A VIDA DE DIEGO 9 (2° TEMPORADA)

Um conto erótico de Gatinho02
Categoria: Homossexual
Contém 3673 palavras
Data: 14/02/2016 13:50:38
Assuntos: Gay, Homossexual

RICARDO:

Fiquei sem reação, sem saber o que fazer, devo ter ficado da cor de papel, nunca na minha vida eu pensei em ser pai, pelo menos não nessa etapa da minha vida, eu to muito novo para isso e eu tinha certeza que o filho é meu pois a Leila é uma garota super direita, não é dessas que saem por aí com um e outro, se ela estava comigo então ela não estava com mais ninguém, isso eu tinha certeza, não sei como, mas juntei minhas forçar e consegui falar...

Eu: quanto tempo?

L: já esta com dois meses, Ricardo eu estou apavorada, não sei o que fazer.

Eu: seus pais já sabem?

L: ainda não, você é a primeira pessoa que eu conto, quando meus pais souberem acho que vão me colocar pra fora de casa.

Eu: Leila, você sabe que eu nunca vou deixar nem você e nem essa criança desamparados né?

L: eu quero tirar – ela falou isso olhando nos meus olhos e chorando muito.

Eu devo ter ficado em estado de choque nessa hora, me subiu uma raiva tão grande que não sei como eu não tive um ataque de fúria ali mesmo, ta certo que essa criança foi um acidente, mas era o meu filho e ela estava falando em matar o meu filho! Nunca que eu iria deixar ela fazer isso comigo, nunca!

Eu: você está louca, perdendo a razão.

L: Ricardo, eu...

Eu: não, não Leila, como que você pode pensar nuca coisa dessas, me escute com bastante atenção, você nunca vai tirar essa criança, se eu souber que você perdeu essa criança eu te levo num hospital para saber quais as causas do aborto, se você abortar de propósito eu acabo com a sua vida.

L: Eu ia falar com você no restaurante, mas te vi de mãos dadas com aquele garoto e saí de lá correndo, Ricardo você é gay, é isso?

Eu: sou bi e estou apaixonado por aquele garoto.

L: Eu te odeio sabia, quando essa criança nascer, pode ficar com ela, de você eu não quero nada perto de mim e já que você quer tanto esse filho pode ficar – ela chorava muito – só vou ver meus pais ano que vem então eles nunca vão saber dessa gravidez.

Eu: é justamente por isso que a gente não deu certo, por causa dessas suas atitudes, você é uma garota legal Leila, mas precisa ser menos esnobe.

L: aaaaa vai te fuder viado – falou se levantando – vou fazer todos os exames certinhos, quando essa criança nascer ela é sua e não quero ter nenhum contato.

Leila se levantou e saiu andando me deixando ali sozinho sentado no banco com meus pensamentos, estava com os cotovelos apoiados nos joelhos e as mãos na cabeça quando sinto uma mão repousar de leva no meu ombro, quando levanto a cabeça ele estava lá do meu lado e com uma cara de quem estava chorando, ele se sentou do meu lado olhou nos meus olhos e me deu um beijo.

D: desculpa mas eu ouvi tudo Ricardo.

Eu: não se preocupe, como ela pode querer tirar a vida de uma criança inocente, um ser que ainda nem conheceu o mundo e já esta sofrendo pela maldade da própria mãe, isso é muito injusto.

D: eu estou com você, quando essa criança nascer, para mim ela vai ser mais que bem vinda.

Eu: você realmente é um anjo sabia.

D: e você o diabo que queria me matar.

Eu dei uma risada e ele sorriu levemente, aquelas covinhas apareceram mais uma vez em seu rosto revelando um lindo sorriso naquele rosto de anjo que me atraia todas as vezes em que eu olhava para ele, coloquei minha mão em seu rosto acariciando-o e aproximei nossos lábios, o beijei com todo o carinho que eu podia com calma e demonstrando todo o amor que eu estava sentindo por ele naquele momento.

D: ei, eu queria ficar com você aqui para o resto do dia, mas sabe o que vai te ajudar a dar uma vida boa para o seu filho?

Eu: para o nosso filho – ele arregalou os olhos e eu sorri – o que é?

D: “nosso filho” o que isso quer dizer?

Eu: Diego, você quer namorar comigo? – vi seus olhos se encherem de lagrimas.

D: eu quero, desde que nos beijamos pela primeira vez, percebi que eu queria mais de você, que eu precisava de você.

R: eu também, eu te amo marrentinho – ele sorriu mais uma vez – eu te amo.

Aproximei nossos lábios mais uma vez e o beijei com mais vontade dessa vez, percebi que ele ficou sem fôlego e com o coração acelerado.

D: então, como eu estava dizendo, o que vai te ajudar a dar uma vida boa para nosso filho é a sua formação acadêmica e a segunda aula começa daqui a pouco, então vamos para a aula?

Eu: vamos sim, eu estava sem animo, mas você me deu todo o animo que eu precisava.

As aulas correram tranquilamente e sem mais nenhuma surpresa graças a deus, eu pessoalmente não aguentaria mais nenhuma novidade naquele dia, estava com a cabeça cheia demais, na hora do intervalo eu e o Diego estávamos saindo juntos da sala acompanhados do Gabriel e da Laura quando eu peguei na mão de Diego o deixando surpreso com o meu feito, acho que por eu parecer machão ele achava que eu nunca iria fazer isso em público, mas nós estávamos namorando e eu seria o namorado dele na frente de todos e quem quisesse se meter que se metesse eu estou pronto para a defesa. A Laura logo nos parou para perguntar o que estava acontecendo e eu lhe expliquei tudo e pedi que ela ficasse em silêncio que na hora certa todos em casa iria saber, ela me deu carta branca, só ficou surpresa de eu ter me assumido bi, ela nunca suspeitaria que eu fosse gostar de garotos também. O Gabriel não disse nada, só disse que não tinha preconceito e por ele estava tudo bem.

Chegamos no restaurante universitário e sentamos numa mesa, logo o Arthur apareceu e sentou junto do meu namorado lhe dando um abraço e um beijo a bochecha, confesso que fiquei com ciúmes nesse momento.

D: Para Arthur – ele repreendeu o amigo olhando para minha cara – amigo eu tenho que te contar uma coisa.

A: Ai Jesus, lá vem segredo, conta logo! – o Arthur falou quase pulando da cadeira.

D: eu e Ricardo... – Arthur olhou para mim.

A: estão namorando! UHUUU.

Eu: como que você sabia?

A: Amore, eu vi sua cara de ciumes na hora que eu dei um beijo na bochecha desse azedo aqui, então deduzi um pequeno sentimento e quando o Di falou que tinha algo importante pra falar eu logo deduzi que vocês estavam namorando.

D: essa sua esperteza me da medo sabia?

A: sabia – ele deu uma mordida no seu sanduiche.

Ficamos conversando sobre tudo, eu, meu namorado, o Arthur, o Gabriel e a Laura já estávamos nos tornando um bom grupo de amigos, a todo momento eu estava dando carinho no Diego e ele correspondia os carinhos, achei que as pessoas ao redor iriam de alguma forma se ofender, mas parecia que elas estavam preocupadas demais com suas vidas para parar para prestar atenção na nossa, passavam por nós e pareciam não prestar atenção em dois caras agarrados ali na frente de todos e isso me deixou feliz, acho que ainda não estou preparado para a repressão da sociedade e o fato dos universitários naquele restaurante não ligarem para o que estávamos fazendo me deixou super feliz. Mas quando parei para olhar bem, ao olhar ao nosso redor, pude contar cerca de outros 5 casais sejam garotos ou garotas, e eles estavam naturalmente sentados a mesa com seus amigos, demonstrando serem casais só que sem extravazar e as pessoas não ligavam.

Quando o intervalo acabou voltamos para a aula que correu tranquilamente sem mais nenhum transtorno...

Eu: quer almoçar lá em casa?

D: acho melhor não.

L: vamos Diego, estamos só hoje em casa e vocês poderão ficar mais a vontade.

Eu: esta bem, vou ligar para a minha mãe para ela pegar meu irmão na escola.

D: esta bem.

...

DIEGO:

Enquanto entravamos no carro que acho que era um dos carros do pai da Laura mas que quem estava dirigindo era o Ricardo, eu peguei meu celular e liguei para a minha mãe.

L: Oi filho!

Eu: mãe, você pode ir buscar o Guilherme na escola? É que eu estou saindo da faculdade e estou indo direto para a casa de um amigo.

L: que amigo é esse Diego?

Eu: mais tarde eu te conto mãe.

L: ai meu deus, mais um! Diego, quero conhecer esse cara, amanhã no almoço.

Eu: mas mãe.

L: não quero saber, amanhã e se ele não vier, vocês vão ver o inferno que eu vou fazer aí na faculdade.

Eu: esta bem, eu vou falar para ele.

L: ótimo, então mais tarde a gente se fala.

Eu: esta bem, até mais tarde.

Desliguei o celular e voltei minha atenção para a rua a nossa frente, a Laura ia no bando de trás ouvindo música no fone de ouvido enquanto o Ricardo dirigia pelas ruas do Recife.

R: o que a sua mãe disse?

Eu: ela quer te conhecer amanhã, na hora do almoço.

R: diga a ela que eu não posso.

Eu: você tem que ir se não ela virá na faculdade falar com você e se tratando da minha mãe, acredite, ela vai sim.

R: Nossa, então dia a ela que amanhã sem falta estarei lá.

Eu: esta bem – falei rindo de sua cara de medo – não se preocupe, se você souber levar minha mãe na conversa ela vai te adorar – falei isso e dei um beijinho na sua bochecha.

Ouvi a Laura falar um “que lindo” bem baixinho atrás de nós e logo voltou sua atenção para suas músicas, quando chegamos em na casa da Laura e do Ricardo, entramos e logo sentimos o cheiro de comida vindo da cozinha...

R: Pelo visto a empregada já esta terminando de preparar o almoço.

L: vou lá ver.

O Ricardo tirou sua mochila e a jogou no sofá, assim ele fez com a minha e jogou ao lado da sua, ele me abraçou por trás me acochando, senti seu membro duro dentro da calça sendo pressionado contra a minha bunda enquanto ele me apertava, dei uma leve rebolada esfregando minha bunda em seu pau...

R: você me deixa louco sabia?

Eu: to percebendo.

A Laura apareceu de surpresa e nos pegou naquela cena intima, nos separemos rapidamente e ela como não é burra logo percebeu o que estava acontecendo ao ver o volume em nossas calças.

L: Meu Deus do céu, vão fazer isso no quarto, ai vocês ficam com essas barracas armadas aqui na sala e se um dos empregados aparece?

R: é verdade, vem amor, vamos para o meu quarto.

Ele me puxou pelo braço me levando em direção a escada, quando a gente passou pela Laura ele se abraçou nela esfregando o seu pau duro nela, ela se agitou toda para fugir do abraço tarado do seu primo e logo ele a soltou.

L: seu tarado, desaparece da minha frente.

Eu ri muito dessa situação, eu nem liguei pois sabia que eles foram criados juntos e tinham muita intimidade um com o outro, como se fossem irmãos. Entramos no quarto do Ricardo e logo me sentei em sua cama, ele veio em minha direção e jogou seu corpo por cima do meu e começou a me beijar e a chupar meu pescoço.

Eu: espera – falei colocando a mão em seu peito firme e fazendo ele parar.

R: o que foi?

Eu: você não acha que esta muito cedo para isso?

R: se você não esta pronto eu espero até que você esteja.

Eu: bom, podemos não fazer sexo agora, mas podemos fazer outras coisas – nesse momento peguei no seu pau que estava duro por baixo da calça.

R: então vamos fazer isso num banho, o que acha?

Eu: perfeito, estou precisando de um banho mesmo.

Ele me levou até seu banheiro particular e eu entrei primeiro enquanto ele trancava a porta do seu quarto, tirei minha roupa e entrei no box fechando a porta de vidro...

R: se você não se importar posso ficar aqui apreciando seu corpo enquanto você toma banho?

Olho para trás e vejo Ricardo encostado na parede do lado da porta olhando para mim com desejo enquanto eu estava pelado naquele Box de vidro transparente, me virei de costar para ele cruzei meus braços no meu corpo e segurei meus ombros com minhas mãos e olhei para trás mas sem me virar...

Eu: se quiser, pode ficar, não tem problema.

R: você é muito gostoso sabia?

Eu: não – dei um risinho de leve.

Descruzo meus braços e ligo o chuveiro deixando a água cair sobre meu corpo enquanto o Ricardo me olha tomar meu banho, logo eu juntei minhas mãos para acumular água e joguei por cima do Box molhando o Ricardo.

R: mas o que você esta fazendo?

Eu: te chamando para tomar banho.

R: quer que eu entre ai também?

Eu: quero que você venha me dar banho.

Ele nem respondeu, foi logo tirando sua roupa e quando ele tirou sua calça e cueca o seu membro rígido feito rocha saltou da sua calça, me assustou o tamanho, deveria ter uns 20 cm e era grosso, com a cabeça rosada, ele viu minha cara de surpresa e riu se divertindo da minha cara e entrando no Box. Ele pegou o shampoo colocou um pouco em sua mão e começou a passar em meu cabelo, eu para não perder tempo peguei no seu pau e comecei a punheta-lo enquanto ele passava o shampoo no meu cabelo, logo ele começou a suspirar com sua respiração cada vez mais forte enquanto ligava o chuveiro para lavar meus cabelos, ele pegou o sabonete e começou a passar em meu corpo e eu continuava agarrado em seu pau, ele começou passando em meu pescoço e foi descendo pelo meu corpo até chegar em meu pau e o ensaboou com carinho me punhetando de leve e me fazendo suspirar de prazer, ele olhava em meus olhos, aproximou seu rosto do meu e me deu um beijo mordendo meu lábio inferior enquanto separava nossas bocas sorri olhando para o seu pau enquanto o punhetava, ele me virou de costas e começou a beijar meu pescoço e foi descendo beijando minhas costas até chegar em minha bunda e deu uma mordida na nádega esquerda me fazendo gemer baixinho.

Eu: aiii para com isso – falei sorrindo e me virando para ele.

R: desculpa, não consegui resistir – falou com aquele sorriso maroto no rosto.

Ricardo me puxou pela cintura e me abraçou pressionando nossos pênis rígidos um contra o outro, coloco os meus braços envolta do seu pescoço e o abraço forte colocando meu rosto em seu pescoço, ele cheirou meu cabelo e começou a alisar minhas costas com suas mãos.

Eu: não me magoe, por favor.

R: eu quero estar sempre com você, nunca vou te magoar – ele beijou minha cabeça.

Tirei meu rosto de seu pescoço e olhei para o dele que estava a cerca de 5 cm do meu, ele olhando nos meus olhos cola nossos lábios e me pressiona contra a parede me beijando com amor e desejo, nossas mãos viajam pelos nossos corpos explorando cada centímetro do corpo do outro.

R: eu te amo, quero você sempre – ele falou entre meus lábios e separemos nosso beijo – vira de costas – ele ordenou e eu obedeci.

Logo ele voltou a passar o sabonete em mim, quando terminou de ensaboar minha bunda, ele começou a massagear meu cuzinho com seu dedo e logo foi introduzindo o mesmo, ele me puxou para si e pude sentir seu pau duro feito rocha sendo pressionado na minha bunda enquanto o seu dedo estava lá dentro, ele passou a sua mão esquerda pela minha cintura, agarrou o meu pau e voltou a me punhetar enquanto seu dedo se movimentava dentro de mim, não demorou muito e entre gemidos e beijos eu gozei melando a parede com minha porra, quando ele me soltou eu me ajoelhei na sua frente e sem cerimônia eu coloquei seu pau em minha boca, ele apoiou as mãos na parede enquanto eu mamava em seu pau, ele falava coisas tipo “isso seu safado, mama no teu macho”, “ai que boquinha santa, chupa mais vai!”, isso me deixava com cada vez mais vontade satisfazer o meu namorado e chupava com cada vez mais vontade, revezando entre seu pau e suas bolas, até que ele segurou na minha cabeça e começou a fuder a minha boca e com uma estocada forte que levou seu pau até a minha garganta ele gozou me fazendo engolir tudo, ele me soltou e depois nos beijamos ainda com o gosto do seu gozo na minha boca, depois disso terminamos nosso banho sem mais demora.

Como eu estava sem roupa limpa o Ricardo me emprestou uma camiseta sua que ficou um pouco folgada em mim, já que eu sou magrelo e ele musculoso, as suas camisas ficam folgadas em mim, nenhuma fica justa em mim, e me emprestou um de seus shorts jeans, um que estava apertado para ele, mas que ficou justo em mim.

Eu: o short ficou perfeito.

R: pode ficar, depois que eu entrei para a academia ele não coube mais em mim, esta novinho, acho que só o usei umas duas vezes. Comprei ele em Caruaru, lá no centro comercial vende muita coisa barata, bonita e de qualidade.

Eu: obrigado, gostei dele, vou ficar sim.

R: então, vamos almoçar?

Eu: vamos.

Quando chegamos na mesa a Laura já estava terminando de almoçar e nos olhou com uma cara tipo “eu sei o que vocês estavam fazendo”.

L: vocês demoraram muito então eu resolvi comer logo.

Eu: só estávamos tomando banho.

L: humm, sei, só banho.

R: só banho – falou beijando a bochecha da prima e sentando-se do meu lado.

Almoçamos tranquilamente, e logo depois do almoço eu disse que já precisava ir para casa para terminar a parte dele do nosso trabalho e para resolver outras coisas com a minha mãe, então o Ricardo não teve demora...

R: eu vou te levar para casa, assim eu conheço logo a tua mãe.

Eu: nossa, assim, tão rápido?

R: é melhor, do que ficar esperando até amanhã, você não acha melhor não?

Eu: por mim tudo bem.

...

RICARDO:

Dentro do carro o Diego ligou para a sua mãe e avisou que estávamos indo para ele me apresentar para ela, eles conversaram um pouco e logo ele desligou e disse que sua mãe nos esperava, comecei a tremer nas bases, não imaginava que iria conhecer minha sogra tão rápido assim, mas se tinha que ser, que assim fosse.

Chegamos em frente ao seu prédio e logo entramos, subimos no elevador e quando saímos do mesmo no quinto andar, meu coração começou a acelerar e senti minhas mãos soarem frio, Diego parou na frente de um apartamento, tirou a chave da mochila, destrancou a porta e entrou, quando entramos avistei uma mulher bonita na faixa de quase 40 anos e com os mesmos olhos que o Diego, ela estava falando com alguém pela webcam no notebook sentada no sofá, nos olhou e olhou de novo para o monitor...

- Eles chegaram, espera um pouco ta bom.

Elegantemente ela se levantou e veio em nossa direção, ela realmente é uma mulher bonita, apesar da idade tem o corpo em forma, cabelos negros e ondulados, realmente o Diego teve a quem puxar sua beleza.

- Meu nome é Liliana – ela estendeu a mão para mim.

Eu: eu me chamo... me chamo – droga estou nervoso demais.

D: esse é o Ricardo mãe, para de fazer linha dura que ele esta nervoso.

L: vem cá – ela me puxou e me deu um abraço.

Fiquei surpreso com seu abraço, esperava ela me dar alguns chutes e me jogar pela janela do apartamento, mas ela foi super tranquila e simpática.

L: então meninos, vamos conversar, mas teremos na nossa conversa a presença virtual de mais uma pessoa...

D: a senhora não fez isso!

L: fiz sim, sentem-se meninos.

Nos sentamos e ela pegou o notebook e colocou numa cadeira a nossa frentes, na tela estava um senhor de óculos e que aparentava a mesma idade da mãe do Diego, o que me deixou surpreso foi que ele é uma cópia do Diego, só que bem mais velho, esse só podia ser o pai dele e diferente da sua mãe, ele sim esta com uma expressão séria no rosto.

D: mãe eu era quem devia ter contado pro papai.

- Então quer dizer que você iria deixar pra me contar por ultimo.

Eu: não pai, eu ia te contar hoje a noite mesmo...

- vamos deixar de conversa fiada e vamos para o que interessa – ele olhou para mim – quais as suas intenções com meu filho rapaz? – nessa hora ele pegou um revolver 38 e colocou encima da mesa ao lado do seu notebook.

Agora fudeu, se eu errar aqui esse cara vem pra me matar.

<3 aí mais um meus queridos e amados leitores, hoje acordei com vontade de escrever e ai está mais um episódio, espero que vocês gostem, acho que agora só no próximo sábado, vou fazer de tudo para não passar de sábado mas não prometo nada, enfim meus queridos muito obrigado pelos comentários e carinho de vocês, amo todos e não falo da boca pra fora não, amo mesmo, se pudesse dava um beijo de língua em cada um de vocês agora mesmo, enfim eu tô pensando em colocar aqui o meu instagram para quem quiser me seguir... será que eu deixo ou não? arriscado demais. enfim fui, qualquer coisa me mandem um e-mail. <3

gatinhoo2gatinho02@hotmail.com

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Comentários

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Ahaha hahaha AMO sem precedentes os pais de Diego são dos meus

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Pft! Team Ricardo, casal perfeito! Qual fica melhor? Dicardo ou Riego? Kkkk

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kkkkk caralho, esse capítulo foi demais, quero so ver a reação do Eri

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Nossa! RI muito! Kkk... E to surpreso com a atitude do Ricardo! Vai criar o filho e não quis abortar!

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nossa ja ta saindo lagrimas de tanto ri com a ultima cena kkkkkkkkkkkkk que comedia kkkkkkk impecavel bjs demora muito nao uhsahua mano ri de mais nessa ultima parte

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