Seus lindos! Tudo bem com vocês?
Olha eu de volta, e voltando com mais capítulo. Tá bom ou querem mais? HAHAHA.
LUK,
Pois é, menino! Lucas, o empata foda! Acho que se fosse eu no lugar dele, certamente eu desaparecia no ar HAHAHA.
—
FELIPINHO,
Fico muito feliz por você está gostando. Farei o possível para postar mais rápido, ok? Beijos!
—
LC..PEREIRA,
Mas será que o Hugo gosta do Lucas sem ser amizade mesmo? Nós sabemos que o Lucas tem uma quedinha por ele, mas não sabemos se é recíproco. Agora o Max está chegando aí para tentar virar o jogo, e parece que tá conseguindo.
—
TRENATTOZ,
Coitado do bichinho. Se bem que Lucas tá merecendo alguém que pegue ele daquele jeito. Tenho um setlist perfeito para os momentos bad de Hugo, incluindo a rainha da sofrência gringa, ADELE. Hahahaha
—
FLOR DE LIS,
Que lindo nome! Fico muito agradecido e muito, mas muito contente por você está gostando. Continue nos acompanhando, tá? Sobre o seu desejo, é provável que ele se realize no próximo capítulo, mas também é provável que não. Beijinhos!
—
DENIL,
Louca é apelido! HAHAHA. Tá na bad também? Puxa, espero que fique bem logo. Sobre esses problemas que enfrentamos nos nossos computadores da vida, é só ter paciência e salvar dados nessas nuvens para não acontecer de novo. Beijos!
—
MARCELO,
Obrigado pelos elogios! Acho que não é questão de coragem, quando você gosta, faz diversos sacrifícios, não é? E também fiz esse esforço por causa de vocês leitores, jamais deixaria vocês na mão. Sobre o Luan, ele ressurgiu das cinzas neste capítulo HAHAHA. Beijos!
E aos demais leitores, agradeço do fundo do meu coração! Continue acompanhando Por Amor, tá? Beijos!
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✎ NO CAPÍTULO ANTERIOR...
Cheguei à frente da casa do meu melhor amigo, ou melhor, a segunda casa. Era como se fosse uma quitinete, ele não chegava a passar a noite ali, mas acredito que aquilo servia para ele "abater" as quengas que ele pegava, por isso não gostava de lá e só fui ali poucas vezes.
— Ele é doido! Deixa tudo aberto – Falei para mim mesmo com mau pressentimento.
Abri a porta de madeira e escutei um gemido feminino muito alto.
— Não acredito! – Falei meio que decepcionado.
Outro gemido, só que agora um pouco mais animalesco e rouco. Era o Hugo!
— Isso... Rebola para mim, sua safada!
Que raiva!
— Ai Huuuugo – Choramingou.
— Tá gostando? Tá gostando de sentir minha pica atolada no seu cuzinho?
Fui me aproximando cada vez mais e com o coração quase saindo pela boca.
— Ufff! – Suspirou alto — Toma sua puta! Não é isso que você quer?
Após mais um gemido, através de uma fresta que a porta deixou, já que estava entre aberta, eu vi uma cena que jamais saiu da minha cabeça. Hugo estava em cima da cama com a mulher, ele estava ajoelhado investindo por trás dela, e a safada estava de quatro, gemendo alto. Fiquei tão assustado que não vi um prego jogado no chão, perto do meu pé. Resultado: Pisei nele e gritei de dor chamando atenção dos protagonistas do sexo. Hugo e a rapariga me olharam na mesma hora, fazendo meu coração parar.
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UM POUCO LONGE DALI...
(Narrado pelo autor)
Luan percorria o corredor do grande Arranha-céu que trabalhava, caminhava com vários papéis na mão. O gerente de Recursos Humanos estava indo em direção à sala do dono daquele empreendimento todo.
— Pode entrar – Maximiliano respondeu ao ouvir as batidas na porta.
— Boa tarde, Max! – Cumprimentou.
— Boa! – Respondeu sem olhar para Luan.
Luan percebeu que o seu chefe via alguma coisa no computador que o entretinha. Até que ele percebeu que se tratava do polêmico vídeo que envolvia o seu irmão.
— Isso é o vídeo daquele barraco? – Perguntou irritado.
— Barraco? – Perguntou sem prestar atenção no seu subordinado e amigo.
— Lá no restaurante, Max! – Falou.
— Ah – Gargalhou – Eu não me canso de ver esse vídeo, e o melhor, a cara das pessoas quando eu chego colocando o filho da puta para dormir. E o nojento ainda quis botar "banca" para cima do Luqui... Do garçom – Corrigiu imediatamente.
— Max! Acho que já temos uma relação que quebra esse vínculo entre patrão e empregado, então acho que posso ter certa liberdade em opinar sobre o seu comportamento no vídeo. Achei que você se expos de graça em defender um simples garçom – Referiu-se ao seu próprio irmão — que provavelmente passa por um todos os dias, você é um empresário, filho de um dos maiores magnatas do país que não deve ter gostado nada disso.
Não gostou mesmo — Max se lembrou do escândalo que seu pai fez.
— Você tem uma imagem a zelar e não pode ficar se envolvendo nesses escândalos.
— Ah, eu te contratei como assessor pessoal e nem sabia – Ironizou.
— Não é isso, Max... É que...
— Isso não me importa – Se alterou um pouco — A imagem é minha, se eu envolvo ou deixo de envolver em polêmicas, o problema é meu e você não tem nada a ver com isso. Você só é pago para assumir o cardo de gerencia de Recursos Humanos da empresa, só isso! Não me faça perder a consideração e também a amizade que ainda sinto por você.
Digitando alguma coisa no computador, Max falou sem olhar para o irmão de Lucas, fazendo o Luan engolir em seco.
— Ah, o que você veio fazer aqui mesmo? – Perguntou voltando a olha-lo.
— É... Eu vim trazer os currículos de alguns estagiários que se candidataram pelo "InfoJobs" para a vaga de estagiário para este setor – Disse entregando os papéis.
— Mas isso não é o seu serviço? – Max perguntou deixando Luan irritado.
— Sim, mas eu já escolhi alguns candidatos e só estou te entregando os currículos para analisa-los, já que provavelmente um deles vai trabalhar com você – Explicou.
— Ah, beleza! Deixa aí em cima da mesa que vou dar uma verificada. Valeu!
— Qualquer "bronca" pode me chamar – Disse se retirando e fechando a porta.
— Humm! Você meu deu até uma ótima ideia, Luan! – Max pensou.
...
ENQUANTO ISSO NO MORRO...
(Narrado por Lucas)
— Merda! – Corri, mesmo mancando, para fora da casa.
— LUCAS? – Ouvi a voz desesperada do meu amigo de infância.
— Quem é aquele? – Uma voz de quenga entrou pelos meus ouvidos.
Eu não iria ficar ouvindo a conversa deles e esperando ele se vestir para me explicar, até porque ele não me deve explicação nenhuma e não tenho nada a ver com a vida dele. Continuei andando até Hugo sair da casa e gritar;
— LUCAS? FOI MAL, É QUE... – Gritou de lá.
— Relaxa! – Interrompi também gritando — Deixei teu carregador em cima da mesa.
Disse isso, me virei e continuei andando, ou melhor, mancando.
...
Alguns minutos depois...
— Cara, foi mal mesmo, eu não sabia que...
— Eu já disse para relaxar – Interrompi lavando o ferimento com sabão amarelo.
— O errado fui eu, ninguém mandou entrar na casa sem bater na porta ou avisar, eu fui "enxerido" – Disse esfregando meu pé com o sabão.
— Ei, não é bom você ir numa emergência? Isso pode infeccionar, além do prego está todo enferrujado, pode pegar tétano. – Falou.
— E você acha que estou lavando o ferimento com sabão amarelo por quê? E outra, o ferimento é só um buraquinho, não necessita de eu ir para emergência – Falei.
— Eu não sei como você foi se furar usando sandália! Só tu mesmo – Zombou.
— O prego estava apontado para cima, simplesmente pisei e o negócio perfurou a sola gasta da sandália e aqui estou! Lindo como sempre. – Disse me reverenciando.
Minha mãe foi ver o que estava acontecendo, expliquei que tinha pisado num prego, então ela me deu uma bronca, disse que era para tomar mais cuidado e etc. Ela entrou na casa e trouxe uma coisa estranha, um tipo de mistura numa tigela.
— O que é isso, mãe? – Perguntei sentindo o cheiro.
— Amassei um dente de alho e espremi um limão em cima, agora coloca em cima da ferida que isso vai ajudar para não inflamar, é um tipo de antibiótico – Falou — Toma!
Minha mãe entrou e em seguida coloquei a mistura em cima da ferida com algodão e calcei o sapato.
— Ei, Lucas! – Hugo me chamou atenção.
— O quê? – Perguntei passando no ferimento, o remédio que minha mãe tinha me dado.
— Você viu a minha performance completa? – Perguntou com voz de safado.
Olhei bem para a cara dele não acreditando que ele estava perguntando aquilo.
— É sério que você está me perguntando isso? – Questionei mordido de ciúmes ao lembrar a cena.
— Vai me dizer que não achou o seu amigo aqui – Apontou para si — foda na ação.
— Não, e ainda mais vem com esse trocadilho imundo. Eu não mereço isso!
Coloquei um Band-aid no ferimento e calcei um sapato e me levantei.
— Quer saber? Você tem culpa sim, seu safado! – Falei o vendo gargalhar.
— Eu tenho culpa? – Me olhou desafiadoramente.
— Sim! Como é que trás uma puta daquelas para a casa e deixa-a toda aberta? E se fosse sua tia? E se fosse outra pessoa? Poupe-nos de ver você lá... é ... Em ação.
— Mas minha tia nunca vai lá – Riu — E como você mesmo me disse, quem mandou você meter o bedelho onde não foi chamado? – Ironizou.
— Eu só fui levar o carre... AH! Quer saber? Foda-se. Vai lá continuar de onde você parou, desculpa ter nascido. — Me irritei e sai andando.
— Que isso marrentinho? Volta aqui! – Ele correu atrás de mim.
— Sai daqui! Eu estou atrasado – Falei com ele na minha cola.
— E você vai trabalhar mesmo assim? – Perguntou.
— Claro, eu não levei um tiro, meu filho. Só foi um furinho que já foi tratado, eu nunca faltei e não vai ser por isso que vou faltar – Falei.
— Então deixa eu te levar de moto – Se prontificou.
— Deus me livre! Prefiro ir a pé daqui para o Caldeirão – Exagerou vendo Hugo gargalhar
...
Alguns minutos se passaram...
— Já tá chegando atrasado, novato? – Um garçom debochou.
Nem ao menos olhei para ele, fiz de conta que não existia. Não iria dar esse gostinho.
— Oi, Lucas! Boa tarde – Wilson me cumprimentou.
— Boa tarde, Wilson! Tudo bem com o senhor? Perdão pelo atraso.
Expliquei tudo que aconteceu e ele entendeu tudo, ainda bem.
— Não é bom tomar vacina antitetânica? – Ele perguntou.
— Já passei um antibiótico caseiro na ferida, se começar a doer eu dou uma passada num pronto-socorro para tomar a vacina, mas acho que não é preciso – Falei.
— E esses antibióticos caseiros prestam? – Perguntou fazendo uma cara estranha.
— Acho que sim, receita de mamãe – Eu ri.
— Só você mesmo, ah – Me chamou atenção — Quase ia me esquecendo, tem uma pessoa querendo falar com você.
— Quem? – Perguntei curioso.
— Disse que era um amigo de longas datas, ele está te esperando lá em cima no escrito, disse que era urgente.
— Beleza! Vou bem rápido para não me atrasar ainda mais – Fiquei com vergonha.
— Relaxa, tem tempo ainda, pode ir! – Me liberou fazendo os outros funcionários me olharem feio.
Maldito Ser Humano que não se contenta com seus afazeres, ou melhor, com sua própria vida.
...
— VOCÊ? – Alterei um pouco a voz pela surpresa.
— Oi, Lucas! – Me estendeu a mão.
— Mas é claro – Ri falsamente — Já devia ter adivinhado. "Amigo de longas datas".
Ele ficou calado.
— Eu vim para você me explica uma coisa... O que significa isso?
Luan me mostrou, através do seu celular de última geração, um vídeo que logo conheci de cara. Tratava-se da confusão da última briga que até o Max se meteu.
— Eu não te devo explicações, querido! Eu trabalho num local que podem acontecer esses tipos de confusões. Aqui se trata de um bar onde são vendidas bebidas alcoólicas, então claro que eu corro esse tipo de risco. Então não posso fazer nada se a pessoa pegou uma porra de um celular e gravou – Falei.
— Está vendo? Eu falei que esse lugar não era para você, mas você não escutou e agora está aí.
— Estou aqui? Como assim? Você está me vendo desesperado? Você está me vendo com o cabelo assanhado? Você está me vendo chorando pedindo para sair? Não! Eu estou trabalhando para poder ajudar a MINHA MÃE – Falei em alto e bom som — que está doente e nada, eu disse nada, vai me fazer desistir.
— Espera aí... Como assim a mamãe está doente? – Seus olhos encheram de lágrimas.
— Ah! – Gargalhei ironicamente — Não vai me dizer que não sabia que a mamãe esteve doente a alguns dias atrás? Foi parar no hospital e tudo.
— Eu não sabia...
— Ah, claro que não sabia! Você é um homem ocupado e prefere não ser incomodado com assuntos de família, mesmo que esse assunto se refira a sua mãe que foi socorrida desacordada por uma ambulância até um hospital. Mas querer vir dar palpites na minha vida você vem assim, ó... – Estalei os dedos.
Luan ficou visivelmente nervoso e agitado.
— Bom, é isso que tenho a dizer. O resto não te interessa!
Então eu fiz minhas higienes e troquei de roupa para começar o meu expediente, quando eu notei, meu irmão já não estava mais no mesmo ambiente que eu. Quase chorei, mas eu tinha que ser forte. Se ele nos esqueceu, fez de conta que nós não existíamos, eu tinha que fazer a mesma coisa, mesmo que o meu coração não concordasse.
— Para onde será que ele foi? – Pensei com meus botões.
...
Mais tarde...
— Até amanhã, Wilson! – Me despedi — Tchau, André!
— Vai lá! Você não quis mesmo uma carona na minha moto – Disse.
— Não, muito obrigado! Prefiro ir a pé mesmo – Falei.
Eu e meu medo de andar de moto. Nunca andei de muito e muito menos caí de uma, é um medo que eu tenho desde que era um pingo de gente. Vai entender!
— Então vaza! – Brincou.
— É isso mesmo que vou fazer – Disse me retirando.
Mais uma vez estava largando um pouco tarde e percebi que as ruas estavam um pouco esquisita, mas um pouco lá na frente de algumas pessoas na parada de ônibus.
— Ai meu Deus, me proteja! – Rezei pelando de medo.
Para distrair um pouco, fiquei pensando sobre algumas coisas, uma delas foi a surpresa de encontrar o Luan, meu irmão, esperando no meu local de trabalho. Sabe o que dá mais raiva? É que ele acha que tem o direito de opinar alguma coisa na minha vida. Ele não contribui em nada, não procura nem a própria mãe para saber se está ao menos viva, não nos convidou para o seu próprio casamento, que para mim não vai ter perdão, pelo menos não da minha parte.
— Meu Deus, me dê uma resposta, eu quero saber o porquê do Luan se tornou essa pessoa que ele é hoje. Meu Deus, o que nós fizemos para ele? Fala para mim, Deus!
Outra coisa que lembrei foi que o Max não deu sinal de vida. Mas é claro, Lucas! Max é um homem ocupado e se brincar, esqueceu da minha existência. Afinal, o que eu era na vida dele? Claro, um mero garçom de um barzinho. Não sei por que eu senti falta dele.
— BORA BOY, PASSA O CELULAR! .
De repente um meliante sai da escuridão de uma viela (Beco) e encosta uma faca quase me perfurando a barriga e pediu o meu celular, o meu velho celular.
— Calma, eu vou...
— BORA PLAYBOY! NÃO TÔ COM TEMPO, DÁ ESSA PORRA LOGO ANTES QUE TIRE "SUAS TRIPA" – Falou com um linguajar típico e com os olhos vermelhos.
Tremendo e com muito pesar, entreguei meu único celular que eu tinha. Que merda, distraído em pensamentos não notei que tinha aquele beco ali, e para completar, a ruela não tinha iluminação, se tivesse certamente queimou. De repente, uma forte luz nos ilumina e um carro se aproxima de onde estávamos e uma pessoa salta do veículo, e o marginal cada vez mais apertava a ponta da faca contra o meu corpo.
— SOLTA ESSA FACA LOGO! – Ele gritou.
O delinquente apertava cada vez mais o objeto cortante, parecia que ela estava entrando aos poucos na minha barriga.
— SOLTA ESTA MALDITA FACA OU EU ACABO COM A TUA RAÇA.
Apontou uma pistola prateada na direção ao bandido que olhou assustado.
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> CENAS DO PRÓXIMO CAPÍTULO...
— Há muito tempo que eu queria fazer isso, Lucas! Eu não aguento mais esconder o que eu sinto por você. Eu não aguento! Eu não consigo controlar isso – Pegou a minha mão e colocou no lado esquerdo do seu peito — Eu não quero me privar disto.
— Mas eu nunca... – Assustado, tentei completar.
— Por favor, Lucas! Me dá uma chance. – Me interrompeu com lágrimas nos olhos.
Então seu rosto foi se aproximando do meu, seu hálito fresco e quente batia no meu rosto e senti aquele cheiro agradável. Ele parou por alguns segundos, mas a sua face voltou a se aproximar cada vez mais, até sentir seus lábios encostar suavemente nos meus.
...
E aí, pessoal? Que babado, hein?
Estão ansiosos? Então aguardem! Quero ver pelo menos 15 votos aqui na Casa, ouviram? Conto com vocês!
Beijo para todos! Amo vocês, muito mesmo!