O novinho,goleiro do time 1/2

Um conto erótico de Gui001
Categoria: Homossexual
Contém 9858 palavras
Data: 16/02/2016 00:34:07

agradeço a todos que gostam dos meu contos,como sempre é uma longa história, está com alguns erros que nao deu tempo de revisar,por isso peço desculpas. critiquem,elogiem,deem suas notas,se exitem e gosem.

beijos a todos e,vamos ao conto.

Sou Pedro,21 anos,o conto a seguir se passou há dois anos atrás, mas sinto como se fosse ontem...

Tinha acabado de concluir o ensino médio,minha juventude fora pouco aproveitada,dado ao trabalho do sitio com meu pai,porem boa parte dela passei em campos e quadras de futebol,esse era meu melhor passa tempo. Era um moreno de um metro e oitenta,setenta e cinco quilos,cabelos crespos,e os olhos castanhos que não combinavam comigo,porem,muitas pessoas me achavam bonito,por assim dizer. Como eu gostava e ainda gosto de futebol,sempre estava presente em torneios e copinhas da região. É uma cidade pequena do interior,com isso sempre estava na estrada pra jogar com o time de outras cidades,mesmo nos campeonatos abaixo de 19anos eu acompanhava o time,mas como já passara da idade,ia mesmo pra animar,e se sobrasse uma vaga eu entrava,sabe como é,né,o técnico sempre dava um jeito de falsificar minha idade e me colocar de reserva no gol,onde eu sempre gostava de ficar. Nessas viagens tomei gosto pro outra coisa, o sexo, as garotas ficavam doidas com aquele monte de garotos com calção curto e camisa larga, eu já mais experiente,aproveitava o máximo disso,e não tinha uma viagem que eu voltava todo marcado de chupoes e arranhões, isso era o paraíso pra mim,eu não jogava,mas transava muito,rsrsrs. Numa dessas viagens,tive uma nova experiência que expandiu meus horizontes. No ultimo dia numa cidade-sede,a guria mais gostosa que eu havia encontrado,topou ficar comigo pra valer,com uma condição,o amiguinho dela teria que ir junto,e se rolasse,ele iria participar. Topei, meio de contra gosto,no inicio achei que ele iria só observar,me enganei grande,quando entramos na casa dele,e começamos o roça-roça,tratei logo de ficar pelado,meu pau não é enorme,mede dezessete centímetros,pouco grosso,lisinho e duro aponta pra cima. Quando viram meu estado,foi ele quem iniciou o boquete primeiro que ela. Ela veio logo depois,mas confesso,ele chupava muito melhor. Por fim,comi ela,mas na hora do cusinho,foi no dele que gosei. Juro,que em toda minha vida,nunca tinha gostado tanto de comer um cú,tanto que dos telefones que peguei,o dele salvei com “carinho”. Depois disso Tudo parecia normal,porem percebi que,meus olhos me traiam,e minha lista de alvos agora aumentara consideravelmente. Nenhuma bunda passava despercebida. Agora,se imaginem em um time onde a faixa etária variava dos dezesseis aos dezoitos,era só bunda gostosa,e tinha pra escolher,brancas,morenas,grandes,pequenas, peludas e as que eu mais gostava de observar,as lisinhas. Ah minhas punhetas tomaram um rumo que eu jamais imaginei. Convenci minha namorada a me liberar o cusinho e cheguei a fuder ela como um louco,imaginando ser o cusinho do Érike. Isso mesmo,esse era o dono da mais bela bunda que já vi a olho nu,moreninho de olhos verdes,ele tinha dezesseis anos,1,70 aproximadamente,um corpinho,todo definido,barriguinha chapada,braços fortinhos e sem exageros,uma malinha até saborosa aos olhos,mas,quando virava de costas é que eu ficava doido,e tinha que me controlar pra não dar bandeira,uma bunda grande,proporcional ao quadril largo,dentro daquele calção de futebol,dava pra ver que ela era aberta,macia e firme ao mesmo tempo,(adoro a brincadeira de dar tapas nas bundas dos garotos),a bunda dele era feita pra meter,pena que ele por ser tão bonito,era quase assediado pelas garotas,vivia rodeado por elas,era o maior pegador. Me contentei a ficar com minha namorada e me aventurar com o mesmo sexo apenas quando saia da cidade.

Logo Surgiu uma amizade legal entre eu e o Érike,no começo era interesse meu ficar perto daquela delicia,mas,logo percebi que ele era gente boa demais pra eu ficar assediando e,por fim,ficamos amigos pra carai,falávamos de tudo inclusive sexo,mas nunca mencionei minhas experiências gay. Numa viajem longa pra um amistoso perto da capital,fomos juntos como sempre,e como era noite dormimos no caminho. Na metade do caminho,ele puxa papo comigo pois vê que eu estou acordado mexendo no celular,falávamos baixo pra não acordar ninguem,e em meio aos assuntos,ele me surpreende.

Érike—pedro,sabe aquela guria que tu ficou há uns meses,acho que foi na copinha?

Eu—qual delas? Peguei um monte,kkkkkk

Érike—aquela gostosa,acho que foi no ultimo dia.

Eu—sim sei. Oque tem ela?

Érike—ela me adicionou no face e a gente ta se falando a dias...é...ela falou de vc.

Minha alma saiu pra dar uma volta,e levou meu sangue junto. Não sabia oque dizer,pois lembrei de tudo,e se ela falou de mim,oque seria? Demorei alguns segundos pra me recuperar e tinha medo de perguntar oque ela tinha falado,mas “rodiei o toco” tentando não falar no muleque gostoso que eu havia comido.

Eu—puts cara,aquela guria é gostosa hein. Nunca imaginei que comeria uma ninfeta tão pervertida.

Ele me olhou com um sorriso filadaputa no rosto.

Érike—na real irmão. Ela me contou que tu comeu aquele mulequinho que tava com ela. É serio?

Fiquei apavorado,mas mentir não era opção,ela ia me desmentir. Olhei pra todos os lados,vendo se alguém estava acordado,mas ele me tranquilizou,quase cochichando.

Érike—de boa fi,aqui é confiança,só perguntei pra saber se era verdade,morreu aqui,fica sussa,não vou falar pra ninguém e nem precisa responder.

Não era justo eu mentir pra ele,e com certeza era mais seguro contar um segredo,que deixar rolar uma fofoca.

Eu—cara vamo La pro fundão.

Nos últimos bancos do busao,eu contei pra ele todos os detalhes,desde a chupada,a bucetinha da ninfa e do cusinho do leke. Ele escutava atentamente e esfregava o pau,dava pra ver que era grandinho pra idade dele,eu olhava pro volume dele as vezes e ele,é claro,sempre olhava pro meu.rimos muito e a única coisa que pedi pra ele foi segredo,pois ninguém sabia disso,e que eu ia falar com a guria,com jeitinho,pra ela parar de falar sobre nossa aventura. Chamei ela no watts,fiquei alugando ela e logo toquei no assunto,ela se desculpou e disse que deixou escapar,mas que não aconteceria novamente,pois ela me queria dinovo quando eu fosse na cidade dela,um minuto depois mandou uma foto tirada na hora,peladinha e de pernas abertas,mostrei pro Érike e ele ficou doido,ela mandou um monte de fotos,e no meio delas,as ultimas,do viadinho que eu tinha traçado,algumas ele estava de pé e de costas e nas duas ultimas ele estava de quatro,com os quadris arqueado,mostrando o cusinho rosa,com o recado “estamos te esperando,moreno”

O Érike ficou rindo baixinho e me chamando de moreno gostoso,tirando sarro de mim. Mas não tirava o olho do rabo branquinho do muleque. Bem a historia parou por ai,logo dormimos e chegamos na cidade e fomos pra uma pousada de quinta. Pra minha surpresa,como eu não estava na relação do time,não tinha vaga pra mim. eu não conhecia ninguém na cidade,oque restou,foi me hospedar na escola onde seria o amistoso,na lábia consegui ficar num quarto ao lado da cozinha,que não seria usada durante a semana,já que todos os times de fora estavam nas pousadas,que serviam refeições diárias. Eu almoçava e jantava junto com o time,mas o café não dava,pois eu não acordava cedo. A escola fechava a meia noite,após o ultimo jogo as onze,aquilo ficava pior que um cemitério. na segunda noite,pedi pro diretor falar com os guardas pra eu chegar mais tarde,eu não bebia mas queria sair com o time pra farrear depois dos jogos,ai sim fiquei faceiro. Na terceira e na quarta noite,me esbaldava na cidade,catei umas mina na frente do pessoal,e claro,uns leques nas escondidas. Sempre tomando cuidado com os olhares do Érike que me seguia onde quer que eu fosse.

Ainda na quarta noite,na lanchonete que estávamos,saiu uma discussão das boas entre uns garotos de fora,não deu porrada por que a policia chegou,mas,pra mim já era o suficiente pra ir embora,antes de sair encontrei um leke que tava me secando há horas,passei por ele e vi que ele me seguiu,andei até perto de uma arvore e parei antes da sombra,queria ver quem era. um piázinho novinho,moreninho,parecia um indiozinho,até o cabelo era cortado parecendo uma cuia. Quando eu parei ele olhou pra trás e apertou o passo,chegou na minha frente,olhou pra mim e sem parar,disse “vem comigo”,eu o segui e ele parou no escuro debaixo da arvore,quando cheguei até me espantei com oque ele disse

Piá—tu ficou com o diguinho ontem,ele é meu primo e me contou,quero chupar seu pau.

Eu—É oque guri? Quantos anos tu tens?

Piá—não importa. Vai deixar eu chupar ou quer que eu volte La e conte pra todo mundo que vc é gay também?

Não respondi,olhei pra todos os lados e ele me disse que não ia passar ninguém. Eu estava com medo,mas um boquete cairia bem,tirei o pau mole pra fora do calção e ele agarrou e começou a chupar mole mesmo. A boquinha dele era quentinha e pequenininha,dois minutos e meu pau tava uma rocha,e o guri tentava engolir mas só conseguia chegar no meio e já engasgava. Eu já ia gosar quando ele tirou a boca

Piá—bem que o diguinho falou que seu pau era muito gostoso.

Eu—cala a boca e termina logo.

Quando falei ele já tinha engolido,foi quando meu telefone tocou. Oh desgraça,era o Érike.

“onde você está?,oh fidumaégua,cê sumiu.”

Antes de responder,o piá ficou só com a cabeça do meu pau na boca,e ficou punhetando enquanto fazia sucção com a língua. Na boa,que chupada do cão,não deu de responder,só gemi e disse que depois ligava. Segurei o piá pelo cabelo e despejei tudo no fundo da garganta dele, ele engoliu,deu mais umas chupadas pra limpar e se levantou. Não tinha nem me recuperado quando ele pediu meu telefone,dizendo que morava numa cidade perto da minha,e que,queria um dia me ver novamente. Ainda suspirando,passei meu numero,ele salvou no telefone e saiu correndo de volta pra lanchonete. Eu fiquei uns minutos pensando e tentando acreditar no que acabara de acontecer,pelo tamanho do guri ele devia ter no máximo uns quinze anos. Tentei ligar pro Érike mas ele não atendeu,tentei varias vezes,mas ele deve ter ficado com raiva por eu ter desligado na cara dele. Ainda faltava duas quadras pra chegar na escola,e do nada caiu aquela chuva,passada da meia noite,cori feito um louco,e ainda assim cheguei no portão ensopado,conversei um pouco com o guardinha,e entrei direto pro quarto,era um quarto pequeno,só tinha uma cama de solteiro. Tirei a roupa molhada e coloquei sobre uma cadeira e coloquei somente um calção de malha fina,me deitei e me cobri com meu inseparável edredom do frajola,kkkkk,minha mãe que deu,por isso sempre viajava com ele. Já fazia uma meia hora que eu estava deitado,acordei com o guarda me chamando na porta,levantei vesti uma camiseta e fui atende-lo, ele me disse que tinha um garoto,ensopado do lado de fora,parecia ser um amigo meu do time. Ele disse que tentou faze-lo entrar na guarita mas ele recusou dizendo que ia esperar a chuva passar,mas ela não ia passar tão cedo,já que o temporal só aumentava. Fui com ele até a portaria e realmente era o Érike,todo molhado,encolhido perto do muro. Gritei com ele umas duas vezes pra ele vir até aonde eu estava,o guarda abriu o portão e ele veio até mim.

Eu—Você é doido cara,andando num toró desses, por que não ficou aqui,fora da chuva.

Ele não respondeu,estava tremulo e seu corpo todo arrepiado. Perguntei ao guarda se ele podia entrar e ficar junto comigo no quartinho,pra ele se secar e esperar a chuva passar. Ele ficou pensando um pouco,até que disse,que as sete o diretor chegaria,e que era pra ele sair antes,se não ele teria problemas.eu concordei e sai puxando o Érike pelo braço,ele ainda não tinha dito uma palavra sequer,só me olhava e tremia o queixo,ele devia ter tomado chuva por uns quarenta minutos. Entramos no quarto,eu disse pra ele tirar as roupas que daria uma toalha e um calção pra ele não ficar daquele jeito,quando dei a toalha ele ainda estava de cueca,disse a ele pra tirar tudo pra não ficar com frio,não passava nada perverso pela minha cabeça,só preocupação mesmo.ele tirou e se secou vestiu um calção meu do time,se sentou na cama. disse que estava indo pra pousada a pé por que os cara não queriam ir embora,começou a chuva e ele se perdeu,mas conseguiu achar a escola,ia me ligar mas o telefone já havia molhado e desligou. Ele não parava de tremer,então sugeri pra gente se deitar,e nos cobrir,pois estava ficando cada vez mais frio. Uma cama de solteiro,pra dois,tive que me espremer na parede pra ele ficar mais a vontade. Não conseguia dormir com as tremidas que ele dava,sem falar dos dentes batendo a cada minuto. Sem malicia nenhuma,juro pra vocês,cheguei perto dele e o abracei,disse que ajudaria a esquentar ele mais rápido,encostei somente meu peito e parte da barriga nas costas fria dele,quando caiu a ficha da situação que eu estava,já era tarde,o pau tava duro e pulsando,mas estava longe da bunda dele,ele abraçou meu braço e tentou chegar o corpo pra trás,e eu fui afastando o pau pra não tocar na bunda dele,ainda tinha domínio sobre meu corpo,mas não contava com a parede atrás de mim,quando encostei nela,percebi que ele estava forçando uma encoxada. Não tinha pra onde ir,deixei pra ver se era mesmo o que eu estava pensando,foi de vagar mas,aconteceu, a bunda dele encostou no meu pau e ele parou,certeza que ele estava sentindo as pulsadas,ele forço mais uma vez e o pau encaixou bem no meio. Só suspirei,não falei nada,nem ele. A cabeça dele estava sobre meu braço esquerdo e ele abraçava o direito com as duas mãos. Não tinha mais como me segurar,perdi o controle e dei uma cutucada,espremendo meu pau no meio da bunda dele,ele se arrepiou todo e eu continuei,colocava tanta força que já estava longe da parede e quase gosando. Ele se virou de frente,eu gelei,por um momento achei que ele fosse me repreender,mas ele continuou sobre o meu braço,me enlaçou com o braço dele e me puxou,achei que seria um beijo,até fechei os olhos,mas ele afundou o rosto no meu pescoço,como se estivesse com medo ou vergonha,eu não sabia o que dizer,então fiquei quieto,mas podia sentir o pau dele friccionando sobre o meu,fiquei de barriga pra cima e ele deitado sobre mim,suspirando no meu pescoço,não sabia se devia,mas eu queria muito segurar a bunda dele,e foi oque fiz,se ele não quisesse,essa era a hora de saber. Tudo acontecia de vagar,coloquei as mãos sobre as costas,desci pelas laterais do seu corpo,sentindo cada detalhe,fui até as pernas e voltei apalpando sua bunda,apertei e abri ela,apertei dinovo e enfiei as mãos dentro do calção,senti a maciez,o calor,os pelinhos arrepiados e gosei. Foi um goso novo,nunca gosei daquela maneira novamente,o pau não latejava e doía como sempre acontecia,ele simplesmente jorrou toda a porra que tinha,sem parar,como se fosse urina,mas a sensação do goso era a mesma. Ele subiu cheirando meu pescoço passando pelo queixo,senti que queria um beijo,virei meu rosto de encontro a boca dele e suguei cada pedacinho dos lábios até encontrar a língua,começou calmo e sereno,mas logo virou um beijo de machos,com força e muita vontade. Virei por cima dele e continuei com o beijo,enquanto minha mão buscava o pau dele que parecia ter gosado também,pela quantidade de porra que havia nele,dava pra ver que o prazer dele foi tão grande quanto o meu.

Nada me seguraria mais,quando segurei o pau dele ele seguro no meu também,nossos lábios ainda estavam colados e nossas línguas se buscando,desci lambendo o corpo dele e tirei o calção dele junto com o meu. Não dava tempo pra enrolar muito,eu não aguentava esperar,fui direto pro pau dele,devia ter uns 16cm,cabeça lisinha,o saco bem enrrugadinho e liso,grosso,mas eu coloquei todo na boca na primeira chupada,sou ativo,mas aprendi que é um prazer enorme chupar um pau,quando o parceiro quer. ele segurava minha cabeça e metia sempre até o final,sabia que demoraríamos a gosar,tirei a boca do pau dele pra respirar e fui pro saco,chupei as bolas dele e continuei punhetando firme nossos paus. Quando tentei ir pra perto do cu achei que ele fosse refugar,mas lentamente ele dobrou as pernas,me dando um leve acesso ao cusinho,passei a língua bem devagar sentindo as piscadinhas que ele dava quando eu tentava enfiar a língua. Ainda estávamos no escuro e eu precisava ver. com muita dificuldade,alcancei o interruptor,quando a luz acendeu,foi a visão da minha vida,guardo cada detalhe que vi,os mamilos durinhos,a barriga definida,as cochas grossas,os poucos pelos em torno do pau e o pau dele,duro,pulsando e pingando pré-goso. Ele colocou as mãos sobre o rosto,acho que sentia vergonha,mas eu só sentia tesão,e muito. Cai de boca no pau mais uma vez antes de passar a lingua no cusinho novamente,um cusinho escurinho,bem fechadinho,nunca senti tanto prazer em chupar um cu. Virei ele de barriga pra baixo,sabia que ele queria muito,pois,assim que segurei na bunda,abrindo e passando os dedos,ele arrebitou um pouco e abriu as pernas. Ele não tinha visto meu pau,mas segurou ele,não seria tão difícil,já que não sou dotadão.alcancei um sache de lubrificante e coloquei um pouco sobre meu pau,o resto,passei no reguinho dele e enfiei um dedo,bem de vagar,ele estava bem relaxado e o dedo foi fácil até o fim,ele dava umas mordidinhas e apertava meu dedo,e eu já imaginava como seria colocar o pau ali,espalhei bem o lubrificante sobre a cabeça do pau,e encostei na entradinha apertada dele,ele deu varias piscadinhas,apertando a cabeça do meu pau,parecia que não ia entrar,e ele também percebeu,pois,flexionou os joelhos e ficou quase de quatro,isso ajudou muito,ficou na altura perfeita,segurei na base do pau e fiquei esfregando desde o saco até a entrada do cusinho dele,num misto de ansiedade e prazer,ele jogava os quadris pra trás quando meu pau parava no cusinho dele,numa dessas eu deixei ele forçar sozinho,foi quando entrou a cabeça,assim que ela passou ele parou e deu um gemido longo,suspirou e arqueou o corpo,de modo que sua cara estava no colchão e a bunda dele totalmente aberta. Tentei esperar,mas não consegui,continuei empurrando,e ele gemendo,quando chegou perto do fim segurei na cintura dele e o puxei,devagar,mas com força,queria entrar todo dentro dele,a sensação de estar dentro do cara mais gostoso que eu conhecia,era inexplicável,tanto que nada precisava ser dito,não tinha como ficar parado,o cusinho dele massageava meu pau e o barulho dele se punhetando era musica para meus ouvidos,tirei um pouco e meti,repeti varais vezes de vagar,quando percebi eu socava com força, tudo que ele fazia era morder o edredom,gemia abafado,vi que ele ia gosar,segurei a mão dele e tirei o pau de dentro dele. ele ainda procurou o pau com a bunda,mas,me afastei e puxei as pernas dele virando ele de frente pra mim,o trouxe até a beirada da cama,por um momento ele ficou me olhando,sem entender,entrei no meio das pernas dele já esfregando o pau e metendo nele,ele abriu a boca como se fosse gritar,mas não saiu som,a voz dele sumiu junto com meu pau dentro do cusinho dele,segurei no pau dele mas imediatamente ele tirou minha mão,um sinal que não queria gosar ainda,me debrucei sobre ele mordendo o queixo dele e chupando seu pescoço,fiquei com o rosto perto do rosto dele,esperando ele abrir os olhos,quando ele abriu,foi como se estivesse me apaixonando pela primeira vez,tive um momento de amor no meio do sexo,curti o momento com um beijo demorado,juntei todas as forças que ainda tinha e me levantei junto com ele,ele cruzou as pernas em volta do meu corpo,só que ele era pesado pra ficar assim por muito tempo,encostei as costa dele na parede e continuei metendo e beijando ele,o soltei e o coloquei em pé com as mãos na parede,abracei aquele corpo,firme e jovem,beijei o pescoço e desci mordendo as costas até chegar na bunda,dei varias mordidas,ele só suspirava com a dor,me levantei e quando encostei o pau na entradinha dele,ele arrebitou a bunda como se fosse uma menininha,pincelei varias vezes,retardando a vontade de gosar,mas quando meti tudo de uma vez,sabia que não seria possível segurar por mais tempo. O calor e o aperto que o cusinho dele me dava,eu já estava no limite,ele tentou se punhetar mas dessa vez eu não deixei,tinha outros planos pra ele,acelerei os movimentos e dei uma socada firme,despejando minha porra dentro dele,poucas vezes transo sem camisinha,mas dessa vez valeu a pena,eu podia sentir a porra quente,enchendo o cusinho dele e envolvendo meu pau,facilitando o deslizar do pau dentro dele,ficou tão gostoso que meu pau doeu um pouco mas não amoleceu,logo senti que poderia continuar,mas me lembrei que ele queria gosar,e eu queria pela primeira vez,beber a porra fresquinha de um pau perfeito. Tirei meu pau latejando de dentro dele,peguei um dos calções do chão e limpei o rego dele e meu pau,o sentei na cama,beijei a boca gostosa dele por uns minutos,me ajoelhei e abocanhei o pau dele de uma só vez,ele relaxou e deitou o corpo. de onde eu estava,olhava pra cima e via o rosto de um garoto lindo,o corpo dele brilhava com o suor que começava a brotar,o pau dele pulsava na minha boca,a mão dele segurou meu movimento,me avisando pra parar,mas eu queria sentir o gosto dele e continuei chupando até sentir o primeiro jato que encheu minha boca,tentei saborear mas tive que engolir se não ia derramar,foram seis longos jatos seguidos pelo gemido sincero dele. Me levantei e me deitei sobre ele,beijando a boca dele e compartilhando o sabor do seu goso,durante o beijo ele tocou meu pau e percebeu que eu ainda tinha tesão pra compartilhar,achei que ele fosse me chupar,mas ele se virou e ficou com a bunda pra cima e abriu as pernas,meu pau tava pulsando e agora pulando de alegria,agora já acostumado,ele recebeu o pau todo numa só enfiada,eu pretendia estender a sensação de estar realizando meu sonho por mais tempo,mas,o cusinho dele estava muito melhor,mais relaxado,e acolhedor,ainda tinha porra dentro dele,e deslizava de uma maneira incrível,não foram nem cinco minutos e na mesma posição,acelerei muito nas metidas,tirei o pau e gosei nas costas dele,ainda fiquei um tempo sobre ele,meu pau amoleceu,deitei do lado dele e fiquei contemplando o corpo juvenil que tinha acabado de me dar prazer,nem acreditava naquilo.

Dei um cochilo rápido,acordei com o barulho da porta,ele estava voltando do banheiro,me senti grudento e resolvi tomar um banhozinho rápido também,sai La fora,o banheiro era do lado,entre o quarto e a cozinha,provavelmente era só pra funcionários,ainda chovia,uma garoa fina. Tomei um banho rápido e voltei pro quarto,achei que teria uma conversa com o Érike,já que,durante o sexo todo,não trocamos uma palavra sequer,mas,quando entrei no quarto ele já dormia,na beirada da cama,ou fingia.fiz o máximo de silencio,e me deitei ao lado dele nos cobri,mas não quis abraça-lo,logo adormeci também.

Acordei olhei no celular,eram seis e vinte,ele não estava no quarto,nem as roupas,ele devia ter ido pra pousada arrumar as coisas,já que teríamos só mais um jogo pra cumprir tabela,pois fomos eliminados. Arrumei toda a bagunça do quarto,quando olhei o lençol,tava uma porcaria,tinha porra pra todo lado,abri um pequeno armário na parede e por sorte La dentro havia vários lençóis,tirei o sujo e guardei na minha bolsa,(é roubei),arrumei o limpo na cama e sai do quarto,dando de cara com o guarda,logo na porta, levei um susto,ele me disse que já estava indo embora,só veio ver se estava tudo bem. Eu disse a ele que sim,e que, já estava de saída,iria levar minhas coisas pra colocar no ônibus e aproveitar pra tomar café na pousada junto com o time.falou ainda que o meu “amigo”,pediu pra abrir o portão,ainda eram cinco da manhã,que ele saiu em disparada pela rua sem nem olhar pra trás. Segui junto com o guarda por algumas ruas,e ele sempre brincando ou falando bobagens. Nos separamos,andei por uns dez minutos e cheguei na pousada,todos estavam numa espécie de refeitório e já cheguei me sentando no meio da mulecada,e ao lado do técnico do time,ele já de cara perguntou se eu conhecia os parentes do Érike que moravam na cidade,disse que não,ele me falou que ficaram todos preocupados por ele não vir passar a noite,e assim que ele chegou disse que tinha ficado na casa desses parentes por causa da chuva,e que isso foi tudo que ele disse,estava estranho e calado,não tinha falado com mais ninguém.

Terminei de comer e perguntei aonde ele estava,e disseram que ele estava no ônibus,desde que chegou. Indo para o ônibus,percebi que não sabia o que dizer a ele,nem sabia o por que de ele estar diferente,parei na porta e me senti um adolescente que veria o primeiro amor,fiquei ali por alguns instantes e me vi num dilema. Estava com medo de falar com ele e ser ignorado,também tinha medo de ele ficar bravo. Só tinha que olhar pra ele pra saber o que fazer. Entrei no busão, olhei pra ele esperando ele olhar pra mim,quando o fez,me arrependi da noite incrível que tivemos,senti a reprovação,ele me reprovou só com um olhar,depois virou o rosto com uma feição que não pude distinguir. Fiquei numa imensa vontade de sentar perto dele e ouvir a voz dele mais uma vez,mas ele se levantou e saiu assim que me sentei no banco atrás dele. Percebi que era melhor ficar longe,me sentei no ultimo banco,me lembrei de cada detalhe da noite passada e me arrependi,mas meu arrependimento foi vencido,se o que fizemos foi tão bom,por que ele quer se afastar?

Nossa amizade,enfim se revelou muito pequena. Eu ainda gostava dele,não sabia se era outra coisa agora,mas há muito tempo ele era especial pra mim,mesmo depois do sexo,eu queria só a amizade dele,se isso não era possível,o jeito era esquecer tudo,ou ao menos tentar.

Logo o busão lotou,saímos pro jogo,já na vontade de chegar em casa,o jogo foi uma eternidade,assisti só alguns minutos e fui pra fora,fiquei perto da saída,observando as pessoas e revirando minha cabeça com ideias idiotas. Vi alguns sorrisos indecentes de gurias e guris,quando dei de cara com o indiozinho,o piá, estava com um uniforme de escola,e realmente era de uma cidade vizinha à minha,ele me cumprimentou,pedi pra ele esperar e perguntei o nome dele,ele olhou pros lados,olhou pra um carinha que ia na frente,quando olhei,era o tal “diguinho”,ele riu pra mim e voltou,conversamos um pouco,ele me disse que se chamava Raoni,realmente ele tinha mestiçagem indígena. A conversa não demorou muito,logo eles saíram,fui até uma lanchonete na frente da escola e pela primeira vez senti vontade de beber,alguma coisa que não fosse água mineral,pedi uma cerveja e fiquei sentado de frente pro estacionamento da escola,observando a hora que o busão sairia. Bebi umas três antes do técnico me ligar, pra avisar que os muleques queria ver o próximo jogo, disse que tudo bem já que estava tomando uma e não tinha pressa, ele não acreditou e disse que logo chegaria aonde eu estava, logo ele chegou acompanhado por todos os caras de dezoito anos,e alguns que só tinham cara de velhos e ficamos bebendo por um bom tempo até o jogo terminar. Lembraram do Érike e me questionaram,se era verdade que havíamos brigado por causa de uma guria que ele ia pegar,mas eu peguei,mesmo sabendo que ele a queria. Confirmei tudo,e pra acabar disse que não queria tocar nesse assunto,me zoaram um pouco mas logo esqueceram,parei de beber quando comecei a cambalear pra ir ao banheiro. Por sorte o jogo acabou e fomos embora,no caminho continuaram bebendo,o motorista tava puto,pois sempre tinha que parar quando a cerveja estava perto de acabar. Ainda bebi mais um pouco dentro do ônibus,mas apaguei na metade do caminho. O Érike? Ficou o tempo todo calado,a historia que ele inventou só fez os cara pegarem mais ainda no pé dele,até onde eu lembro,me chamavam de fura-zóio,amigo-da-onça,atravessador e sempre falavam pra ele,até ele ficar furioso e tentar bater num guri da idade dele. Fui acordado quando entramos na nossa cidade,alguns desceram num bar pra continuar a farra,eu desci lentamente em frente minha casa,com a cabeça explodindo e com vontade de vomitar,kkkkOs dias se passaram,e a atitude do Érike era a mesma comigo,ele não entrava aonde eu estava,e não ficava aonde eu chegava,no começo até os amigos mais distantes,perceberam,mas,logo a historia do fura-zóio se espalhou e o caso foi abafado, somente uma amiga em comum que tínhamos não acreditou, Vivian,ela foi na minha casa conversar comigo. Moro na casa dos meus pais,mas fico sempre sozinho,já que,ele ficam mais no sitio. Ela disse que não acreditava que,um cara simples como eu fosse capaz de inventar uma historia,tão sem cabimento,pois o Érike não era de se magoar com amigos por causa de mulheres,e eu não era criança pra fazer oque estavam falando. Disse a ela pra pensar no que quisesse,por conta daquela maldita historia,que virou fofoca entre os amigos, logo fiquei sem namorada,e tava pouco me lixando pra todo mundo,queria que o Érike fosse pro inferno,junto com todo mundo que o defendia. Ela saiu de fininho pedindo desculpas,eu sai pra rua,esfriar a cabeça era tudo que queria,já no portão de casa dou de cara com a mãe do Érike,pronto, era só oque me faltava. Ela pediu pra falar comigo,me acalmou,sabia que eu estava nervoso,mas disse que precisava falar comigo,entramos e ela educadamente disse que sabia, e que não acreditava que o filho estivesse tão abatido por conta de uma garota,sabia que ultimamente,eu era o mais próximo dele,e que, depois da viajem ele havia mudado muito,e que se eu pudesse,fosse vê-lo,tentar falar com ele,ele era filho único,perdeu o pai muito cedo. Disse a ela que já havia tentado falar com ele,mas ele não me deixava nem chegar perto,sem perceber,deixei escapar,que ela tinha razão sobre o que tinha acontecido. Ela suspirou

—filho, não sei o que houve,só vocês sabem,não me interessa.não parece,mas ele esta sofrendo,acho que só você pode ajuda-lo,e se puder,faça isso. Ele não queria mas vou fazer a festa de aniversario dele,é sábado,vai lá,por favor.

Ela me abraçou,me abençoou e saiu pela porta,me deixando pior do que estava,agora tinha um peso enorme na consciência.ainda era quinta-feira,tinha pouco tempo pra pensar no que fazer,na verdade,eu não saberia oque fazer mesmo se tivesse o mês inteiro pra pensar,e quando me dei conta já era sábado,eu não estava preparado,não tinha saído mais de casa,e a todo momento me pegava pensando nele. A Vivian foi em casa a tarde e conversou comigo,dizendo que tinha falado com o Érike,ele ainda estava meio triste,mas ela disse que quando tocou no meu nome,dizendo que eu iria na festa,ele soltou um sorriso no canto dos lábios,e disse pra ela

Érike—depois que eu fiz a namorada largar ele? duvido que ele apareça.

Aquilo soou estranho pra mim,mas eu já não estava com a cabeça pra pensar em ir ou não ir,assim que ela saiu eu fui pro bar,(é estava virando alcoólatra),bebi por horas,no começo estava só, mas logo tinha alguns amigos comigo enchendo a cara,quando começaram a encher meu saco com perguntas idiotas,paguei a conta e sai. Fiquei vagando pela cidade,bebendo e dirigindo,”não façam isso”. Quando dei por mim estava em frente a casa do Érike,bêbado,me sentindo estranho. eu estava apaixonado e não queria admitir que era por um garoto. Não estava em condições de entrar e muito menos ver ele,adormeci sem perceber,quando acordei era quase meia noite,sai do carro,mijei numa arvore e fiquei olhando o movimento na casa dele,ainda tinha muita gente, não tive coragem de entrar. Voltei pro carro, manobrei pra sair dali, e quando os faróis iluminaram uma parte com vários arbustos, notei que havia duas pessoas,provavelmente se pegando,passei devagar,mas quando olhei direito era o Érike abraçado com uma garota. Acelerei e sai dali o mais rápido que pude. Parei numa danceteria e me coloquei perto do balcão,continuei bebendo, uma guria começou a flertar comigo e me interessou,pelo menos pararia de pensar no Érike, depois de uns quarenta minutos, já estávamos nos beijando ali no balcão mesmo. Vi de relance a Vivian passar perto de mim,ela parou e conversou comigo um pouco,logo a guria que estava comigo sumiu. No meio da conversa gritada que eu tinha com a Vivian por conta do barulho, chegou alguém correndo e rindo puxando ela pra pista, era o Érike,quando nos olhamos senti meu coração disparando,no mesmo instante ele parou de rir,a soltou e saiu dali. Virei pro balcão pedi mais uma cerveja e bebi toda numa só virada,pedi mais duas e entreguei uma pra Vivian, ela começou a dizer que a gente devia se entender logo que seria melhor pros dois. Fui seco e disse a ela que eu nunca virei as costas pra ele,foi ele que quis assim,e que,se fosse possível,que ela não tocasse mais nesse assunto pro resto da noite.ela ficou comigo conversando sobre outras coisas, o Érike começou a passar o rodo na festa, e tinha prazer em passar toda hora com uma guria diferente,as vezes parava perto da gente e beijava,parece que queria provar alguma coisa pra mim ou pro resto do pessoal que estava com ele. Até que ele parou bem do nosso lado e ficou nos amassos com uma guria, ia sair de perto, mas a maluca que tinha ficado comigo e depois sumiu, chegou do nada e começou a me beijar,deu um beijo longo com gosto de whiske e sumiu dinovo, olhei pra Vivian e ela tava olhando com cara de que não entendeu,começamos a rir. Olhamos pra onde o Érike estava e pude ver a cara de raiva dele,que deixou a guria sozinha e sumiu na pista de dança.

Com a pegaçao geral dele,acho que ele acbou pegando quem não devia,logo comoçou uma briga no meio do povo,detesto brigas,já estava pegando a cerveja pra ir embora,quando vi que a briga era com ele, não ia me intrometer,mas não me contive quando vi que os que estava com ele iam deixar ele apanhar, sai empurrando geral,entrei no meio dos dois, o cara que ia bater nele era conhecido meu assim que ele me reconheceu,perguntou se eu conhecia o muleque que tava mexendo com a mina dele, disse que sim e quando ia dizer que ele estava comigo,o Érike entrou na minha frente e disse que não precisava da minha ajuda,o cara deu as costas e saiu,já o Érike ficou me encarando,podia ver que nos olhos dele que a qualquer momento ele iria querer brigar comigo,ia sair, mas vi o punho dele vindo em minha direção, ele é forte mas nem tanto,segurei a sequencia que ele achou que me acertaria,fiquei segurando os dois braços dele,estávamos perto e disse claro pra ele ouvir.

“ Se acha que vai se sentir melhor me batendo,pode bater, vai ser sua ultima lembrança de mim nessa cidade”

Enquanto falava com a Vivian,contei a ela meus planos de sair da cidade por um tempo,iria ao sitio falar pros meus pais e deixaria a cidade no domingo mesmo se possível.

O empurrei pra longe,mas não deu tempo de muita coisa,os seguranças chegaram e já o agarraram pra colocar pra fora,quando vieram pro meu lado,pedi pra não tocarem em mim pois eu já estava de saída. Na portaria passei pela Vivian,ela estava dando uma bronca no Érike,que queria ficar,pra esperar os amigos,ouvi claramente ela dizer, “ Que amigos?,os que iam te deixar levar uma surra?,olhe bem ao seu redor e enxergue quem se preocupa com você.” Gritei pra ela que estava de saída e perguntei se ela queria carona,ela disse pra eu esperar. Entrei no carro e fiquei esperando,logo ela entrou e se sentou no banco da frente e por incrível que pareça o Érike entrou e se sentou no banco de trás,emburrado. Ela o chamou pelo nome de um jeito autoritário,ele estava de cabeça baixa e só disse “Desculpa Pedro”, disse que não foi nada e sai. A casa dela era primeiro,resolvi pegar uma rota diferente pra deixar primeiro ele,ela percebeu e disse pra eu deixa-la logo em sua casa por que estava muito tonta e com vontade de vomitar,tentei convence-la que seria rápido mas ela não quis,então a deixei e segui em silencio junto ao Érike no banco de trás, ele pediu pra mijar,parei o carro ele desceu,quando voltou, até me assustei,ele entrou e se sentou na frente. Olhei pra ele,diretamente nos olhos,eu queria toca-lo,beija-lo,fazer amor com ele e ficar com ele pra sempre. Sai dali,e mesmo com ele sentado do meu lado estava disposto a esquece-lo. Do nada ele abre a boca e me pergunta,de um jeito arrogante fingido.

Érike—Vai deixar a cidade é?

Eu—vou sim.

Érike—por que?

Eu—acho que aqui não é mais meu lugar.

Érike—hum,sei.

Dali pra frente eu controlava minhas palavras,mas não meus olhos e meu coração. As lagrimas escoriam e eu sentia uma dor tremenda,ele virou o rosto pra janela,aproveitei pra limpar as lagrimas. Parei o carro em frente a casa dele,e disse que chegamos,ele pegou na maçaneta,abriu a porta,virou e ficou me olhando,depois de alguns segundos,agradeceu a carona. Quando foi saindo do carro eu levei a mão como se fosse segura-lo,mas me controlei. Ele fechou a porta e eu fiquei olhando ele se afastar e desaparecer no escuro da casa dele. Não iria conseguir dirigir,desliguei o carro e me debrucei sobre o volante e me coloquei a chorar,deixei o choro sair a vontade,quando estava me recompondo e voltando ao normal,a porta do carro se abriu,o Érike entrou e ficou olhando pra frente,eu fiquei sem saber oque fazer,demorou até eu ter coragem de falar,e quendo fui falar ele me interrompeu.

Érike—tá Pedro,vamos conversar,não adianta fugir mais.

Eu—sobre o que? Ele me fuzilou com os olhos e ameaçou sair,mas eu travei as portas,e pedi desculpas

Eu—desculpa,não sabia no que pensar. É sobre o que aconteceu entre a gente né,eu queria falar contigo,mas tu não me deu nem chance.

Érike—eu também tenho que pedir desculpas por isso,mas eu quero saber o por que de você ir embora logo agora.

Eu—sei lá. Acho que to muito confuso com oque se passou,e não tenho mais coragem nem paciência pra encarar tudo isso,vou tentar em outro lugar.

Érike—sei. Você vai e eu fico,pra enfrentar tudo o que voce não deu conta.

Eu—como assim? Você que não me quer por perto,eu quero enfrentar,mas não sozinho.

Érike—Pedro,éramos bons amigos,depois daquilo,tudo ficou estranho,eu também estou confuso,não me arrependo do que fizemos...

Eu—nem eu mas...

Érike—eu não terminei,espera eu falar. Não me arrependo por que eu quis,e foi bom,mas e agora? Não tem como mais eu te olhar como amigo,o sexo não acabou com a amizade,mas colocou uma duvida em mim,sobre oque sentimos um pelo outro e como vamos enfrentar todos.

Repirei fundo,com os olhos cheios d’agua,segurei na mão dele.

Eu—o que sinto por você,é simples de falar,mas demorei dias pra entender,se você não sentir o mesmo tudo bem,já estou preparado pra isso.

Érike Victor,eu te amo,estou apaixonado por você,sempre estive,se você não quiser seguir comigo daqui pra frente,eu entenderei,mas o único jeito de eu sobreviver aqui, é se você estiver comigo. Eu te amo.

Ele apertava forte minha mão e soluçava segurando o choro. Eu o abracei e beijei sua testa,ele chorou no meu peito e depois de um tempo levantou o rosto

Érike—tinha medo que esse sentimento fosse só meu,eu também demorei pra entender,a Vivian me ajudou muito,mas mesmo assim fico com medo de você me deixar sozinho aqui,não sei se posso enfrentar todo mundo. Eu te amo Pedro,fica comigo?

Eu—pra sempre,ficarei com você pra sempre.

Dei um selinho nele segurando seu rosto,em seguida foi um beijo amoroso,quente e molhado,cheio de sentimentos,não era tesão,era amor,nos amávamos sem saber e só percebemos isso,quando perder o outro se tornou uma ameaça.

O calor dentro do carro foi inevitável,os vidros logo estavam embaçados, o contato dos corpos quentes,começou a nos excitar,as mãos começaram a tocar lugares específicos e prazerosos. Não tinha como esconder o tesão,assim que segurei o pau dele por cima da roupa ele fez o mesmo comigo,gemidos entre beijos,beijos entre caricias. Do nada ele se afastou de mim,tirando minha mão do seu pau,eu me assustei,e pensei ter ido longe demais depois de ter feito uma declaração amorosa,pois,assim como eu,ele deveria estar meio confuso e esperando mais coisas que sexo, mas fui tranquilizado quando me desculpei

Eu—desculpa,estou indo rápido demais.

Érike—não,não é isso. É que estamos no meio da rua,e pra ser sincero,acho que estou muito sensível ai embaixo.

Eu—como assim?

Érike—é que......desde aquele dia,não consegui ficar com nenhuma guria até o fim.

Eu—nesse caso somos dois,antes da Bia terminar comigo,(minha namorada),nem com ela consegui.

Ele me deu mais um beijo e falou entre nossos lábios, “vamos entrar”. Concordei na hora e saimos do carro,já na porta da casa dele,me lembrei da mãe dele.

Eu—pérai.e sua mãe? Ela esta em casa né?

Érike—fica tranquilo. Ela é de boa. Já desabafei com ele. ela sobre meus sentimentos por você.

Eu—como assim? Você falou que a gente transou?

Érike—não com essas palavras,mas eu sabia que ela ia entender,ela é a melhor mãe do mundo.

Eu—e ela falou pra mim que não sabia oque tinha acontecido entre a gente.

Érike—como é que é? Ela falou com você?

Eu—sim na quinta ela foi la em casa me ver e pedir pra eu vir falar com você,mas disse que não sabia de nada.

Érike—ah deixa ela,amanhã eu pego ela. Ela foi la no mesmo dia que desabafei com ela kkkkk.

Rimos da esperteza da dona Cleide. Entramos devagar sem fazer barulho,o quarto dele ficava próximo à cozinha e o dela depois da sala,uma casa bem grande pra apenas duas pessoas. O quarto dele me deixou pasmo,achei que ele era bagunceiro mas estava tudo no seu devido lugar e tinha um tapete pra deixar os calçados,pois ele gostava de andar descalço dentro do quarto,mas tinha que estar sempre limpo,tirou o sapato e o colocou no tapete,me pedindo pra fazer o mesmo. Terminando de tirar os sapatos,ouvi o som familiar de zíper,olhei pra trás ele já havia tirado a camisa e terminara de tirar a calça,estava hipnotizado com as curvas perfeitas do corpo de adolescente. Eu já havia ficado com vários caras desde que descobri meus desejos,alguns da minha idade,mas a maioria mais novos,mas nenhum deles tinha um corpo tão gostoso,tão perfeito. Ele estava colocando a calça dobrada,sobre a cadeira do computador,as costas definida,as coxas grossas,lisas e torneadas e a bunda que estava esticando o tecido da cueca,senti meu pau latejando dentro do jeans apertado,ele estava me olhando

Érike—ta me deixando com vergonha, me olhando desse jeito.

Eu—desculpa,é que não acredito que isso esta acontecendo.

Ele caminhou devagar até onde eu estava,segurou meu rosto com as mãos,me beijou descendo as mãos pelo meu corpo,segurou meu pau que estava pulsando,desceu até as bolas e apertou forte e doeu,elas já estavam sensíveis,com o aperto,dei um pulo pra trás e perguntei o por que daquilo.

Érike—acredita agora que esta acontecendo?

Eu ri e fui pro lado dele,ele colocou a mão no meu peito e segurou,dizendo que eu não podia ir pra cama de roupas,eu mesmo ia tirar,mas ele se prontificou. Foi levantando minha camiseta,parou com ela no meu rosto e eu com os braços erguidos ele começou a lamber e morder meus mamilos enquanto segurava meu pau e devagar abria o zíper. Eu queria gemer,mas me segurava pra não fazer barulho,tentei tirar logo a camiseta mas ele não deixou,pediu pra esperar que seria bom. Não tinha nada a perder,tínhamos todo o tempo do mundo e muito tesao pra usar. Por fim ele conseguiu tirar minha calça,com muito trabalho pra eu não cair,pois estava sem apoio dos braços que ainda estavam erguidos e já começavam a doer, quando fiquei só de cueca,senti que ele parou de me tocar,perguntei o que ele estava fazendo, ele disse que estava observando um pouco antes de provar. Novamente ele começou a me morder, desceu pela minha barriga e começou a morder meu pau por cima da cueca,eu podia sentir o calor da boca dele,também sentia o pré goso saindo em abundancia,já estava impaciente,finalmente ele baixou a cueca e segurou meu pau,ah que mão macia e quente,como senti falta disso,ele ficou punhetando e eu sentia o calor da respiração dele no meu pau,ele estava muito perto,quando ele deu uma lambida por baixo da cabeça eu não aguentei e gemi,ele riu e disse pra eu não gemer auto demais,eu disse que era culpa dele. Ele terminou de falar e colocou o pau quase todo na boca,dessa vez eu me segurei e suspirei fundo pra não gemer, ele deu umas três chupadas fortes e macias,cada boquete é diferente, e o dele foi tão gostoso que falei pra ele parar,se não eu ja ia gosar. Ele se levantou e terminou de tirar minha camiseta e me deu um beijo,o abracei e peguei na bunda dele,que já estava sem cueca, olhei pra baixo e o pau dele estava pingando,ele estava tão excitado quanto eu, fui empurrando ele pra cama,ele caiu e o pau dele ficou sobre a virilha,era meio torto pra esquerda,isso me deixou maravilhado e com muito mais tesão,se é que era possível, subi em cima dele,beijando sua boca e mordendo seus lábios,e pescoço, fui descendo pela barriga e fiquei lambendo seu umbiguinho,ele riu e disse que tinha cócegas,não toquei no pau dele,passei direto e desci pelas coxas,estava sendo uma tortura,ele tentou me puxar,mas eu disse pra esperar,era o troco que ele tinha feito comigo,mordi a parte interna das coxas e fui subindo,lambi o saquinho dele coloquei cada bola na boca e parei,fiquei vendo o pau dele pulsando,já havia uma porção boa de pré-goso,depositado na cabeça,não aguentei e coloquei na boca,sorvendo todo o liquido que saia,eu chupava forte,tentando puxar de dentro oque ainda não tinha saído,ele se sentou e me tirou da minha mamada,me puxou pra cima dele e ficamos nos beijando e esfregando nossos paus melecados. Por ele ser menor,as vezes meu pau entrava no meio das coxas dele,o que me dava uma sensação de estar metendo nele,ele se arrepiava todo e me apertava com seus braços. Estava louco pra chupar mais ele,mas ele também queria,nos colocamos de lado,pra tentar um sessenta e nove,aos poucos eu estava por baixo dele sentindo ele chupar meu pau enquanto eu chupava o dele e segurava sua bunda,fui me esticando e logo pude alcançar o cusinho que eu tanto queria,quando passei a língua,ele não aguentou e deu um longo gemido, falei pra ele não gemer auto demais e ri, fiquei passando a língua e tentando enfiar ela dentro dele,as vezes ele tirava a boca do meu pau e quase se sentava no meu rosto pra sentir melhor minha língua. Senti que ele gosaria logo e eu também, voltei a colocar o pau dele na boca e enquanto sentia o pau pulsando na boca,enfiei um dedo no cusinho dele,bastou a ponta do dedo,pra ele aumentar a chupada e começar a gosar na minha boca,não aguentei e gosei na boca dele também,ambos engolimos tudo oque saiu do pau do outro,não deixamos nada cair no lençol,deixamos nossos paus limpos e nos deitamos abraçados,suando e nos beijando.

Eu—esse foi o melhor sexo oral da minha vida.

Érike—foi melhor que o daquele guri,la perto da lanchonete?

Fiquei surpreso,pois eu não contei a ninguém,e o guri provavelmente não teria contado a ele,perguntei como ele sabia.

Érike—eu estava te procurando,quando vi você entrar naquela sombra com o guri,eu sabia que vocês iam fazer algo e fui devagar por trás dos carros até poder ver perfeitamente oque estava acontecendo. Sabe acho que fiquei com ciúmes,por isso te liguei,pra ver se você pararia,com aquilo.

Eu—não sei nem oque falar, sobre ser melhor que ele com certeza foi, mas vou confessar,aquele guri fez umas coisas incríveis pela idade dele.

Érike—é eu percebi,você desligou na minha cara. Fiquei com tanta raiva que sai,antes de acabar,foi quando me perdi,kkkkk.

Eu—e agora não ficou com ciúmes? Depois que falei dele?

Érike—claro que não,quem esta aqui com você sou eu e não ele.

Trocamos mais uns beijos,já eram três da manhã,ele disse que precisaríamos de um banho,eu perguntei se não era perigoso dar de cara com a mãe dele,mas ele me mostrou uma porta bem atrás da gente,eu nem tinha reparado que tinha um banheiro ali. Nos levantamos pelados,e seguimos pro banho,ele foi na frente de propósito,acho que só pra eu ver a bunda dele,antes de entrar debaixo do chuveiro eu já estava de pau duro e passando a mão na bunda dele,entramos e começamos a nos ensaboar,ele me passou o sabonete e eu comecei a ensaboar suas costas,descendo pra bunda logo de cara,ele ainda parecia ter uma pequena timidez,mas acabou quando fiquei passando o sabonete no meio da sua bunda,ele abriu as pernas e colocou as mãos na parede,tirei toda a espuma e desci beijando suas costas. Ao chegar na bunda,fiquei alisando e olhando,era com certeza a bunda mais gostosa que vi,fiquei beijando cada pedacinho dela,e falando pra ele como era linda, ele riu e disse que não tínhamos muito tempo,por que estava ficando tarde. Subi mordendo ele todo,encostei o pau entre as nadegas dele,o calor e o aperto que ele dava me deixava com vontade meter tudo de uma vez,mas era impossível,nem mesmo a cabeça passava,sem uma lubrificação mais adequada,mas eu não estava devidamente preparado e comentei,ele foi até o armário,pegou um óleo pra pele,e disse que no momento serviria e deu um sorrisinho lindo,dei um beijo nele e passei o óleo no meu pau,enquanto espalhava em mim,ele colocava um dedo no próprio cu com bastante óleo. Já preparados,ele voltou a colocar as mãos na parede e arrebitar a bunda,passei o pau devagar,parei na entradinha e dei uma forçada,vi que ele sentiu um pouco de dor quando a cabeça passou,mas ele disse que eu poderia prosseguir,meti mais um pouco,tirei e fui novamente,fiz isso até sentir que havia entrado tudo. Abracei o corpo dele,beijei seu pescoço e disse no ouvido dele que finalmente eu estava dentro,ele nem respondeu,deu umas piscadinhas no cusinho,era inacreditável,como ele fazia sentir tanto tesão se,tinha menos experiências que eu. Quando ele deu umas reboladinhas,vi que estava pronto,devagar tirei o pau quase todo e coloquei novamente fiz isso três vezes antes de aumentar a velocidade,me empolguei e começou a fazer muito “plaft plaft”,e bastante auto,ele colocou as mãos pra trás e segurou minha cintura,pediu silencio e soltou,arrebitou a bunda mais ainda, eu socava fundo mas agora estava mais devagar,e era bem melhor assim,eu podia sentir melhor o cusinho dele envolvendo meu pau,enquanto beijava seu pescoço,desci as mãos pela frente e passei a masturbar seu pau,ele segurou minha mão e saiu do meu pau,fiquei com cara de “ oque foi?” ele mandou eu sentar na tampa da privada.aí sim fiquei feliz,sentei ele veio até mim,antes de sentar,segurei em seu pau e o puxei pra mim,dei uma chupada gostosa,engolindo até sentir ele perto da garganta, ele tirou imediatamente,me deu um beijo e disse que estava quase gosando,e que,queria experimentar algo. Ficou de frente pra mim,segurou meu pau e guiou até o cu dele,foi sentando,respirando fundo e de olhos fechados,quando entrou a cabeça,ele soltou meu pau e segurou em meus ombros,me Du um beijo calmo e soltou o corpo rebolando,chegou até o fim,deu uma mordida forte no meu queixo e disse no meu ouvido “isso é delicioso”. Com certeza era,eu podia sentir as pulsações que o pau dele dava só pelo contato com o cusinho dele,ele me abraçou e ficou subindo e descendo,enquanto me torturava com a lentidão do sobe-desce,eu sentia o pau dele esfregando minha barriga como se estivesse me penetrando. Deixei ele fazer como quisesse,quando ele sentiu que ia gosar,aumentou a velocidade,ele estava tão agarrado em mim que não tinha como eu segurar no pau dele,e se eu segurasse na bunda atrapalharia o movimento,então deixei ele ficar a vontade,até que ele teve um espasmo e gosou na minha barriga.só que ele parou e eu não havia gosado,esperei um bom tempo dentro dele,sentindo o cusinho piscando no meu pau,ele se levantou passou a mão na porra que estava na minha barriga e passou no meu pau,olhou pra mim e disse “agora é você”. Virou de costas e sentou novamente,só que não foi até o fim,deixou um espaço pra eu poder socar nele,fiquei metendo de baixo pra cima e em dois minutos me levantei,segurei sua cintura e dei uma metida forte,gosei no fundo dele e me sentei com ele engatado no meu pau.

Recuperamos o fôlego e enfim tomamos o banho,voltamos pra cama,vestimos apenas as cuecas,ele se deitou e eu fiquei sentado acariciando seus cabelos,vi que ele estava quase dormindo,me levantei pra vestir minha roupa pra ir pra casa

Érike—aonde você pensa que vai?

Eu—pra casa ué.

Érike—Não mesmo.vai dormir aqui comigo.

Eu—mas e sua mãe?

Érike—você vai conhece-la quando acordar.

Não tinha oque fazer,voltei e me deitei abraçadinho com ele,dormimos aos beijos,coisa que nunca tinha feito com ninguém,nunca dormi com alguém,eu sempre dava um jeito de sair quando a pessoa dormia.

QUASE NAO FAÇO ISSO MAS,CONTINUA...

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Comentários

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E faça mais contos longos. Prefiro mil vezes haha

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Muito bom,não importa se ficou longo oq importa é que ficou com uma qualidade nota mil !Esperando a continuação... Gozei muito lendo esse conto cheio de teźão.

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Cara... Muito excitante seu conto! Está de parabéns, continue e não pare nunca mais!!! Kkkkkk

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