O Escritor Gaúcho (a versão da Leitora Baiana)

Um conto erótico de WW
Categoria: Heterossexual
Contém 3234 palavras
Data: 15/02/2016 15:15:15

O ESCRITOR GAÚCHO

Entro no site da Casa dos Contos Eróticos para me masturbar. Tem muita bobagem, tem muita coisa mal escrita, mas tem textos excelentes, em que as personagens condicionam seu comportamento e suas atitudes por um perfil psicológico definido. Nestes eu me demoro mais, e gozo mais.

Quando li "A Secretária Baranga", me identifiquei com a protagonista, obesa como eu, que se submeteu aos caprichos sexuais do chefe apenas por se sentir desejada, apesar de negar a si qualquer demonstração de prazer. Só o faz, quem leu o conto percebeu, quando, além de desejada em decorrência do inexplicável fetiche do patrão, se sente também respeitada como mulher, experiência talvez inédita na sua vida. Escrevi ao autor, um advogado gaúcho, de meia idade, que em nada se parece com o tarado que escreve as mais inéditas e surpreendentes experiências sexuais. Da conversa, nasceu uma admiração; da admiração, um encontro, uma aventura, que foi deliciosamente narrada na história “A Leitora Baiana”, também publicada no site sob a minha autorização. Quero reescrever aquela história, e dar a minha versão dos fatos e das emoções ali descritas.

Tenho só 23 anos, e é óbvio que fiquei nervosa com o convite. Afinal de contas, a proposta era encontrar um desconhecido em Sao Paulo e irmos para um hotel transar. O combinado era de que saberíamos muito pouco um do outro, sem qualquer descrição física prévia além da minha obesidade confessa. Às escuras, nos veríamos no aeroporto de Congonhas, nos beijaríamos e dalí partiríamos para o quarto que ele havia reservado. Racionalmente não temia pelos riscos pessoais envolvidos. Afinal de contas, tudo o que conversamos está registrado nos nossos computadores e telefones, passaríamos por muitas câmaras de segurança, defrontaríamos muitas testemunhas. Do meu lado, sou uma menina descomprometida, do lado dele, um cara casado, com reputação e família. Não tive medo que ele me fizesse mal. Meus receios estavam nos eventuais desacertos viessem a produzir na minha auto estima, bastante baixa no quesito sexualidade.

O fato é que aceitei o convite para me encontrar com o gaúcho no meio do caminho, em São Paulo, longe de Salvador, onde moro. Achei estranho quando ele pediu para que eu usasse unhas compridas pintadas de um esmalte extravagante, mas nada era mais extravagante que a situação que nos colocamos: uma aventura às cegas em uma cidade distante. Como disse, não nos perguntamos sobre nossos rostos ou corpos, sequer fotos trocamos, e nos correspondíamos há pouco menos de uma semana. Na tarde anterior à viagem, marquei cabeleireiro e manicure. Depois de cortar e alisar o cabelo, tive alguma dificuldade de escolher a tal cor extravagante, não queria correr o risco de não ser reconhecida por este quesito. Contei partes da história à profissional que fazia minhas mãos, que me deu uma cantada desconcertante: “- se fosse para encontrar comigo, eu preferia que você usasse esse esmalte cor de laranja”. Ruborizei, fingi que não percebi, mas o elogio da sapatona me fez bem. Gostei tanto do efeito da cor nas mãos que pedi que usasse nas unhas dos pés também, quebrando uma tradição de sempre ter usado uma base clara. Ao concluir seu trabalho, a manicure ainda massageou meus pés com creme. Finalizada a massagem, segurando o pé direito com as duas mãos, levou até a boca, e deu uma leve mordiscada no dedão. Indecisa entre a indignação pela ousadia e a satisfação por me sentir desejada, fato inédito, devolvi um sorriso aflito, dizendo: “desculpa, mas mulher não é minha praia!”, ao que ela respondeu: “eu sei minha linda, só não pude resistir”.

Levantei, calcei as sandálias, admirei do resultado, agradeci e me quando me dirigia à recepção para pagar e ir embora, escorreu tanto líquido perna abaixo que não resisti de tesão. Já que iria viver uma aventura com um desconhecido, porque não viver outra? Perguntei a ela se fazia depilacão com cera, e se estava disponível agora. Recebi uma resposta de duplo sentido, em que ela disse, sorrindo, que tinha a tarde toda para mim.

A manicure não era bonita, também não era feia. Mulher de meia idade, possivelmente mais de 40, relativamente baixa, não muito magra sem ser gorda, cabelo curto. Passaria, se quisesse, por uma mulher feminina ou por uma lésbica relativa. Não aparentava qualquer traço masculino e, de certos ângulos, era muito sensual. Fui conduzida à sala de depilação com leves toques no braço, que me causavam frisson em todo corpo.

Entramos na sala de depilação, afastada do resto do salão, e sem reconhecer meus próprios atos, tomei a iniciativa de beijá-la, ao que eu fui correspondida. “Achei que mulheres não era a sua praia …”, ela provocou, e eu coloquei a sua mão sob o meu vestido para que sentisse me sentisse molhada e retruquei: “isso foi antes de transformar minha calcinha numa lagoa”. Ela mandou que eu me despisse e deitasse na maca, enquanto esquentava a cera: "te prepara sapatinha, porque agora você vai sentir dor e prazer, e não vai saber qual escolher.” E realmente as sensações foram contraditórias: hora o aconchego das pinceladas da cera morna, hora a língua macia e úmida sobre minha perna, enquanto os dedos ágeis arrancavam os tufos de pelos sem qualquer aviso. “Está gostando, vagabunda? ou quer que eu pare?”. óbvio que não pedi para parar. “Posso me tocar enquanto você depila?” Ela riu, parou o que estava fazendo, beijou minha boca demoradamente e respondeu: “Você deve ser daquelas que toca siririca toda hora, né? Pode sim. Mas não demora que já vou trabalhar na tua buceta, sua putinha.” Delirei me masturbando, ao mesmo tempo que misturava o carinho e o sofrimento. Encerradas as pernas, partimos para a virilha: “Vou te chupar antes e depois da depilação, e tu me diz de qual parte tu mais gostou, gorda vadia.” A manicure não parava de me xingar, mas era tão deliciosa a sensação de uma boca no meu grelo que eu deixaria ela me ofender do que quisesse. Gozei e gemi, tanto e tão forte, que mal percebi quando novamente ela arrancava os tufos de pentelhos, de uma maneira muito mais dolorida que nas pernas. Foi impiedosa, sádica. Eu não era acostumada a depilar, até porque praticamente só usava a chana para fazer xixi, e os pelos eram grandes e grossos. As lambidas que recebei na virilha também foram doloridas, dada à pele sensível, mas a língua dentro da buceta, depois de tanta dor, foi sensacional. Gozei e gemi de novo, e nem percebi o quanto tinha sido rápido. Levantei, me vesti, nos beijamos, e quando fui perguntar quando nos veríamos novamente, ela disse: “cuida ao sair, porque a cabelereira loira é minha namorada, e já deve estar com ciúmes”. Passei reto pelo salão, com pressa, mas de relance percebi o quando a loirinha era bonita e gostosona.

"Porque alguém correria o risco de perder uma namorada tão linda para transar com uma gorda feito eu?”, questionei mentalmente. “Deve ser os fetiches”, respondi a mim mesma, bastante feliz pelo avanço da minha autoestima e satisfeita pela primeira relação sexual gratificante da minha vida.

Fui gorda a vida inteira, e a obesidade marcou todos os momentos da minha vida. Fora o bulling, inevitável, em todas as idades, de todas as formas diferentes, sempre fui a criança mais lenta, a mais atrasada nas brincadeiras, a menos habilidosa nos esportes; na adolescência, tive amores platônicos que jamais revelei a quem quer que fosse, até porque aceitava a sentença de que às gordas não é permitido o amor. Nas festas, dançava com os amigos mais chegados, quase que por obrigação. Jamais fui assediada, paquerada, cantada. Mesmo os meninos feios, ou os gordos, relutavam em se aproximar

O pior de tudo era ouvir, justamente daquelas pessoas que mais me queriam bem: “que pena, um rosto tão lindo como o seu …”

Dei duas vezes, ambas para o mesmo cara. O ex-namorado de uma amiga, que me encontrou uma noite no shopping e foi extremamente solícito em se oferecer para me acompanhar até em casa. Nos beijamos no caminho, o que me encheu de esperanças e desejo, e subimos até o meu apartamento. A narrativa será rápida, porque tudo também foi muito rápido. Fomos para o meu quarto, eu tirei a roupa, ele baixou as calcas eu chupei seu pau, ele pediu para eu ficar de quatro na cama, eu me posicionei, ele penetrou, eu senti dor, ele gozou. Mesmo decepcionada, fui beijá-lo, e recebi a tradicional desculpa de que ele teria de ir embora porque acordaria cedo no dia seguinte. Na segunda vez, algumas semanas depois, nos encontramos em uma balada, ambos bastante bêbados, quando eu falei: “vê se hoje tu me come direito, porque eu fiquei bem frustrada.” Um pouco mais caloroso desta vez, nos beijamos com mais intensidade, ele chupou meus seios e meu grelo, vestiu a camisinha, deitou por sobre meu corpo e me penetrou. Foi dolorido, demorou mais tempo, sangrou bastante, ele gozou e eu pedi que me deixasse sozinha.

Diante dessas experiências, desisti do sexo a dois e passei a me dedicar à masturbação, apimentada por vídeos e textos eróticos, entre um pote de sorvete e outro. O namoro virtual com o Autor Gaúcho, a quem vou chamar de Francisco, estava sendo a coisa mais excitante que já me acontecera. E eu cheia de medos: que ele me rejeitasse, que ele broxasse, que eu na hora travasse e, principalmente, que ele tivesse pena de mim. Agora, relembrando o ocorrido, tenho certeza de que se não fosse a foda lésbica com a manicure, eu não teria autoestima suficiente para ir ao encontro. Também ficava excitava em pensar na possibilidade de, definitivamente, perder o que restava da minha virgindade. Dormi pouco naquela véspera de viagem, mas o pouco que dormi foi profundo. Medo e excitação me dominaram durante o vôo e muitas vezes pensei em desistir.

Desembarquei e fui em frente até a esteira numero quatro, quando um homem quarentão - ou seria cinquentão? - levantou e veio reto em minha direção; lançou um olhar que tive por apaixonado, como se namorássemos há meses, sorriu e me beijou, sem ao menos dizer “olá". Perdi o fôlego, porque o beijo era intenso, forte, ocupava toda a minha boca e eu mal conseguia aspirar ar pelo nariz. Estava adorando aquilo, porém tensa. Tudo dava certo, como o combinado, com o imaginado. Mas meus medos eram muito arraigados para desaparecerem por conta de um beijo. Caminhamos de mãos dadas, e a tensão aumentou quando me dei conta de que era a primeira vez na vida que um homem segurava a minha mão. Eu sentia a excitação dele, que agia naturalmente, conversando coisas agradáveis, me tocando em gestos delicados e me beijando de forma respeitosa, mas firme. Sentia vergonha em estar namorando e imaginava que toda a multidão do saguão do aeroporto olhava e ria do estranho casal que nós formávamos.

Creio que meu desconforto foi notado; porém Francisco, com a sabedoria que separa os homens dos meninos, teve a delicadeza de economizar seus gestos. Passou a elogiar, com sinceridade, aquilo que eu mesma achava bonito em mim: meu rosto, meu sorriso, meus cabelos e minhas mãos, agora extravagantes. Passamos rapidamente pela recepção do Hotel Mercury, não muito longe de Congonhas, e subimos direto ao quarto, quando começou a hora da verdade. Se pudesse, eu teria fugido de medo. Tinha medo de expor meu corpo obeso, as infindáveis dobras da minha barriga, meus seios enormes caídos, a papada sob o pescoço, os pernis, as lingeries esticadas ao extremo, como se eu usasse um numero menor. O que me conteve foi a calma com que Francisco me tratou, sem ser paternal, o que teria quebrado o encanto. Quando propus um banho para ganhar tempo, mostrou-me o quanto estava excitado, levando minha mão ao seu pau. A rigidez do membro me restituiu confiança, já que passei a acreditar que eu era capaz de provocar desejo. “Explora meu corpo”, foi a proposta que recebi como uma ordem. Vendo-o nu, de pinto ereto, dei conta de que haveria tempo para tudo, Eu não queria errar e me ative ao roteiro ensaiado com a manicure, e comecei pelos pés, beijando, lambendo e rocando as unhas; ele demonstrava claramente cada vez que minha língua, boca ou dedos atingiam um ponto sensível, onde eu me demorava mais ainda. Este processo me deu confiança, e tesão; estava pronta para ser penetrada quando nos demos conta de que não havia preservativos. Cabia a mim não quebrar o encanto do momento, e mais uma vez lembrando do efeito positivo que as palavras chulas ditas pela manicure lésbica causavam em mim, arrisquei: “deixa eu chupar teu pau?”. Claro que poderia ter chupado direto, mas o pedido era uma espécie de reconhecimento, de agradecimento pelo modo respeitoso como ele me recebera. Fora aquele filho da puta do ex-namorado da minha amiga, nunca havia chupado um pau antes, mas já lera a respeito. Homens gostam da língua passando sobre o cabeção, da lambida na parte detrás do caralho, de que que seu pau seja engolido completamente; homens não gostam de que os dentes machuquem a delicada pele do cacete; homens gostam de foder uma boca como se fosse uma buceta. Fiz tudo isso, até que, para meu delírio, fui avisada do gozo iminente. Ele merecia gozar na minha boca, e como uma demonstração de gratidão, abocanhei a jeba do gaúcho em toda sua extensão, e senti o latejar do tecido cavernoso quando o jorro de porra corria pela uretra até se depositar na minha garganta. Engasguei, senti uma náusea, mas levantando o rosto para que ele me visse, engoli todo o esperma, como se dissesse: “você merece”.

Pedi licença para ir ao banheiro lavar a boca, mas ele me conteve no caminho, e demonstrando uma cumplicidade que eu jamais havia sentido em outra pessoa, beijou meus lábios e percorreu sua língua sobre a minha, como se dissesse que não tinha nojo de mim. Tomamos banho juntos, e eu ja não tinha mais vergonha do meu corpo gordo quando ele passava a mão ensaboada sobre minha pele flácida. Eu estava apaixonada.

Lembramos que estávamos com fome e saímos para almoçar. Nesta segunda vez que eu andava de mãos dadas com um homem, já me sentia titular desse direito. Queria até que as pessoas me olhassem e reparassem o quanto eu estava feliz, e o quanto era normal um casal demonstrar carinho em público. Rimos muito, porque nossa conversa era inteligente e divertida. Meu teste de timidez foi na farmácia, quando fui desafiada a comprar o preservativo, um medicamento para potência sexual e, por fim, um KY. “É isso mesmo, sua balconista mal comida: vou foder até arrebentar a perequita; vou gozar feito uma puta, enquanto você fica me olhando com essa cara de cu!” foi o que tive vontade de dizer à menina que nos atendeu. Francisco ainda causou mais comoção entre as vendedoras quando abriu a caixa de Cialis e tomou um comprimido na frente de todo mundo.

Eu só pensava em trepar, em finalmente ter um caralho no meio das minhas pernas. Mais que tudo, estava me sentindo uma vencedora, porque o sexo estava deixando de ser um tabu para mim.

Francisco era atencioso, diligente, tomava as iniciativas, propunha nossas ações, tudo isso de uma forma mágica para que não parecesse um professor diante de uma aluna. Afinal de contas, ele dizia toda hora, e eu começava a acreditar, ele sentia muito tesão por mim e não pensava noutra coisa a não ser me comer. Chegamos ao quarto do hotel como se fossemos recém-casados daquela época em que os noivos não fodiam antes do casamento. Agora, eu já fazia questão de ficar nua logo, diante da devoção que Francisco dedicada às minhas tetas enormes. Um dia ainda vou saber porque homem gosta tanto de peito. Eu queria aquele homem sobre mim, até porque, sendo eu mais pesada, não seria justo montá-lo; porém, atento a todos os detalhes que me diziam respeito, Francisco lembrou que meu cabaço, ou da parte do hímen que ainda revestia minha buceta, e sugeriu que eu sentasse sobre sua pica. "Foda-se, vou pensar em mim”, e me acocorei em cima do mastro, que percorreu o canal vaginal de uma só vez, rompendo todos os obstáculos. Não lembro de ter sentido dor. Só lembro que me comportei como uma puta rebolando em volta do caralho enfiado dentro de mim, sentindo cada movimento de vai-e-vem. Nem lembrei que, sentada no colo, podia estar esmagando o ilíaco de Francisco, até porque expressava no rosto um sorriso de satisfação que me enchia de orgulho.

“E a camisinha? Esquecemos!” Alguns segundos a mais eu teria gozado. Saí de cima do meu macho, que em poucos segundos limpou o cacete sanguinolento no lençol e vestiu a o preservativo. “Agora vem por cima, porque quero sentir o teu peso; me fode!” E assim foi feito. Fodemos e fodemos! Eu gozei primeiro, ele um pouco depois, quando gozei de novo. Eu já era uma mulher plena, poderosa e segura, quando Francisco me beijou, passou a mão acarinhando me corpo e aconchegou minha cabeça sobre o seu ombro, para que relaxássemos e dormíssemos.

Não lembro de ter pegado no sono, não lembro de quanto tempo eu dormi, mas lembro de ser acordada com uma sensação maravilhosa na buceta. Meu clitóris - que estranho dizer clitóris - estava preso entre os lábios de Francisco, que lambia e chupava com uma perfeição que eu julgava não ser possível. Por minutos a fio, ajoelhado sobre minhas pernas, a cabeça de Francisco permanecia imóvel, compenetrada no seu trabalho de me fazer delirar. Propus que parasse, até porque a posição era incomoda, e ele respondeu: “está na hora de tu seres um pouco egoísta e te preocupares apenas contigo.” Eu estava em êxtase, e gozei várias vezes.

Quando Francisco levantou e veio até mim com o pau em riste, me dei conta de quanto dolorida eu estava. Não lembro o que eu disse, mas ele entendeu que deveria comer meu cu: “põe sem camisinha, põe sem lubrificante; quero couro no couro”. Achei que fosse doer, mas não doeu, ou melhor, doía, mas parava de doer em seguida, para começar a doer depois. É bom dar o cu. Por isso que existe tanto viado, eu acho. O Cialis tem um efeito cumulativo, como se fosse uma curva de potência durante o tempo em que o medicamento faz efeito, e agora a rigidez do pau que me comia a bunda era absurda. Tão bom. Quase como o sexo vaginal. Mas, filosofando, dar o cu tem um conteúdo de poder e submissão que extrapola o fetiche. Gostei demais. Gozei demais. Gemi demais. Não lembro, mas Francisco me contou que eu gritava tanto, xingava tanto, dizia tanto palavrão, que certamente fui ouvida nos outros quartos. Quer saber: fodam-se! Que chupem, o que também é bom.

São Paulo é uma cidade maravilhosa para se fazer turismo. O Brasil todo, e boa parte do mundo, está em Sao Paulo. E passeamos bastante, como namorados. Sim, eu podia namorar; sim, eu podia andar de mãos dadas sem me sentir uma baleia conduzida pelo seu dono. Foi romântico, e foi bom e me transformou e me fez crescer. Sou grata a São Paulo

Foda-se que eu sou gorda. Sou mulher. Uma mulher que conhece a si própria, que avança sobre os seus limites. Uma mulher que não pede, mas que tem muito a trocar. Sou uma mulher feliz.

walfredo.wladislau@hotmail.com

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Comentários

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Não tô conseguindo lhe chamar, ww. Me chama no email irisjacomo@gmail.com Bj

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bom o mercado sexual esta ativo e tem pra todos os gostos,basta vc esconher por onde sente prazer e procurar,mesmo as taras mais esquisitas,os gostos mais bizarros,tem de tudo,quem critica faz de tudo e paga de santo ou santa, eu curto uma gordinha tenho varios gosto e criatividade sexual ai é só achar a pessoa certa,portanto é ir a luta.

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Na mesma linha dos outros contos. Obrigado por escrever

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sempre gostei de gordinhas, não sei porque este preconceito. uma gordinha pode 100 vezes melhor que uma patricinha fazia. legal a tua historia e espero que a gordinha do conto esteja gastando a periquita

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que historia sensacional. espero que tenha acontecido de verdade, porque a baiana merece muito.

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Perfeito, eu tb adoro as gordinhas!!! Verdadeiras mulheres sem frescura, amantes do sexo bem feito!!

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