No tempo de moleque, era normal... Naquela avidez por descobrir as coisas prazerosas da vida, espiar o pinto uns dos outros e bater punhetas coletivas virou coisa rotineira. Pegar na piroca do amigo e até dar uma chupadinha rápida em troca de figurinhas ou bolinhas de gude, coisa trivial. Ceder o buraquinho pra depois botar no do colega, de boa. Mesmo quando ele se arrependia depois e desistia da brincadeira bem na vez dele.
Mas os anos se passaram e o ânus ficou intacto por muito tempo depois daquelas brincadeiras sem maldade (ou com pouca) da meninice. Só fui descobrir que continuava gostando da coisa já adolescente, quase adulto. E vivo revivendo a juventude imberbe com "mulheres". Aquelas com peitos, mas algo mais entre as pernas... Adoro!
A última delas foi um final de tarde desses. Reencontrei Amanda, boneca loira, caralhuda e deliciosa, com quem já vivera loucas aventuras em quartos de hotéis e até mesmo na rua. Mas, dessa vez, ela me convidaria para um programa diferente. Disse que havia um restaurante aberto apenas durante dia, onde poderíamos brincar à vontade. Topei na hora.
O problema, claro, é que o lugar estava fechado. E era preciso saltar o muro. Tinha uma câmera de vigilância da prefeitura a poucos metros, deu o maior medo de ser pego no pulo, literalmente falando. Mas o tesão foi maior. Só de pensar na pica de mais de vinte centímetros do loirão que pulava comigo, perdi qualquer inibição e juízo.
Ainda no horário de verão, a noite sequer caíra. Mas tudo bem. Naquela espécie de edícula, nos fundos do restaurante, mesmo a poucos metros de uma das ruas mais movimentadas do centro da cidade, estava um providencial escurinho. Mas não o suficiente para deixar de enxergar o verdadeiro monumento que saiu das calças da "moça". E foi parar direto na minha boca. Inteirinho.
Engoli o picolé rosado até bater na garganta e engasgar. Sou guloso mesmo, e daí? Melhor que aquelas piroquinhas dos guris da redondeza, "séculos" atrás. Me arrepiei todinho. Uma pica perfeita. Grande, grossa, cabeçuda. Gostosa de pegar, de sentir das mãos, de mamar... Vontade de enfiá-la inteira rabo adentro, apesar do medo.
Mas Amanda sabia como me deixar à vontade. Me virou delicadamente contra a parede, deu aquela lambida de virar os olhos no meu cu. Girou a língua no buraquinho e o deixou piscando de desejo. Tirou da bolsa uma bisnaga de lubrificante, besuntou dois dedos com ele e deixou no ponto certo.
Meteu sem dó. Vi estrelas. Aquela dor maravilhosa, que você adora sentir. Que dura alguns segundos angustiantes, mas dá lugar à sensação mais gostosa que existe nesse mundo. Em instantes, eu estava rebolando feito uma cadelinha no cio e pedindo mais. E levando vigorosas estocadas no meu rabo. Cada vez mais rápidas, a ponto de me arranhar contra a parede. Que terminaram num gozo farto, em gemidos que podiam ser ouvidos da rua.
Amanda estava satisfeita. Eu não. Depois de me deleitar com seu lado macho, queria também a fêmea presente nela. Uma bunda perfeita, daquela que até heteros (ou quase) virariam o pescoço para apreciar na praia. Depois de uma chupetinha rápida, só para deixar meu cacete em ponto de bala, botei fundo naquele rabão, retribuindo os favores que ela acabara de me fazer. Fodi com ainda mais força, até me acabar em outro gozo louco. Engolido por ela até a última gota, para não deixar vestígios em nosso "motel" improvisado.
Pulamos o muro de volta. Já era noite. Despedimo-nos com um gostoso e demorado beijo com sabor de gala. Foi o melhor troca-troca dos últimos tempos. Outros virão.
Fabinho
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