Capítulo bônus pela demora, agradecimentos e pela curiosidade de vocês. Kkkk
Então vamos lá.
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Na quinta acordei com minha mãe me chamando cedo para ir na casa de meus avós. Passei o dia em família sem esquecer da ruiva. Queria que ela estivesse aqui.
Acho que ja deve ter me esquecido com a Drica ou o peito de pombo, ou será que ela sente minha falta? Será que eu deveria procura-la?
Mamae me deixou em casa a noite. Tomei um banho e dormi sem dificuldade.
No outro dia, acordei Sentindo um delicioso cheiro de pão caseiro vindo da cozinha.
-Bom dia, Mari.
-Bom dia. Seu suco esta na mesa e o pão esfriando sobre o fogão.
Tomei um cafe da manhã reforçado e fui para o salão me preparar para a festa de hoje a noite. Fiz as unhas, arrumei o cabelo, hidratação, tudo o que eu tinha direito. Após quase três horas no salão, peguei o carro e parti rumo ao shopping comprar uma roupa bem provocante para chamar a a atenção, não dos rapazes da festa, e sim da ruivinha. Decidi que iria leva lá, mas ia sair caro para ela.
No shopping passei em todas as lojas, olhando todas as roupas. Achei uma vestido de alça, com um decote provocante, justo na cintura e soltinho na saia com uma sandália gladiadora de salto alto.
Jessica Albuquerque, não estou me reconhecendo. Isso tudo pra chamar atenção de uma pessoa. Ainda mais De uma mulher. Depois de comprar tudo o que precisava fui para casa tentar conter a animação e ansiedade que estava demais, não parava de comer. Comia de tudo: biscoito, salgado, barra de cereal, chocolate, fruta... Quase zerei a comida da dispensa.
A terde passou lenta comigo sozinha no apartamento. Resolvi ir ao campo ver os meninos jogando bola. Ja na hora dela sair do treino, subi para me arrumar e fui para casa dela sem qualquer aviso. Me vesti com a nova roupa e peguei o EcoSport amarelo que meu pai me deu depois que comprou outro carro para ele.
Acelerei rumo a casa da pequena lutadora ansiando ve-la. Estacionei em frente sua casa de muros altos e portão fechado. Antes de sair do carro olhei no espelho e retoquei o batom vermelho, o lápis de olho bem preto, forte e por último a sombra.
-Preparada pra matar.
Pisquei para meu reflexo no espelho. Fiquei feliz com o resultado que vi. Sai do carro e toquei a campainha fazendo o cachorro latir e se agitar.
-Ola. -Uma mulher muito bonita com um vestido solto e seu cabelo curto preso me atende.
-Oi, sou Jessica, amiga da Melissa. Ela esta?
-Ainda não chegou do treino. Deve estar chegando por ai. Entra.
Ela deu espaço para minha passagem e avistei um senhor de estatura media e bem forte.
-Rubens, essa é a sua jaqueta de couro.
Ele riu e eu fiquei sem entender nada. Ela continuou a falar.
-Brincadeira interna, Jessica. Me desculpa. Rubens é o pai da Melissa.
-Prazer em te conhecer.
-O prazer é todo meu. Senta aqui com a gente! Aceita algo pra beber? Cerveja?
-Não, obrigada. Estou dirigindo.
-Muito bom ouvir isso. Vai sair com Melissa?
-Sim, vamos em uma festa no condomínio onde moro. Vim busca-la.
-Acho que ela esqueceu a hora.
Conversamos por, pelo menos, meia hora. Ja estava com medo dela ter lembrado e não querer mais ir, ou pior, estar com aquela tal de Drica. O portão foi aberto com tanta força que bateu na parede fazendo barulho quase fazendo a menina com roupa de luta cair no chão.
Meu coração acelerou na hora que a vi parada olhando para mim sem dar uma só palavra. Parecia muito surpresa. Como eu queria. Decidi tirar o silêncio.
-Nossa, Mel, é tão ruim assim me ver? -Falei na tentativa de quebrar o gelo, mas com medo da sua reação.
-Na... Não. Eu fui pega de surpresa. O que faz aqui?
-Vim te buscar para a festa. Lembra?
Ela concordou com a cabeça de boca aberta.
-Vai assim mesmo?
-Ja to indo tomar banho. Ja volto.
Melissa quase que corre passando entre nós três.
-Melissa, leva Jessica com você.
Olhando para o pai, ela faz sinal com a mão para que eu a seguisse. Chegando no quarto dela sentei na sua cama.
-Vou tomar banho, Não demoro. Fique a vontade, Jessy.
Fiquei olhando seu quarto, as medalhas de luta na parede, fotos de família e amigos por toda parte. Livros e mais livros na estante a minha frente.
-Ela é estudiosa mesmo.
Peguei um livro e comecei a folhear. "Eu, Alex Cross" de James Patterson que conta a história de Alex Cross. Um detetive que, numa noite de festa, recebeu uma notícia chocante do desaparecimento de garotas de um clube privado. Estava tão interessante que esqueci do tempo até Melissa entrar so de toalha no quarto. Comecei a babar e olhar para ela desejando que a toalha caisse bem na minha frente.
-Gostou?
-Muito!
-Se quiser te empresto.
-Me empresta?
-Sim. Ja li varias vezes.
-Ah o livro. É... vou aceitar. Obrigada.
-Eu não tenho roupa para essa festa, Jessy.
-Coloca qualquer roupa, não tem problema.
-Voce esta maravilhosa e eu vou igual a uma mendiga? Nunca precisei. Uma coisa que eu não sou é obrigada.
Levantei e comecei a mexer no seu armário a procura de uma roupa. Cada peça que eu pegava ela fazia careta e negava. Escolhi um vestido preto e a entreguei.
-Toma. Vai ficar linda assim. -Fiquei rindo da cara seria daquela ruivinha linda.
-Ja acabou, Jessica?
-Entendi sua referência, Abelhinha. Ei, vai com essa blusa do... Asking Alexandria? Que banda é essa?
-Uma banda muito boa de Rock.
-Deixa pra la. Tem salto?
-Sim.
-Vai com esse vestido.
-Mas meu salto é vermelho.
-Não tem problema, vai combinar.
Ficamos nos olhando com desejo. Ela estava so de toalha na minha frente, não aguentava mais. A puxei para mim beijando sua boca quente e puxando a toalha pra baixo. Seus seios ja estavam rígidos de excitação. Sentei na beira da cama, ela sentou de perna aberta de frente pra mim. O beijo prosseguiu muito quente e saboroso nos deixando com mais vontade de saciar uma a outra. Desci minha mão para suas coxas e arranhei a parte de dentro até sua virilha.
-Jessica, não tranquei a porta.
-Então vamos logo pra festa. Aqui você não vai poder gemer como eu quero.
Demos um último beijo antes dela se arrumar. Quando ficou pronta quase desmaiei, Mel estava radiante e perfeita no vestido tubinho tomara-que-caia curto com um salto vermelho maravilhoso que fazia parecer que o vestido era mais curto ainda .
-Vai ficar babando?
-Boba. Vamos logo antes que a rua fique mais deserta.
Descemos, ela levou aquele sermão que os pais sempre dão aos filhos antes de sairem de casa.
Ja dentro do meu carro liguei o som e escolhi uma musica de eletrônica para agitar. Como estava com muita vontade daquela garota não aguentei e deslizei minha mão na sua coxa que ficava exposta em decorrencia do vestido curto que usava a fazendo assustar na hora.
-Jessica, presta atenção na rua.
-Esta vazia, agora abre a perna pra mim, abre?
Aquela deliciosa ruiva abriu as pernas com meu pedido. Não esperei mais nada, puxei sua calcinha para o lado e fui tocando e a fazendo gemer baixinho. Masturbava minha garota o mais gostoso possível esperando seu ápice. No momento que ela estava para gozar, parei o carro no acostamento e meti dois dedos beijando sua boca deliciosa.
-Hum, Jessica, continua. Aahh!
-Goza no meu dedo, bebe.
Senti seu corpo se contrair e meus dedos ficarem melados. Tirei com calma a beijando ainda.
-Gostou?
-Muito!
- Vamos chegar nessa festa so amanhã nesse ritmo. Falando em amanhã, disse ao seu pai que voce vai dormir la em casa e passar o dia comigo.
-Como assim, Jessica? Nem estou com roupa...
- E quem falou que vamos ficar de roupa?
Com cara de safada, mordo meu lábio provocando-a. Seguimos rumo a festa. Estava lotado e com bastante gente conhecida.
Hoje sim consigo aproveitar ao máximo essa baixinha.