Sou casada há dois anos, e por morar em uma região de Minas Gerais conhecida pelas festividades de carnaval, pela cidade ser histórica e receber inúmeras turistas oriundos de todo país, e mesmo turistas estrangeiros, após o casamento, alguns parentes reúnem para passar o feriado prolongado em minha casa. Tentando ser bons anfitriões, acomodamos todos do jeito que dá, ainda que a casa seja bem espaçosa e grande, herdada dos pais de meu esposo. Por ser morena, com traços característicos da mulata brasileira, tenho um metro e setenta, cabelos anelados longos, pernas grossas e torneadas, seios médios e bunda grande e empinada, sempre atrai atenção dos homens, e terminei casada com um bom homem, honesto, trabalhador, bom marido, dedicado e carinhoso. Que para minha surpresa, nunca ficou enciumado por gostar de vestir roupas decotadas, calças justas, bermudas e biquinis, por vezes, percebia que sentia orgulho de estar ao meu lado, por estar acompanhada de uma mulher que atraia os olhares masculinos e a inveja e ironia feminina.
Nesse carnaval, fui informada que receberíamos menos parentes, devido a crise, na verdade, porque alguns haviam escolhido ir passar o feriado no carnaval. Como mencionei, haveria menos pessoas hospedadas, não haveria casa cheia, apenas uma prima, e três amigas, e o namorado de uma delas iriam ficar hospedadas em minha residência. Com essa informação, e acreditando ser desnecessário ficar para ajudar como sempre fez, meu esposo reunidos com alguns amigos foi pescar em uma represa famosa.
Assim, fiquei como anfitriã, meus hóspedes chegaram na sexta feira a noite, e acomodei todos em seus aposentos, minha prima, com quem fui criada, e que agora morava na capital, trabalhando e estudando na área da saúde. Fisicamente, somos bem parecidas fisicamente, apenas sobressaio por ser mais alta, e Camila por ter olhos claros. Saímos na sexta, com conivência de meu esposo, que por ter que viajar na madrugada preferiu ficar em casa e terminar de preparar os apetrechos para acampar no meio do mato, longe do burburinho da cidade, que havia sido invadida por gente bonita e animada. Em meio a multidão, atrás do bloco, da bateria e das bandas de fanfarra, fui aproveitando, dançando e bebendo, sendo por vezes bolinada e incomodada por homens insistentes, mas que não atraia minha atenção, mesmo porque o que estavam oferecendo tinha em casa a minha espera. Chegamos em casa, quase cinco da manhã, meu esposo já havia viajado, e em meio a algazarra remanescente da rua, fui para o banho, cansada, apenas querendo tomar um banho e ir dormir.
Camila, as amigas e o namorado de Andrezza, uma loura vistosa e sorridente, ficaram conversando animadamente na cozinha, esperando um lanche ficar pronto para irem descansar também. Depois do banho, fui para o quarto, e dormi profundamente até a manhã seguinte, quando fui despertada pelo meu gato de estimação, que tentava incansavelmente fazer com que acordasse para que pudesse ser alimentado. Sem hesitar, sai do quarto apenas de calcinha, e fui até a cozinha, e deparei com Eduardo, tomando água, parado diante da janela, olhando para fora, em direção à um conjunto de montanhas, onde sabia existir cachoeiras e lagoas, propícias para banho, e que imaginei estarem sendo visitadas por inúmeros turistas que estavam na cidade naquele fim de semana. Como não havia sido vista, sai de fininho e voltei para o quarto, tomei um banho e vesti uma roupa leve, principalmente porque iria ter que preparar o café da manhã e almoço. Aos poucos, as garotas foram acordando, e vieram ajudar, ficando um ambiente animado, e entre risadas, com as garotas, durante uma conversa, Andrezza animada, apanhou o aparelho celular, e mostrou uma fotografia de Edu de sunga, era uma sunga branca, que realçava na pele morena dele, e mesmo saindo da água, percebi que o volume formado sob o tecido era apreciável, por ser volumoso, segundo as garotas, atiçada e provocada, sem ter que provar, confirmei que do meu esposo possuia menos volume mas era maior em extensão, foi quando começamos a gargalhar e fomos surpreendidas por Edu, que chegou, indagando:
- Que algazarra é essa?
- O assunto parece interessante, posso saber?
Confesso que fiquei encabulada, mas Andrezza, desconversou, beijando o namorado, e indo com ele para a sala. Começamos a rir novamente, e voltamos aos afazeres. Após o almoço, estavamos conversando e decidimos ir fazer um passeio, indo em direção as cachoeiras, que pelo horário deveriam estar sendo menos visitadas naquele horário. Escolhi um biquini na gaveta, sem qualquer intenção, vesti e cobri com uma bermuda e uma blusinha curta, minha prima e suas amigas, fizeram o mesmo e na companhia de Edu, fomos para as cachoeiras, ao desembarcar próximo de uma trilha, e escolhemos ir para um conjunto de cachoeiras mais afastadas, ao chegarmos, minhas amigas começaram a tirar a roupa, e fiquei meio sem jeito, mas fui incentivada por Andrezza, que elogiou meu corpo, ressaltando que possuia a bunda mais bonita entre todas. Fiquei lisonjeada, e sem graça, quando Edu, atestando o elogio rindo, disse:
- Nenhum homem resiste a uma bunda dessas, não é?
Confesso que senti meu rosto corar, mas animadamente, minha prima, entrou na água, incentivando todos a entrar. Edu, mergulhou em seguida, e entramos todos na água, que estava fria, aliviando o calor daquele sábado, preparando nossos corpos para o que estava por vir naquele fim de semana. Fui deitar na beira da lagoa, acompanhada por minha prima, e conversavamos, quando Andrezza e Eduardo, do outro lado, começaram a namorar, sem intimidar com o olhar de todas nós, nada ousado, apenas beijos e abraços mais ardentes, por vezes, quando Edu abraçava Andrezza por trás, beijando o pescoço dela, percebia que ficava esfregando os quadris na bunda dela, ou talvez tivesse imaginando, embora em determinado momento, Camila, disse:
- Porque vocês não param com isso.
- Há moças de família aqui, sabia?
Rimos muito, mas fiquei de boca seca, quando Edu ao sair da água, revelou o que a lagoa escondia, estava bem equipado, aquele volume formado sob a sunga parecia um tronco, grosso e volumoso, e provocando, Camila disse:
- E agora isso, quer parar de ficar tentando a gente, Edu?
Eduardo começou a rir, e Andrezza, abraçando o namorado, como quem quisesse mostrar que aquele partido tinha dona, disse:
- Pode tentar sim, mas vocês não podem tocar.
- Esse brinquedo é todo meu.
Fiquei desconcertada, mas Camila começou a rir, e terminamos todas gargalhando a vontade durante longos minutos. Mas desde esse momento, comecei a reparar em Edu, por vezes, ficava encabulada por ser flagrada observando o namorado de Andrezza, e Camila havia percebido isso, e comentou:
- Prima, está medindo com os olhos?
- Desse jeito, Andrezza vai ficar irritada.
Comecei a evitar Eduardo, e durante a noite, em meio a folia, quando podia, como estivesse provocando, começou a investir, por vezes, intencionalmente é claro, roçava aquele músculo em minha bunda, enquanto caminhavamos em meio a multidão, que não incomodava mas fui ficando excitada com a brincadeira, e um pouco embriagada, em determinado momento, longe de Camila e de Andrezza, retribui a provocação, esfregando os seios nas costas de Edu, que virando subitamente, segurou em meus braços, e disse:
- Sei o que você quer.
- E poderia dar se quiser.
Fiquei desconcertada, e alegando mal estar, fui para casa, após despedir de Camila e suas amigas, e entregar a chave reserva para que pudessem entrar sem precisar ser acordada. Na verdade, queria evitar encontrar Edu, no estado emocional que estava, principalmente porque estava acostumada a transar toda noite com meu marido, e devido aquela situação, estava ficando cada vez mais excitada, e para piorar, sem que pudesse satisfazer minha vontade de ter um falo enterrado entre minhas pernas. Fui para o banho, após chegar em casa, para aliviar o cansaço e o tesão, aproveitei para usar o chuveirinho, enquanto masturbava pensando em meu esposo, mas era tentada pela sombra de Edu, com aquele membro volumoso a frequentar minha imaginação. Não resisti muito tempo, sendo acometida por um orgasmo que nunca havia sentido, vendo o rosto do meu marido, mas assombrada pelo falo de Eduardo a roçar entre minhas coxas. Fui deitar, vendo televisão, e estava quase adormecendo quando recebi uma ligação no aparelho celular. Era uma ligação de Camila, e imaginando que poderia ter acontecido alguma coisa, atendi, e a voz do outro lado, disse:
- Está sozinha, querida?
Senti um arrepio, ouvir aquela voz ecoar em meu ouvido, fez com que todo meu corpo fosse acometido por um arrepio avassalador. Desliguei o telefone, sem responder nada, e recostei na cabeceira da cama, como estivesse acuada, tentando esconder de alguma coisa ou alguém. Na verdade, descobri que queria esconder o desejo que estava sentindo, motivada pela curiosidade e tesão, e mesmo que não tivesse tido apenas meu esposo como homem antes de casar, agora casada, nunca havia cogitado a possibilidade até aquela noite.
Havia encerrado a ligação, mas por manter o aparelho ligado, foram inúmeras antes que resolvesse atender novamente, um pouco incomodada, mas completamente ansiosa, pelo que estava por vir, por tudo que poderia acontecer a partir daquele momento. Atendi, fingindo voz de sono, e Eduardo, indagou:
- Está melhor?
- Sim, porque?
- Ficamos preocupados.
- Porque o aparelho celular dela está com você?
- Porque você não iria atender uma ligação minha, não é?
- Não, não iria atender mesmo.
- Imaginei isso.
- E Camila, onde está?
- Estão no trio eletrico, foram convidadas para subir.
- E você não quis?
- Não. Estou cansado, e quero ir dormir.
- Vai deixar as meninas sozinhas?
- Não são mais adolescentes, irão se virar sozinhas.
Desligamos o telefone, e imaginei que Eduardo estivesse apenas cogitando a possibilidade de voltar para casa, quando ouvi a campainha, em seguida uma ligação no aparelho celular, e Eduardo disse:
- Abre o portão para mim.
Nesse momento, suspirei profundamente, levantei da cama, e fui até a cozinha, para abrir o portão eletrônico, estava vestida com um shortinho justo e curtinho, sem calcinha e um sutiã branco. Apanhei uma maça na geladeira e estava cortando em pedaços, quando fui surpreendida por Eduardo, que aproximou silenciosamente, e espalmou minha bunda, de um jeito que nenhum homem havia feito, senti um arrepio, e ao virar para ele, parar repreender pela ousadia, Eduardo avançou sobre mim, começou a beijar minha boca e pescoço, acariciando meus seios com firmeza. Senti a mão dele deslizar em meu corpo indo parar dentro do shortinho, estremeci quando introduziu dois dedos de uma vez, constatando que estava completamente molhada, úmida e sequiosa. De repente, estava deitada sobre a mesa, com as pernas afastadas, e ainda sobre o short, Edu esfregava a boca e lábios entre minhas coxas, e olhando para mim, disse:
- Você quer muito isso, não é?
Fechei os olhos, e não consigo lembrar o que respondi, na verdade, não lembro de haver consentido, mas Eduardo, começou a chupar sobre o tecido, sentia a respiração dele atravessar a lingerie, e fui ficando inquieta sobre a mesa, e murmurei:
- E se alguém chegar?
- Se as meninas chegarem da folia?
Eduardo sorriu, levantou e começou a tirar meu short, em seguida, abriu meu sutiã, e abocanhou meus seios, esfregando aquele volume entre minhas pernas, sentia aquele latejar sob a bermuda dele, que magistralmente concentrava as caricias nos mamilos intumescidos, mordiscava e lambia, sugava e cobria meus seios médios com a boca ávida e quente. Colocou a mão entre minhas coxas, e introduzia dois dedos, remexia lentamente, masturbando cadenciadamente, fazendo meu corpo estremecer cada vez mais com as carícias e carinhos mais ousados que podia fazer. De repente, fiquei deitada sobre a mesa, e Eduardo, dando a volta, abriu o zíper e abaixou a bermuda até os tornozelos, para em seguida, empunhar aquele falo robusto e volumoso, que começou a roçar em meus lábios, e segurando em meu queixo, disse:
- Agora chupa, quero ver esse cacete caber na sua boca.
Hesitei, ainda que aprecie fazer um boquete, talvez pela situação, mas apertando meus seios com a outra mão, Eduardo, com voz firme ordenou:
- Vai chupar por vontade própria?
- Ou vou ter que enfiar esse cacete em sua boca de uma vez?
Estremeci, senti engasgar com um choro que não pude começar, porque sem poder negar, comecei a lamber a glande robusta, que reluzia a medida que deslizava a língua pela pele rosada, que ficava cada vez mais cintilante. Virei de bruços sobre a mesa, e continuei aquele boquete, por vezes tentava colocar todo membro na boca, mas devido ao volume e envergadura, sentia ser engasgada com aquele colosso musculoso. Senti a mão de Eduardo espalmar minha bunda, e para provocar, apertava e massageava, roçando a ponta dos dedos entre minhas nádegas e dizia:
- Estou louco para comer esse rabo, Carol.
- Com essa bunda você para a avenida.
Comecei a sugar a glande, aproveitava para envolver o falo com a mão e masturbar aquele musculo que ficava cada vez mais rigido e volumoso. Poderia comparar aquele falo ao personagem do " Hulk " que cresce a medida que fica nervoso, e assustei quando desvencilhou de mim, e rodeando a mesa, Eduardo começou a lamber e beijar minha bunda, roçou a ponta da língua entre minhas nádegas, para em seguida, iniciar uma felação cadenciada, introduzia a lingua em meu sexo, substituindo por dois dedos para masturbar elevando minha excitação ao nível do insuportável. Estava completamente excitada, ao ponto de estremecer toda apenas com a respiração quente dele, seguida de uma felação ousada e ardente, mordiscava o clitoris levemente, pressionando com os lábios, acariciava minhas coxas e pernas e olhando para mim, intensificou a felação, sugava avidamente, introduzia a língua em movimentos continuos até que não aguentando mais, em espasmos sucessivos, meu corpo foi acometido por um orgasmo que ecoou em meus lábios como um grito. Confesso, que caso houvesse alguém em casa, teria acordados todos, mas Eduardo olhando para mim, sentou em uma cadeira, e disse:
- Agora é minha vez, Carol.
De repente, estava sentada no colo dele, que empunhando o membro, roçava nos grandes lábios, sugando meus seios e mordiscando meus mamilos intumescidos. E colocando a mão em minha nuca, disse:
- Senta agora, safada.
Senti a glande roçar meu sexo, e fui sentando, sentindo um ardor dolorido, que fez com que sentisse um suor frio escorrer em minha pele, estava tentando montar inteiramente naquele músculo, mas parecia estar sendo dilacerada, completamente preenchida por aquele músculo nervoso e febril, remexia e rebolava, apoiada na ponta dos pés, tentando ajustar meu corpo ao corpo dele, que segurando em meus quadris, puxava meu corpo para frente e para trás. De repente, fui surpreendida quando Eduardo, fez um movimento com os quadris, e senti ser empalada naquele músculo, gemi alto, gritei sentindo lágrimas escorrendo em meu rosto, mas começou a cavalgar, rebolando cada vez mais rapido, remexendo para frente e para trás, sentindo cada centímetro indo e vindo, preenchendo meu sexo, que parecia entorpecido. Eduardo, começou a beijar meus seios, mnha boca com volúpia, espalmando minha bunda quando parava para ajustar sobre o colo dele. Sem soltar meu corpo, fui deitada sobre a mesa novamente, de pernas abertas, e segura pelas coxas grossas, Eduardo começou a dar estocadas firmes, vigorosas e sucessivas, e dizia:
- Gosta assim, safada?
- Vou foder essa buceta com vontade.
- Você é uma putinha casada, muito gostosa, Carol.
Eduardo verbalizava, aumentando o ritmo e vigor das estocadas, algumas mais rápidas e profundas que todo meu corpo estremecia, algumas mais lentas e cadenciadas, até que não aguentei e não conseguindo resistir senti espasmos acometer meu corpo, tendo um orgasmo intenso no membro dele, que sentindo a umidade e temperatura aumentar, intensificou as investidas, dando estocadas mais vigorosas, até que empunhando o músculo rigido, gozou em meus seios e barriga, para em seguida, segurando meus quadris virar meu corpo sobre a mesa, e retomar as estocadas, dando vigorosas investidas, agora mais firmes e fortes como quisesse punir por haver provocado seu tesão. Apertando minha bunda, massageava e espalmava sucessivamente, e antes deitada terminei de quatro apoiada na cadeira, e Eduardo segurou firme em meus quadris, e recomeçou as investidas, dando estocadas vigorosas e prolongadas, podia sentir o púbis bater em minha bunda, e apreciando isso, gemi dizendo:
- Isso safado, mete com força agora.
- Não para, fode minha bucetinha.
- Me esfola toda com esse cacete gostoso.
- Não para.
- Que pica gostosa essa sua, safado.
- Arromba minha bucetinha.
Comecei a gemer alto, parecia uma alegoria em meio a multidão, agarrada a cabeceira da cadeira, e transtornada pelo tesão, pedi:
- Vai Edu, agora mete no meu rabo.
- Aproveita e arromba meu cuzinho, safado.
- Faz o que quiser, mete com força.
Eduardo, não ficou surpreso, pelo contrário, parecia saber o que aconteceria, e afastando as nádegas, lubrificou meu ânus, com algo frio e oleoso, que nunca descobri o que foi, e segurando em meus ombros, murmurou em meu ouvido, dizendo:
- Vou esfolar seu rabo, Carol.
- Vou comer essa bunda gostosa agora.
- Não fala, safado.
- Faz logo, mete esse cacete no meu cuzinho.
- Mete com força, atola esse cacete todo no meu rabo, safado.
Estremeci ao sentir os músculos contrair sobre os dois dedos da mãos dele, e gemi alto contorcendo toda quando começou a penetrar, fazendo a glande robusta avançar lentamente, retocedia para aliviar a tensão e retomava a investida, surpreendi quando senti o púbis dele roçar em minha bunda, e apertando meus seios, murmurar em meu ouvido, dizendo:
- Isso sim, é que é um rabo de respeito.
- Não imaginei que iria aguentar, Carol.
- Agora, vamos ver quanto tempo vai resistir.
Acariciava meus seios com as mãos alternadamente, remexendo aquele musculo entre minhas nádegas, dando estocadas firmes e sucessivas, comecei a ficar transtornada, estremecia e comecei a masturbar, acariciando com a ponta dos dedos o sexo pulsante e úmido, até não aguentar e explodir em um orgasmo intenso, e ruidoso, pedindo:
- Isso safado, fode meu rabo.
- Mete esse cacete todo no meu cuzinho.
- Me fode, seu puto tarado.
- Me fode com força.
Introduziu dois dedos em meu sexo, e começou a masturbar, dando estocadas firmes e sucessivas, sentia o púbis bater em minha bunda, e apertando meu corpo contra a pele dele, senti o gozo ser injetada em meu ânus, um gozo caudaloso e viscoso, que fez com que Eduardo, aproveitasse aquela lubrificação e começasse a dar estocadas mais firmes e vigorosas, até que explodi em um gozo que fez todo meu corpo estremecer e desfalecer completamente.
Descobri na manhã seguinte que havia desmaiado, e fui levada para cama, e que Eduardo voltou para a folia naquela madrugada, indo encontrar minha prima e suas amigas. Alegando mal estar e indisposição, não participei de nenhuma atividade naquele dia, mesmo porque com certeza, alguém poderia deduzir que minha indisposição estava relacionada a transa da noite anterior. Não repetimos aquele encontro, mesmo porque fiquei ardida e dolorida durante todo feriado, mas descobri por intermédio de Camila, em uma confidência, que algo parecido havia acontecido com ela, mas devido a dimensão do falo de Eduardo, desmaiou durante a transa, e outra coisa, aproveitando outras oportunidades, Eduardo teria feito isso outras vezes, devido a curiosidade das amigas de Andrezza a namorada, com quem estava relacionando há três anos, ainda que suspeitasse das inúmeras traições dele. No fim do feriado, despedimos prometendo que iriamos reunir novamente para farrear na cidade, reforcei o convite à todos, inclusive à Andrezza.
No retorno do meu esposo, da pescaria, evitei durante alguns dias transar com ele, alegando haver ficado assada por haver ido nadar na cachoeira e ficar sentada muito tempo nas pedras. Meu esposo pareceu compreender, até propos que fossemos ao médico para consultar e fazer uso de algum medicamento, mas alegando estar melhor, consegui convencer a esquecer a idéia, e assim, agora tudo que quero é esperar pelo próximo ano, quando iremos aproveitar novamente, o melhor carnaval da região, aquele que faz você acreditar mesmo, que esse sim, é o melhor espetáculo da terra.
★ Joker
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