Eu sempre achei que Marcos era esse homem, e sim eu amei marcos, amei até mais do que ele merecia. Porém o que sinto pelo Juca não tem explicação, somos diferentes, mas toda essa diferença nos faz ser perfeito um para o outro.
Tivemos várias noites e dias de amor, meu ânus não teve descanso e eu adorei cada forma que ele me pegava na cama e em cada lugar da casa, adoro cada marca que ele deixa em minha pele, adoro cada vez que o sinto totalmente dentro de mim, adoro o momento de suspense em que está me penetrando, a caricia que sua cabeça faz em cada anel rompido, enfim.
Juca decidiu que deveríamos falar com papai e eu adorei isso, ele era tão seguro, tão diferente do Marcos e de Miki.
Antes de viajarmos ele quis conhecer o centro comunitário, não ficamos juntos todo o tempo, mas algo aconteceu com ele, pois ele estava diferente, iria deixa-lo se sentir a vontade com isso. Fomos para Viena e foi maravilhoso na primeira tarde ficamos fazendo amor bem gostoso e demorado.
- Mel você está muito cansado? – pergunta se sentando na cama.
- Um pouco, mas nada que um banho e dormir um pouco não resolvam amor.
- Bem e se eu te disser que posso te fazer uma massagem deliciosa que irá te relaxar.
- Você quer sexo né safado.
- Meu deus amor não. – fala fazendo cara de pervertido, ele levanta e vem em minha direção me despindo. – quero fazer amor e sabe por quê?
Pergunta beijando meu pescoço e puxando minha pele do meu queixo com os dentes. Eu apenas respondo que não com um suspiro, esse homem me enlouquece.
- Eu te amo e não importa se somos selvagens ou calmos, nunca será uma foda Mel, será amor, faremos amor até ficarmos velhos e eu precisar tomar os doces azuis. – diz com a voz rouca no pé do ouvido, Juca me arrepia todo e quando vejo já estou pelado atracado no meu macho.
- Vem meu gostoso. – ele me fala jogando-me na cama. – hoje vamos fazer tudo calmo e lento, mas quero você com a boca bem suja, pedindo para eu comer esse cuzinho vermelho gostoso.
- Oh meu deus homem você me enlouquece – digo encarando enquanto ele vai se despindo. Juca tem um membro fora do comum, vinte e dois centímetros de falo e é tão roliço, não me atrevi a medir a circunferência, pois sei que ficaria com dó de meu ânus.
- Fica de barriga para o colchão amor. – obedeço sem questionar. Sinto algo gelado tocar vários pontos em minha costa. – amor isso chegou pelo correio lá em casa, foi seu amigo Patrick que mandou ele disse que era para eu fazer bom uso disso, é um óleo afrodisíaco gelado e saborizado.
- Meu deus eu mato o Pat. – falo sentindo vergonha, pois tenho certeza que eles já devem ter se falado mais vezes do que as que eu estava no Skype com os dois.
- Mata nada, ele é uma figura, apesar de ter me ameaçado nos damos muito bem, agora quieto que vou começar meu serviço.
Sinto seu toque em meus ombros, suas mãos são firmes, sinto em seguida seu pênis apoiando-se entre minhas nádegas e ele sentando-se em minhas pernas sem por muita força. Suas mãos sobem e desce e então ele trabalha em meus ombros, escapulas e lombar e todas às vezes sem exceção seu pênis faz um movimento roçando que me deixa louco.
- Amor eu quero você dentro de mim agora! – falo esfregando-me nele o máximo que posso.
- Com calma e lento Mel. – Juca se levanta e eu fico chateado.
Ele eleva meu quadril com dois travesseiros e deita-se por detrás de mim com o rosto a poucos centímetros de minha bunda.
- Amor eu adoro esse seu cú. – fico roxo de vergonha de vê o quanto ele fala tão naturalmente, mas isso me acende também. – adoro tudo Mel. Adoro essa bunda firme que você têm. Bunda de homem, de macho meu machinho.
Ele começa lambendo um dedo e o introduz em mim e fica estocando enquando morde minha lateral.
- Ahhhh – não consigo evitar o gemido.
- Quero você putinho então começa a agradar teu macho, vamos meu putinho.
- Enfia mais um no meu cú, aaaahhh – falo revirando os olhos. Oh deus o que eu não faço por esse homem. – mmais um.
Quando o sinto introduzir o terceiro dedo começo a gemer igual uma vadia, não consigo evitar, sou um passivo escandaloso sim e eu adoro e meu homem ama também.
Juca começa a distribuir mordida que eu sei que ficaram roxas, mas eu não me importo.
- Quer pica amor?
- Quero.
- Pede...
- Juca... por favor! – digo de olhos fechados, estava tão entregue que não percebi, mas quando abro os olhos – você me algemou?
- Shiiiii – fala retirando os dedos de dentro de mim – vai ser lento e calmo, mas para isso preciso controlar suas mãos, e são acolchoadas amor, não vai te machucar. Agora pede.
Fala caindo de boca em meu buraquinho. Juca sempre faz isso, ele gosta de meter sua língua bem funda dentro de mim, então ele sempre busca me alargar para alcançar o que ele chama de néctar e eu falto morrer de tanto tesão.
- AAAHhhhhhh... - Que injusto.
Sinto-o beijar próximo ao meu ânus e isso aumenta minha ansiedade, sinto meu cú piscar freneticamente.
- Isso amor, pisca esse buraquinho, adoro prender minha língua nele.
Sinto Juca beija meu cú apenas com os lábios e em seguida novamente – aahhh delícia de preguinhas.
Sinto-o abrindo minhas bandas.
- Vou enfiar minha língua lá no fundo amor. Quero sentir teu gostinho e vou te fazer gozar assim.
Juca invade meu cú com sua língua que nesse momento eu juro que deve ter uns quinze centímetros para ir tão fundo.
- AAAAAaaahh isso enfia, aiii assim – digo já esquecendo até onde estou e empinando o máximo que posso. – ai amor que delicia oowwwwnnnn ta bom? Tá doce??? Aaahh
- Tá sim amor – fala fazendo agora o movimento frenético com a língua lá dentro – wwaaaaaaa delicia.
- Ai amoorr não vou aguentar.
- Vai gostoso gozo pra mim, pro teu macho que te fode vontade e duro.
Não aguentei, não é só o toque dele que me faz gozar, suas palavras tem um efeito sobrenatural que nenhum outro teve.
- Agora amor começa o segundo tempo.
- Amor eu não aguento fazer movimento nenhum, mas você pode vir aqui que eu te chupo. – falo todo mole, mas querendo agrada-lo.
- Nada disso, eu vou meter em você amor. – ele diz isso e sinto meu cú piscar. Cú traidor.
Juca se encapa rapidamente e derrama aquele óleo gelado no meu buraquinho e ele se contraiu.
- Nada de se fechar amor. – Juca fica acima de mim em uma posição como se fossem fazer flexões. Dou uma olhada para trás e vejo seu pênis apontando certeiramente para mim.
Sinto-o entrar e sair várias vezes apenas na portinha e aquilo acende um fogo no rabo desgraçado.
- Mete amor, por favor.
- Calmo e lento amor.
Ele continua e eu fico me contorcendo abrindo ainda mais as pernas para fazer com que entre mais. Se minhas mãos estivessem soltas já teria separado as bandas.
- Amor por... ooooowowwwwwww... – sinto tudo e não vejo nada.
- É assim que você quer? – fala cheirando minhas costas e lambendo enquanto soca com força.
- Ééééééé...
Juca ondula os quadris e sinto o toque em minha próstata.
- Aaah eu morri e fui pro céu ooowww.
- Amor, está na hora de acabar com o calmo. – e com isso ele começa a enfiar tudo de uma vez tira e enfia novamente.
- Aaaaahhh isso mete aaaah isso com mais força!!
- Fala o que tu quer seu puto! Fala!
- Quero pica aaah com força!!
- De quem é a pica – fala batento com mais força e aquele som gostoso de corpos se chocando começa a tomar todo o quarto.
- A sua.
- De quem? Eu não escutei.
- A SUA AMOR! EU QUERO A SUA PICA ATOLADA NO MEU RABO!! – falo pouco me importando se alguém vai ouvir. – oowwwwwwwnnnnnnwwwwww
Começo a me tremer, minha barriga treme, meu corpo se move sem minha permissão. – amooorrrr
- Isso goza gostoso pro teu macho GOZA MEU PUTINHO QUE EU AGORO QUERO SENTIR ESSE CÚ ME APERTAR. GOZA PORRAAAAA...
Não consigo segurar e assim que começo a me derramar sinto Juca sair de mim e se derramar nas minhas costas e em seguida sinto o peso de seu peito.
- Como eu vivi sem você todo esse tempo amor? – ele fala me soltando e acariciando meus pulsos. Beija cada um com carinho e em seguida toma minha boca.
Juca sempre é muito carinhoso depois de cada noite de amor, ou dia. Ele sempre me trata como se eu não pudesse fazer mais nada depois que transamos. Me dá banho e me deixa totalmente confortável na cama em seus braços. Confesso que já xeretei seu passado e me dá uma satisfação enorme saber que nunca ninguém teve isso dele, somente eu.
Mas nem tudo são flores. Voltamos ao Brasil e no dia seguinte descubro que meu primo voltou.