dia Fael chegou antes para ajudar na organização. Bernardo estava eufórico com a chegada do primo e foi junto com papai busca-lo na rodoviária. Minha mãe estava o dia todo no salão e logo teríamos a casa para apenas para nós dois! Começamos nossa festa particular! Assim que bato a porta do quarto eu começo a dar meu presente para Edu... Abaixei sua calça de uma vez e coloquei seu pau em minha boca. Ele ficou surpreso, pois era sempre ele que tomava iniciativa, mas aquele era o dia dele e logo ele entenderia o porquê.
- Vai até a gaveta e pega um pacote que deixei lá – Falei após um oral caprichado, fui tirando a roupa pois sabia que nosso tempo era curto...
- Nossa Di... o que é isso aqui? – Seus olhos brilham quando vê o kit que eu tinha comprado na sexy shop – Hummm algema, lubrificante, óleo de massagem... Gel anestésico? Não precisava meu amor... eu já nem sinto mais dor...
- Não é pra você Edu... é para você usar em mim... Hoje eu sou seu presente... – o queixo do Dudu foi no chão, o choque em sua fisionomia era visível, mas eu não achava certo eu só eu ser o ativo da relação, queria dar aquele presente para nós.
- Caralho! Não to acreditando! Eu te amo Diego! Amo! Amo! – então ele sobe em cima de mim e começa a me beijar sorrindo, eu estava com um tanto receoso mas já que estava na chuva...
- Eu também te amo guri! Mas vem logo que nosso tempo é curto! – Tínhamos mais ou menos uma hora até os garotos chegarem... Então começamos com o gel sabor chocolate, viro de costas e sinto sua mão massageando minhas bolas ela vai descendo até meu rego, confesso que achei um pouco estranho mas aos poucos fui entrando no clima.
Eduardo fez algo comigo que eu até então só eu tinha feito com ele... Senti sua língua no meu cú, isso me deixou extremamente arrepiado... Que sensação deliciosa! O gel deixava um rastro quente quando sentia sua língua, imaginava seu pau me penetrando se ficaria quente assim...
E realmente eu não sabia se era o gel ou o calor que fazia aquele dia, mas o quarto estava pegando fogo... Quando Edu se deu por satisfeito me pediu para chupa-lo mais uma vez... Sua voz estava rouca me deixando com mais tesão ainda – Encapa ele pra mim? – Com uma velocidade máster coloquei a camisinha naquele pau branquinho que já estava todo babado.
Logo me virei e aguardei aquela jeba me penetrar, fiquei tenso mas por incrível que pareça achei que não doeu tanto. O gel anestésico deve ter tido algum efeito, não sei! Sentia um leve incomodo, tipo uma queimação mas no fundo era uma queimação gostosa! Eduardo pegou o jeito e começou a me bombar forte, sentia seu saco bater em minha bunda. Fui entrando em combustão com aquilo, meu pau roçava na cama criando um atrito muito gostoso. Acabei gozando forte enquanto Edu gozava dentro da camisinha. Ele caiu morto em cima de mim kkkk
- Wow! Não sabia que ser ativo cansava tanto assim! – ele diz beijando meu ombro, com um leve sorriso nos lábios – Eu gostei, amei pra ser sincero... mas eu gosto mais quando você me come...
- kkkkkkk Eu também gostei... Você quando está no comando me deixa maluco! Mas eu prefiro ser o ativo... – fui colocando o dedo bem de leve na sua entrada, ele fecha os olhos e geme baixinho – Ops! Escorregou...
- Hummm segundo round? – ele me pergunta com aquela cara de safado que eu tanto amo
Estava louco para o segundo round mas sabia que em alguns minutos os garotos chegariam e provavelmente nos pegaria no ato. Então colocamos a cueca e escondemos nossos brinquedinhos para mais tarde.
- Agora corre para o teu quarto tomar um banho que o Bê e o Fael estão pra chegar! – eu digo beijando sua testa e dando um abraço naquele corpo gostoso!
- Ahhh amor só mais um beijinho! – ele faz um biquinho abraçando meu pescoço, percebi que naquele 1 ano meu namorado havia crescido alguns centímetros – To numa vontade de você!
Se tinha algo que eu nunca consegui na vida foi dizer não ao meu anjinho! Kkkk Dei apenas um selinho nele, mas o filho da puta aproveitou e pulou no meu colo me dando aquele beijo de desentupir pia. Sua língua explorava cada canto de minha boca, me fazendo gemer de tesão. Meu pau já estava durasso! "Uma rapinha de 5 minutos não nos faria mal" o capetinha disse no meu ouvido. Não aguentei cai com Dudu em cima da cama novamente, ele apertava meus ombros enquanto eu apertava sua bunda. Seu peito grudado ao meu, nosso paus roçando um no outro... foi quando estiquei o braço para pegar a camisinha que vejo duas faces pálidas nos olhando em choque...
- Mas que porra é essa??? – Bernardo fala assim que ele encontra a sua voz...