Clara, apesar do nome, era uma belíssima mulata. Aos quinze anos tinha dado a luz a um robusto bebê. O pai tinha 19 anos quando foi morto numa troca de tiros na favela onde moravam. Uma ONG francesa acolheu Clara e o bebê.
Ela tornou-se bailarina e voltando ao Brasil entrou no corpo de ballet do Teatro Municipal. Seu filho, Artur, formou-se em administrador e em pedagogia. Ele era o diretor de uma conceituada escola há três anos.
Clara tornou-se tutora do corpo de ballet, dando aulas para adolescentes amparados pela mesma ONG francesa.
- Mama, que bom que você veio!
- Eu que agradeço por você pedir que façamos uma apresentação com a ballet da ONG.
- É possível, então?
Mas antes que mãe e filho continuassem com a conversa, o interfone soou com a voz da secretária anunciando que o estudante Rodolfo foi enviado pela professora por estar usando o telefone celular durante a prova.
- Mama, me dê só uns instantes pra resolver esse probleminha desse aluno aluno problemático!
- Oh, leve o tempo que quiser. Voce tem um banheiro por aqui?
- Sim, é aquela porta ao lado da estante. Deixa eu atender esse menino. Voce pode ficar se quiser...
- Quero ir no banheiro primeiro.
O professor Arthur mandou o aluno entrar e deixou que ele ficasse em pé em frente a sua escrivaninha.
- Então, “senhor” Rudolfo, tentando colar usando o Google? Voce sabe que é proibido usar o celular durante as aulas, né?
- Eu não estava colando. Eu... eu tinha deixado no vibratório e... e foi sem querer que eu atendi. Era minha mãe.
- Muito bem. Mas vou ter que confiscar seu telefone e fazer uma advertência na sua ficha.
- Mas... mas, professor... eu só atendi. Não fiz nada!
- A professora comunicou que você parecia que estava assistindo alguma coisa e que poderia ser relativa a prova... assim, me dê o fone!
- Não! Não... não posso! Por favor, prometo que...
Novamente o interfone toca e a voz da secretária parecia amedrontada.
- Diretor! Diretor Artur, está acontecendo uma briga lá na cantina!!
Artur não pensou duas vezes. Ignorou Rudolfo e saiu apressado em direção a cantina. Rudolfo deu um grande suspiro de alivio. Sentou-se na cadeira estofada que Clara esteve sentada antes, tirou o celular do bolso e as imagens de um vídeo apareceram com som.
“ - Aí, filhinho, o que eu gravei pra você! Voce nem reparou que eu deixei a câmara nos filmando hoje pela manhã! Olha só como teu pintinho
some na minha boca!”
E sons de chupadas, murmúrios e respiração acelerada são ouvidos enquanto a imagem mostra uma bela e jovem mulher acocorada engolindo o pênis do próprio Rudolfo.
“ – Aaahrrr... ma...mãe... mãezinha, eu... tô...tô quase... quase gozando...
- Aammsss... ainda não... ainda não Ruddy... Ainda não... deixa eu chupar mais... mais um pouco... que vou... vou gozar... também!”
- Arrá! Então era isso que você estava vendo na sala de aula? Que coisa mais nojenta!
O susto de Rudolfo foi tão forte que ele nem percebeu quando Clara lhe tirou o celular das mãos. Ele ficou totalmente sem ação enquanto os esverdeados olhos de Clara se arregalavam com o que via na telinha.
“ – Vem! Vem chupar a mamãezinha agora, vem!”
E Clara se sente confusa observando a mãe de Rudolfo puxando ele pela mão em direção a cama. A bela mãe do diretor sente um fervor tomar conta de seu corpo quando vê Ruddy agachado na beira da cama com a cabeça entre as coxas da mãe dele. Com uma das mãos, ela lhe acaricia os cabelos. Os suspiros e gritinhos se tornam mais audíveis dando a entender que a mãe de Ruddy está próxima do orgasmo.
“ - Filhinho... filhinho querido! Vem... vem aqui! Me dá teu pintinho pra chupar enquanto você faz o mesmo comigo! Vamos... vamos
gozar... gozar juntos! E depois, você pode... se esfregar na minha bundinha! Mas, nada... nada de me penetrar!”
Rudolfo aos poucos vai tomando conta de si e se aproxima da bela mãe do professor Artur e tenta pegar o celular das mãos dela. Clara é mais rápida e o afasta com o braço esticado sem tirar os olhos da tela. Está abismada com o tamanho do “pintinho” que aparece no vídeo, pertencente ao jovem a sua frente.
- Por... por favor, senhora! Me devolva o telefone, por favor!
- Voces... vocês são loucos! Incestuosos! Isso é caso de policia!
O jovem estudante incestuoso nota que Clara estão com os olhos arregalados sem desviar da tela enquanto fala. Lhe parece que ela está um pouco histérica... ou excitada. Na sua impetuosidade, ele arrisca a apostar que ela está gostando do que vê. Num movimento rápido, ele a agarra como num abraço. Clara se vê imobilizada, mas estica o braço pra longe que tem o telefone na mão.
Nesse agarra-agarra os corpos de Ruddy e da mãe do professor Artur se roçam vigorosamente. Automaticamente o cacete dele endurece nas suas dimensões espantosas.
Clara não só percebe como sente o musculo endurecido se esfregando em seu baixo ventre e pelos lados das coxas. Em certo momento, tentando se livrar, ela se vira e então são suas nádegas que sente a vibrante tora ser amassada por elas.
Ruddy, num ato impensado, mas impulsivo, lhe imobiliza o rosto com as mãos e a beija com força e paixão. O corpo de Clara se rende enquanto sua mente luta contra este pecaminoso desejo. Mas, toda a luxuria da situação a faz render-se de vez.
Ele percebe que Clara parou de se mexer e que se deixa beijar. Na sua inexperiência, não percebeu que ela se rendeu por completo. Então, como numa última tentativa de que o segredo dele e de sua mãe não seja descoberto, ele sussurra no ouvido dela.
- Por favor... não não conte a ninguém do que viu. Eu... faço qualquer coisa que a senhora quiser. Tudo! Faço tudo o que a senhora quiser!
- Está bem. Me larga, agora!
- Eu largo. Mas prometa que vai guardar segredo. Por favor!
- Primeiro você promete que vai me obedecer direitinho! Agora, me larga, pô!
Mas, pra surpresa de Clara, Ruddy a beija novamente. Passado aqueles segundos de susto, ela responde, entrelaçando a sua língua na dele.
Passando ambos os braços por cima dos ombros dele e com uma das mãos, ela lhe acaricia os cabelos da nuca
Dessa vez é Clara que se esfrega vigorosamente na rolona de Ruddy. Ela interrompe o beijo e o jovem escuta o sibilar do ar passando por entre os dentes da mãe do diretor.
- Vamos... vamos sair daqui! Mas, antes temos que fazer uma coisa antes de meu filho voltar!
Rudolfo se vê obrigado a transferir todo o conteúdo pornográfico dele e da mãe para o telefone de Clara. Em seguida ele deleta tudo.
Quando o professor Artur retorna a sua sala, encontra Ruddy em pé conversando com sua mãe Clara, confortavelmente sentada.
- Me desculpe, mama! Não sei o que acontece com essa garotada! E você, Rudolfo! Vamos acabar logo com isso! Me dê o telefone, volte pra aula, agora!
Artur esperava algum xororô por parte de Ruddy. Mas, pra sua surpresa, ele lhe entregou o aparelho, apanhou a mochila e se retirou sem uma palavra. Por alguns segundos, o filho de Clara ficou estático. Depois sentou-se e reiniciou a conversação com a mãe.
Clara notou que enquanto falavam, o filho manuseava o celular de Ruddy como se estivesse procurando por algo específico.
Em vez de ir pra aula, Ruddy foi pras imediações do estacionamento, esperar por Clara. Ela apareceu e ambos entraram no carro. Ele liga pra mãe do telefone de Clara, dizendo que é de um amigo e conta que teve que apagar tudo tudo porque o diretor tinha lhe confiscado o celular.
- “ Eé! Temos que ter cuidado daqui por diante! E querido, a mamãe não vai poder te apanhar de novo. Essas reuniões com o comitê de formatura já está me cansando!”
- Pô, mãe! Já é a segunda vez essa semana!
- “ É a vida, neguinho! O final de semana é só nosso!”
- Voce me compensa... me deixando... comer o...o... você sabe, né?
- “Nem pensar, moleque! Não se faz isso com a mãe! Deixo você se esfregar, mas só isso e ponto final!”
Ruddy se faz de contrariado, mas tá exultante por que vai comer a mãe do professor Artur e não sabia como dar uma desculpa pra mãe.
- O quê você quer fazer com ela?
- Eu vou mostrar quando chegarmos! Mas, agora eu tô na maior tesão pela senhora, dona Clara! Tudo o que aconteceu me deixou doidinho! E eu nunca imaginaria que uma mulher encantadora como a senhora, algum dia poderia ser... ser minha amante!
- Mas, eu sou uma velha! Além disso bem casada! Huuum, você me acha bonita? Acha... que sou uma... irresponsável por andar com um moleque como você?
- A senhora é a mulher mais bonita e gostosa que eu já puz as mãos! Poderia facilmente passar por irmãzinha do professor Artur!
- Deixa de ser mentiroso, seu cretino! Respeita tua mãe! Ela sim é a mais bonita e gostosa! E depravada!
- A senhora é tão linda e igualzinha a ela! E vai ser minha putinha depravada também!
- Veja lá como fala comigo! Não vou ser tua puta coisa nenhuma! E ficou combinado que é você quem vai fazer tudo o que eu quiser, portanto...
- Exatamente! Eu vou obedecer com o maior prazer quando a senhora mandar eu comer seu cuzinho!
- Que isso!? Enlouqueceu? É isso que você quer da tua mãe! Sodomizá-la?
- Sim! E agora, a senhora quer que eu mostre meu pipiuzinho! Como a senhora quiser, dona Clara! Aqui está!
Embora os papéis estejam se invertendo com a inteligente retórica de Ruddy, a bela balzaquiana respira com dificuldade devido ao alto grau de excitamento por ser personagem dessa sensual devassidão, envolvendo esse jovem astuto com pênis descomunal.
Clara sente um leve tremor ao ver exposta a formidável torona daquele jovem incestuoso. Ela imagina quantas mães já não se sentiram como ela se sente agora, ao verem o membro do filho endurecido quando vão acordá-los pela manhã.
Ela nunca foi uma fã de boquetear o pênis do marido, nem de um amante que teve quando soube que o pai de Artur estava de caso com a secretária. Devido aos acontecimentos em sua juventude, o sexo não lhe era prioritário. Mas acontecia de vez em quando de ficar bastante excitada.
Mas, não tanto quanto agora. Clara está hipnotizada pelo cacetão do garoto. Primeiro, com a mão tremendo ela sente os próprios dedos circularem a rígida vergonha. As palpitações das veias em volta do pênis a faz vibrar que ela chega a perder o controle da respiração e o ar sibila por entre seus dentes como antes. Um som lamurioso de prazer lhe escapa pelos lábios.
Ruddy superexcitado, sente a relutância dela. Passando a mão por trá da cabeça de Clara, ele a traz até os lábios de ambos se colarem. O beijo parece livrar Clara de todos seus grilhões da boa moral.
Sutilmente, Ruddy desfaz o beijo e vai guiando a cabeça dela até o rosto ficar a um centímetro da rola dele. Não precisava. Clara está disposta a se depravar totalmente por aquele amante menino, contanto que ele sempre a faça vibrar de tezão como agora.
A transformação de - certa ojeriza de por um pênis na boca - para tremer de puro prazer com a boca cheia da muscular glande vermelha arroxeada derramando pré-ejaculação em sua língua, faz Clara balbuciar sons incompreensíveis. Ela passa a fazer um descontrolado movimento com os quadris e uma das mãos vai diretamente para a xoxotinha.
A saia descobre quase toda uma das coxas. Com a boca escancarada e sentindo o morno aveludamento da boca da mãe do diretor em sua cabeçorra peniana, Ruddy atrevidamente levanta a saia até da cintura que daí pra baixo fica visível aos seus olhos cheios de lubricidade. As esplendidas e achocolatadas nádegas tem uma tez mais pálida, demarcando os limites de onde cobre uma calcinha do biquine.
Ruddy se extasia quando passa a apalpar, com certa força até, as polpudas e trigueiras nádegas. Clara, ao mesmo tempo, vibra com os choques que os dedos dele fazem em suas carnes, descobrindo o quanto sensível são suas nádegas de mulata popozuda.
Devido ao calor do excitamento de ambos dentro do carro, um leve odor de creme hidratante e do corpo de Clara chega as narinas do jovem estudante. Mais excitado ainda, Ruddy enlouquece do mesmo jeito de quando ele e sua mãezinha fazem do mesmo modo. Só que ela nunca deixou o que ele pretende fazer agora na mãe do diretor Artur.
Clara abre os olhos surpresas sem tirar o pênis da boca, quando a parte da calcinha que lhe cobre as nádegas, é estraçalhada pelas mãos de seu macho menino. Baba escorre pelos cantos da boca quando ela solta um longo soluço e seus dedos esfregam o clitóris entre eles.
Ela se imagina ali deitada de bruços no banco da frente do carro com o busto em cima de uma das coxas daquele menino, sugando avidamente o pênis dele. Ela se vê quando ele lhe rasga as calcinhas e passa a acariciar brutalmente suas nádegas. Ela espera a seguir que ele vá lhe espancar a bunda.
Mas, ela acha que está passando tempo demais para o espancamento. Clara, pára felação e com a glande sendo esfregada numa das narinas, ela implora.
- Me... me bate. Bate! Bate na minha bunda! Bate!
Duas palmadas ardem nas esplendidas nádegas cor de caramelo. Clara urra em desvario, esfregando o grelo com mais rapidez. Ruddy está perto de gozar com toda aquela atmosfera de devassidão a que aquela bela mulher madura se entrega.
Não era bem em dar palmadas que Ruddy tinha em mente quando rasgou as calcinhas da mãe do professor Artur. Ele vai submeter aquela esplendida mulher ao que sua mãe não permite que ele faça nela.
Clara chega a perder o ritmo da respiração quando os dedos dele passam a arranhar as partes mais internas das nádegas, lhe dando um frisson intenso.
Uma sensação incontrolável de orgasmo vai tomando conta de cada célula de seu corpo. Instintivamente ela enfia os dedos na xoxota como querendo preenche-la com um pênis. O tarugo dele já começa a ejacular em sua boca e gradualmente o incomodo de que qualquer coisa está lhe invadindo o anus.
Ruddy encontra a boquinha do anus da madura mulher e roseteia o dedo em volta dele. Os glúteos de Clara tremem a esse contato e se apertam entre si. Ruddy, quase gozando, lhe aplica uma palmada ao mesmo tempo que a primeira cusparada de esperma enche a boca da mãe do diretor. Clara está em extase quando o dedo lhe invade o tubo anal, depois um outro.
Ela tem três dedos enfiados na própria vagina e dois dedos de Ruddy dentro do cuzinho. Quando ele e ela sentem a pressão dos dedos entre si dentro do corpo dela, explodem em intenso gozo que faz com que urrem, solucem e gritem por minutos.
Ruddy está com a cabeça pra trás apoiada no encosto com a respiração voltando ao normal. Clara parece que voltou da eternidade e sente seu rosto úmido com a baba e esperma que escorreu pra fora da boca. Num ato de curiosidade, ela lambe vestígios de esperma que está ao lado da boca pra saber exatamente qual o gosto que tem, já que está em seu estado mental de normalidade. Se surpreende, não com o gosto em si, mas com o poder afrodisíaco que exerce nela.
Calmamente ela toma o cacetão semi-endurecido e o põe na boca. Serenamente vai chupando e se encantando com a textura roliça que vai se enrijecendo as caricias que ela faz com a língua. O encantamento de Ruddy é ver uma mulher tão fina e bela lhe fazendo um tremendo boquete, deixando-o pronto pra gozar novamente em questão de minutos. E quando isso acontece, Clara já estava pronta pra engolir o máximo que pode da ejaculação de seu macho-menino.
Candidamente, ela pega lenços de papel no porta-luvas e começa a limpar em volta da boca e do queixo, enquanto Ruddy ainda treme deste ultimo gozo.
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