Olá, meu nome é "Lopes" e irei contar um fato que já aconteceu comigo.
Irei trocar o nome do fazendeiro para não expor sua imagem! E no conto ele se chamará Carlos.
Na época eu tinha uns 15 anos quando meus pais me obrigaram a ir para a fazenda do meu tio para terminar as férias escolares.
A última vez que eu havia ido a fazenda era quando eu tinha 9 anos. E por esse motivo, meus tios (padrinhos) ligaram para os meus pais, pedindo para eu ir passar um tempo lá, e como sempre, meus pais não perderam essa oportunidade, não para ficar sozinhos mais para me mandar para longe do celular! Afinal lá não pega área e por esse motivo acabei relutando tanto, mais em vão!
Chegando lá, fui recebido calorosamente pelo os meus tios, e ao longe vi um cara me olhando com um olhar que na mesma hora me fez ficar de pau duro.
Depois de alguns dias de ele me olhando apenas de longe ele acabou se aproximando de mim...
-Eai garoto! Você gosta de andar de cavalo?
-Sim, mais meus tios falaram para eu não andar enquanto eles não estiverem aqui!
-Claro. -Falou ele abaixando a mão para o seu volume e apertando-o. Aquilo me fez ficar louco de tesão. -Então que tal ir lá me ajudar a tratar do cavalo?
-T-tratar? -Meu pau já estava estourando de tão duro. -C-claro!
Ele se aproximou mais de mim e apertou a minha bunda. Ao ver que meu corpo se enrijeceu ele pegou a minha mão e colocou em seu volume, meu Deus e que volume ele tem!
Ele se afastou de mim ao ver que tinha um peão se aproximando, e pelo o jeito ele não tinha visto nada. O cara começou a perguntar algumas coisas ao Carlos! Que eu descobri o nome somente porque o peão disse.
Carlos para me provocar continuou apertando o seu volume e logo depois que ele terminou de conversar com o peão ele olhou para mim e seguiu em direção ao estábulo.
Quando cheguei ao estábulo ele já estava com a seu mastro enorme para fora.
-Vem putinha, chupa gostoso vai! -E me aproximei dele, Carlos agarrou o meu cabelo e me fez ajoelhar em frente a sua virilha, oque me deixava sentir o cheiro forte e gostoso daquele pau de 19 centímetros. -Chupa, sua putinha! Engole tudo vai!
E com aquele pedido coloquei a cabeça do seu pau até parar na minha garganta, era bastante grosso e mal cabia na minha boca mais ele forçava com algumas estocadas fortes oque me fazia engasgar. Entre as estocadas e os palavrões, Carlos me dava alguns tapas na cara e puxava o meu cabelo. E isso me deixava louco.
De uma hora para outra com um puxão mais forte ele me jogou no chão.
-Fica de quatro, agora! -ele ordenou e quando vi o tamanho que o seu pau estava me afastei e tentei fugir mais ele me agarrou e me jogou contra a parede mw fazendo ficar de costas para ele. -Não precisa ficar com medo gayzinho, depois que provar esse pauzao aqui vai até pedir bis! Agora rebita essa bunda se não quiser apanhar! -Falou ele já tirando a bermuda e a cueca que eu estava.
Ele abaixou e com as duas mãos abriu a minha bunda, com a língua ele lubrificou um pouco o meu rabo e aos poucos fui soltando uns gemidos. Quando ele viu que o medo que eu estava havia sumido, ele se levantou e colou o seu pau na portinha do meu cu.
Carlos começou a forçar e a dor ficou insuportável então comecei a chorar e pedir para ele parar. Mais ele não parou, ao invés disso ele enfiou tudo ate a sua virilha colar na minha bunda. Ele esperou um pouco e começou aos poucos bombar o meu rabo. Depois de alguns minutos a dor transformou e puro tesão e comecei a pedir para ir mais rápido, e ele obedecia. O barulho de sua virilha encostando na minha bunda estava ecoando cada vez mais alto. Estava no ápice, e quando ele mordeu as minhas costas eu acabei gozando sem relar no meu pau.
Carlos estava todo suado, e seu cheiro de macho me fez revirar os olhos de vontade de telo so para mim. Aproximei dele e o beijei. Ele se afastou e com a sua mãozona ele pegou a minha cara e apertou.
-Nunca mais me beije! Ta ouvindo sua bixa! -E quando ele viu que eu havia sorrido ele abaixou a minha cara e me fez novamente o chupar.- agora é sua vez fe me fazer gozar...isso...ah!
Ele gozou minutos depois e me fez engolir tudo.
Depois desta vez, eu e Carlos tivemos vários encontros, mais isso ficará para o proximo conto...