Eu sou a Jussara. E também me identifico como escrava do meu cunhado. E cada dia que passa, eu sou mais escrava ainda.
Depois que o Heitor me liberou, eu ainda passei na casa da Julia para pegar os meus filhos. Ela me perguntou.
- Como foi o seu primeiro dia de trabalho?
- Foi duro. O trabalho não é fácil. Eu fiz coisas que nunca pensei que faria.
- Mas é assim mesmo, no começo. Depois você acostuma.
A gente ficou conversando um pouco. Daí eu peguei as crianças e fui embora.
No dia seguinte, eu acordei cedo. Eu deveria ir para o trabalho de ônibus, mas como era a primeira vez, eu não consegui chegar no horário. Eu cheguei no barracão quinze para as nove. Mas era para chegar às oito e meia.
Quando eu entrei na sala do Saul ele falou.
- Pensei que você não viria mais. Está atrasada. Você é muito folgada mesmo.
- Desculpe, senhor. Mas o ônibus atrasou e...
-Cala a boca. Não tem perdão. Você errou e pronto. Agora vai ser punida. Você tem dois minutos para se trocar.
- Sim senhor, mas eu posso fazer isso no banheiro? Por favor.
- Não. Aqui não é hotel, não. E também, eu não vou fechar as persianas.
Eu fiquei paralisada ali. E ele olhou pra mim e falou.
- Já passaram trinta segundos.
Então eu comecei a me despir rápido. Eu tirei a minha camiseta e o meu soutien, enquanto eu olhava para fora, pra ver se nenhum dos funcionários estava me vendo. Aí, eu peguei a camisa do uniforme pra vestir, mas o Saul não deixou.
- Não é assim que você tem que fazer. Primeiro você tira toda a sua roupa, depois é que você pode vestir o seu uniforme. E já passou mais de um minuto.
Então eu tirei os sapatos e tirei a calça junto com a calcinha e corri para pegar a mini saia e de novo ele não deixou.
- Será que você é retardada? Eu não disse pra você tirar a sua roupa antes de colocar o uniforme?
- Sim senhor. E foi isso que eu fiz.
- Mas por que você não tirou as meias?
- Desculpe, senhor. Eu estou nervosa.
Realmente, eu estava prestando mais atenção lá fora, com medo de ser vista naquela situação e queria me vestir rápido, que esqueci das meias. Então eu as tirei dos pés. E depois eu peguei a mini saia para vestir.
Aí, quando eu olhei pra fora de novo eu notei que um dos funcionários estava me olhando. Ele ficou parado me vendo ali nua na sala do seu patrão.
Aí sim, eu fiquei com mais vergonha, que eu me vesti mais rápido ainda. Depois que eu me vesti, o Saul disse.
- Dois minutos e vinte e sete segundos. Você sabe que eu vou ter que tomar uma atitude para isso não se repetir.
Eu abaixei a cabeça e não respondi nada. Eu estava preocupada com o funcionário que me viu pelada.
Aí o Saul falou.
- Eu tenho muita coisa pra fazer, por isso eu quero que você vá limpar o barracão primeiro. Depois, você volta aqui pra limpar a minha sala. Lá fora tem umas partes que estão sem limpar há muito tempo. Por isso, eu já falei com o Joaquim, ele vai te ajudar hoje. Agora, pode ir que ele deve estar te esperando.
Então, eu saí da sala do Saul, e desci a escada. Lá o Joaquim estava me esperando. E era o mesmo cara que me viu nua na sala do Saul. Ele olhou pra mim, deu um sorriso malicioso e se apresentou.
- Bom dia, Jussara, eu sou o Joaquim, e hoje nós vamos trabalhar juntos.
- Bom dia. Joaquim.
Eu disse isso, mas não conseguia olhar nos olhos dele.
Depois, ele me levou numa sala onde ficam os materiais de limpeza e nós pegamos o que iríamos usar. Na saída da sala o Saul apareceu e falou.
- Joaquim, eu quero que você tome conta da Jussara. Você sabe o que é pra ser feito. E você Jussara, obedeça o Joaquim. Faça tudo que ele mandar. Depois eu falo com você.
O Saul disse isso e pegou o e saiu de carro.
Então eu segui o Joaquim até onde a gente ia trabalhar. Ele me levou num canto bem nos fundos do barracão. Lá havia umas prateleiras que nós iríamos limpar. Ele mandou eu ir na frente só pra ficar olhando pra minha bunda. O trabalho era fácil, primeiro o Joaquim jogava um pouco de água com sabão, depois eu esfregava com uma esponja, daí ele jogava mais um pouco de água e secava com um pano. Até aí, tudo bem. Só que depois de limpar as prateleiras de baixo. Nós fomos limpar as de cima. Ele pegou uma mesa que tinha rodinhas nos pés e dois degraus no lado e mandou eu subir. Eu estava de mini saia e sem calcinha, e agora eu precisava subir na mesa. Como eu fiquei parada, ele segurou nos meus braços e me "ajudou" a subir. Então eu subi na mesa. Com certeza, ele viu quase tudo o que ele queria. Depois, ele colocou os materiais na mesa e subiu também. Aí ele comentou.
- Jussara, você tem um corpo muito bonito. Você está certa em mostrar ele todo.
Eu fiquei vermelha de vergonha, mas a minha vagina ficou úmida na mesma hora. Aí eu pensei. O que está acontecendo comigo? Eu não devia sentir isso.
Mesmo assim, eu tentei disfarçar, e comecei a trabalhar. O problema é que nós ficamos bem perto, e de vez em quando, o Joaquim esbarrava em mim, no começo era às vezes, mas depois, ele ficou mais abusado e já ficava passando a mão em mim. Eu me esquivava como podia, mas não dava muito certo.
Quando a gente terminava uma parte, ele descia da mesa pra empurra-la. Aí ele se aproveitava pra olhar nas minhas pernas, que eu fechava de vergonha.
Numa hora ele foi jogar água na prateleira e jogou demais e molhou a minha camiseta, como eu estava sem soutien, os meus seios ficaram em destaque.
O Joaquim ficou eufórico com a visão dos meus seios colados na camiseta.
Daí nos continuamos o trabalho e o Joaquim ficou passando a mão na minha bunda com mais frequência. Toda vez eu o repelia. Ele sorria e continuava o serviço.
Quando nós chegamos no final do corredor de prateleiras,nós ficamos ainda mais escondidos. Os outros não podiam ver a gente, mas, dali dava pra ver quando alguém se aproximava. O Joaquim desceu da mesa, depois eu também desci. Aí ele mandou eu tirar o material de limpeza de cima da mesa. Quando eu fui pegar, ele forcou a minha cabeça na mesa, me deixando debruçada sobre ela. Com esse movimento bruto, a minha saia levantou um pouco, deixando a minha bunda exposta.
Ele segurou a minha cabeça bem forte com uma mão, e ficou passando a mão na minha bunda com a outra.
Eu me debatia tentando sair pra não ser comida por ele.
- Pára, me solta. Deixa eu sair daqui. Eu não quero. Me larga.
- Que é isso piranha. Você vem trabalhar quase pelada num lugar que só tem homens. Que é que você quer heim?
- Não é nada disso, não. Eu não tenho escolha. Por favor, me solta.
Eu implorei pra ele me soltar, não gritei por medo de chamar a atenção dos outros funcionários, que já estavam desconfiados. E também, eu tinha medo da reação do Saul.
Parece que quanto mais eu pedia para ele me soltar, mais excitado ele ficava. Ele ergueu mais a minha saia, e deu m chute na minha canela fazendo eu abrir as pernas. Aí ele me deu uns tapas na bunda, depois ficou passando a mão nela. Aí ele pegou na minha vagina e enfiou um dedo nela e ficou mexendo ele. Eu tirei a sua mão, daí ele pegou a minha mão e colocou ela atrás das minhas costas e forçou ela pra cima, quase encostando ela no meu pescoço.
O meu braço começou a doer, então eu fiquei quieta, ele gostou disso e voltou a mexer na minha vagina. Agora ele enfiou dois dedos nela e ficou me fodendo assim.
Eu sempre fui uma mulher direita, mas agora tudo estava mudando. O Joaquim estava me deixando muito excitada. A minha vagina estava bem ensopada, aí eu comecei a gemer baixinho. Agora eu não me debatia mais, eu fiquei quieta e deixei ele fazer o que quisesse comigo.
Eu só dizia baixinho.
- Não, não, não, não.
Então, o Joaquim abriu o zíper da sua calça e disse que iria me comer ali e que era pra eu ficar quieta, senão ia ser pior.
Ele ainda estava segurando o meu braço, e se colocou atrás de mim e encostou o seu pau na entrada da minha vagina. Aí quando ele começou a enfiar, ele parou na mesma hora. Ele viu que o Saul estava se aproximando.
- Sujou, o Saul está vindo. Rápido se arrume aí, senão ele vai perceber.
Então eu me arrumei e nós disfarçamos que estávamos trabalhando.
- E aí, Joaquim. Como vai o serviço?
- Tudo bem, senhor. Nós já fizemos uma linha inteira.
- E a Jussara, ela se comportou bem?
- Sim senhor, ela é muito boa.
- Tá certo. Mas agora eu preciso dela pra limpar a minha sala. Ajude ela a pegar outro material para fazer o serviço lá em cima.
- Sim senhor.
Então o Joaquim foi comigo até a sala do material de limpeza, e nós pegamos as coisas que eu ia usar.
Na saída, ele me falou.
- Aposto que o Saul vai meter a rola em você. E você já está louca pra dar.
- Para com isso, me respeita. Não é bem assim, não.
Ele ainda deu um tapa na minha bunda e a apertou bem forte.
Quando eu cheguei na sala do Saul, as persianas estavam fechadas. Eu entrei e comecei a varrer o chão. Mas ele mandou eu parar tudo.
- Jussara, você se esqueceu que aqui dentro você tem que ficar nua?
- Me desculpe, senhor.
Então eu tirei a camiseta, que ainda estava molhada, e depois eu fui tirar a saia, mas ele disse que não precisava. Daí, ele pegou a sua cadeira de escritório e a afastou pro lado da mesa e se sentou nela.
- Agora, venha aqui e deite no meu colo. Eu vou te dar umas palmadas, por você ter se atrasado e também por você passar dos dois minutos para se trocar. Bom serão 40 palmadas, e você deve contar.
Eu deitei no seu colo, e ele mandou eu abrir as pernas. Então ele levantou a minha saia. Aí ele deu uma palmada.
- Ai! Uma.
Depois ele passou a mão na minha vagina, ele percebeu como ela estava molhada, então ele falou.
- Você já está toda molhadinha. O você e o Joaquim ficaram fazendo heim? Você é uma puta mesmo. Agora serão 60 palmadas.
Então ele recomeçou a me bater. Plaf Plaf Plaf Plaf Plaf
- Ai duas, três, quatro, cinco, seis,A minha bunda estava ardendo, e com certeza, ela já estava bem vermelha.
Quando ele estava no número 38, um funcionário entrou na sala. Ele bateu na porta e entrou sem esperar que fosse permitido. Eles tinham esse costume por lá. Quando eu vi o tal funcionário entrando, eu tentei levantar, mas o Saul segurou na minha nuca me impedindo de levantar. Ele ainda disse.
- Fica quieta aí, e continue contando.
Daí ele se virou pro rapaz, que estava espantado com a cena que ele presenciou.
- Que foi, Henrique?
- É que que que o caminhão que iria pra loja 5, foi pro endereço da loja 11. Eu preciso confirmar se ele pode deixar alguma coisa lá.
O Saul mandou ele conferir uns papéis na sua mesa.
Enquanto ele procurava os papéis, o Saul não parava de me dar as palmadas. Então o único som que se ouvia ali eram as palmadas, e eu contando.
- 44, 45, 46, 47,
- Achei, deve ser esse aqui. Loja 11. Disse o rapaz.
Eles ainda ficaram acertando alguns detalhes de trabalho, enquanto o Saul batia na minha bunda e eu contava.
- 56, 57, 58, 59, 60.
Eu disse sessenta bem alto, pra informar que já tinha acabado, mas o Saul continuou batendo.
Eu pensei rápido e resolvi continuar a contar.
- 61, 62, 63, 64.
Quando já estava em setenta e oito, eles se acertaram. E antes do rapaz sair, o Saul falou.
- E aí, Henrique. Que tal dar uma pegadinha aqui nessa bundinha? Eu sei que você não tira os olhos dela.
O rapaz não pensou duas vezes e já começou a passar a mão na minha bunda, que estava bem ardida e completamente vermelha. Ele passava de cima pra baixo e de baixo para cima. Até que resolveu tocar na minha buceta. Ele passou a mão nela algumas vezes e depois enfiou um dedo nela. O Saul mandou eu abrir mais aas pernas, assim eu fiquei bem exposta pra eles. Aí o Saul enfiou um dedo no meu cuzinho e ficou mexendo ele ali dentro. O rapaz enfiou mais um dedo na minha buceta e acelerou eles nela.
Nessa hora, eu gemia de prazer. Toda vergonha que eu sentia não importava mais. Eu só queria gozar naquela hora.
- Ahhhhhhh, ahhhhhhhh.
Aí, o Saul interrompeu esse momento.
- Bom, agora chega. Henrique você já pode sair. O dever te chama.
- Sim senhor. Já estou indo.
- E você, tem uma sala pra limpar.
Aí, eu me levantei
ainda meio mole, decepcionada e envergonhada. E peguei a vassoura.
O Saul continuou aonde estava, ele olhou pra mim e falou.
- Caralho, não dá pra resistir. Venha aqui dar uma chupada no meu pau.
Ele abriu o zíper da calça e tirou o pau pra fora. Então eu me ajoelhei e comecei a chupa-lo.
- Humm, ahhhhhh que delícia.
Eu estava no começo da chupada, quando entrou outro homem na sala.
O Saul apenas segurou a minha cabeça deixando o seu pau dentro da minha boca, e mandou eu continuar chupando. Aí ele atendeu o cara. Esse eu não vi quem era, e também o Saul não disse o nome dele.
O Saul já sabia o que o homem veio fazer ali e eles quase não conversaram. O homem pegou uns papéis, e já ia sair. Quando o Saul o convidou pra tirar uma casquinha de mim.
Ele falou que se o cara quisesse, ele podia passar a mão em mim.
Eu estava ajoelhada chupando o pau do Saul. Então ele mandou eu abrir bem as pernas para o cara poder me tocar.
Esse homem já foi enfiando o dedo na minha buceta.
- Nossa, como ela está molhada.
Eu fiquei vermelha de vergonha.
Aí ele enfiou mais um dedo e ficou mexendo eles bem rápido, me levando à loucura.
Não demorou muito para eu gozar.
- Hum, hhummmmm hummmmm.
Depois que eu gozei, o Saul mandou o cara sair. Ele obedeceu meio frustrado. Pouco depois, o Saul também gozou. Ele encheu a minha boca de porra, e eu engoli tudo.
Então, ele mandou eu levantar. Ele viu as horas, e já era quase uma da tarde. Então ele disse que eu já podia ir embora.
Eu me troquei e fui saindo. Lá fora todos os funcionários estavam em horário de almoço, e eles estavam próximos do portão. Eu tinha que passar perto deles pra sair.
Que vergonha, eu passei. Pois nesse dia eu fui bolinada por três deles. E esses três me viram nua. Um deles me viu chupando o pau do Saul. Com certeza, todos já estavam sabendo de tudo. E deviam achar que eu sou uma vagabunda. E agora, como seria trabalhar nos outros dias?