Gabriel... espera! Cap. 10

Um conto erótico de Mark
Categoria: Homossexual
Contém 2978 palavras
Data: 26/03/2016 19:51:03
Última revisão: 04/04/2016 12:18:21
Assuntos: Gay, Homossexual

Outro dia eu me perdi em pensamentos lembrando de toda aquela loucura. Estava na aula fisicamente, mas o sorrisinho estampado em meu rosto evidenciava que eu estava há léguas de distância mentalmente. Viajava pelo planeta chamado Gabriel que me atraía com seu campo de força e me fazia viajar. Pedro me perguntava o que estava acontecendo, por que eu estava daquele jeito. Eu, claro, me fazia de (mais) sonso e dizia que as pessoas tem o direito de sorrir e isso não precisa estar ligado a algum fato ou coisa...

- Porra, seu cavalo! Depois se fode e vem pra cima do babaca aqui despejar suas firulas! - ele percebeu o que tinha dito e sabe aquele "ops" depois que você fala uma merda muito grande?! Pois é. Ele fez tipo isso.

Eu estava meio sem reação pelo que ele havia me dito, não sabia responder àquilo e nem sabia se queria responde-lo.

- Ok, Pedro Henrique! Você está coberto de razão. - fitei o quadro e assim permaneci a aula toda.

Ele sentava-se na cadeira ao lado e vira e mexe tentava puxar papo, me olhava, tentava chamar minha atenção, mas eu estava irredutível na minha missão de "fazer nevar no Nordeste". Tudo bem, eu sou reclamão, sensível, dramático, mas eu nunca me importei de ouvir tudo o que ele sempre tinha a dizer. E se você parar para pensar o que provocou toda aquela foi o fato de eu estar sorrindo... nossa! Fiquei um tempo processando aquilo tudo, a aula acabou e eu ia em direção ao restaurante universitário quando ele me aparece puxando meu braço, no meio da multidão de alunos, e me arrastando até um local mais afastado. Me limitei a puxar meu braço e segui-o.

- Me escuta! Desculpa falar com você daquele jeito, mas é que te liguei ontem porque estava passando pela Play Street, vi um bar com promoção de dose dupla pelo preço de uma, lembrei que não saímos ha bastante tempo e pensei que já que você trabalha ali perto poderíamos ir... mas quebrei a cara quando te vi chegando com um cara de carro.

- E daí? Isso lá é justificativa para falar comigo daquele jeito? Eu sei que eu sou meio chato, cara, mas eu nunca me neguei a te ouvir.

- E isso quer dizer que eu devia fazer o mesmo? - e lá ia outra patada.

- Olha, Pedro Henrique...

- NÃO ME CHAMA ASSIM! FALA COMIGO DIREITO. É "PEDRINHO", CARALHO! - eu já não entendia mais nada.

- Então, Pedro Henrique, não se preocupe que minhas firulas ficarão mantidas comigo daqui em diante. Em relação a mim, espero que você faça o mesmo.

- Cara, não é assim também. Vamos conversar...

- QUE CONVERSAR O QUE, SEU BABACA! VAI TOMAR NO SEU CU E ME DEIXA EM PAZ. - ele me olhou assustado e ficou meio embasbacado pelo que eu tinha acabado de dizer. Sim, eu não era esse tipo de pessoa. Após alguns agoniantes minutos ele baixou a cabeça e começou a chorar.

- Ohh Pedro... não chora! - ele levantou a cabeça e me olhou com ternura. - eu não sou membro da academia que julga o Oscar.

- Nossa, Mark! O que aconteceu com você?

- Você tem coragem de me fazer uma pergunta imbecil dessas? Sim, ontem eu estava com um cara, me divertindo e, quer saber, não te interessa. Eu sou solteiro mesmo! - pronto! Duas crianças de cara torcida uma para a outra. Depois de mais de 15 min ali, naquele silencio agoniante, ele me abraçou por trás e disse:

- Eu só quero te ver bem... me perdoa. - eu estava mesmo sentindo uma ereção ali?! :O.

Fiquei de frente para ele e respondi:

- Te perdoo, Pedro. Me desculpa também... aquele cara é do meu estágio e a gente só saiu para curtir. - ele parecia aliviado.

Fomos almoçar como se nada tivesse acontecido. Em meio a saladas e temperos ele me contava mais detalhes de sua viagem e de suas aventuras sexuais com Ana, sua namorada. Ele parecia não filtrar as coisas que falava. Eu sorria amistosamente enquanto ele parecia empenhando em me fazer prestar atenção.

- O papo está ótimo, mas eu tenho que ir trabalhar! Até mais ver, Pedro.

- Espera que eu te deixo lá. – ele disse segurando meu braço. Olhei em direção à sua mão e respondi:

- Não precisa, vou de ônibus! – ele bufou frustrado.

- Pára de birra, vai. Eu sei que você odeia andar de ônibus nesse calor de 12h... – merda! Eu quase cedi, mas me mantive firme.

- Tem razão, mas pobre não pode ter dessas frescuras. Até logo, Pedro Henrique! – saí antes que ele pudesse protestar.

E lá estava eu vestido numa camisa social que mais parecia uma camisa de força, naquele ônibus extremamente lotado, no sol de 12h, já suado e irritado. Um dia isso mudaria. Quando finalmente cheguei ao ponto onde desceria, fiquei extremamente aliviado e era como se o ar tivesse voltado aos meus pulmões. Atravessei a rua em direção ao prédio, entrei pelo grande e iluminado hall e me sentei em uma das poltronas ali mesmo, recuperando minhas energias e aproveitando o ar condicionado. Situação que não pode se prolongar por muito tempo, porque eu estava quase atrasado. Fui em direção ao elevador e esperava, enquanto isso ficava pensando nos acontecimentos recentes e não entendia tanto interesse do Pedro em minha vida pessoal.

Estava passando pelo corredor quando uma mão me puxou pela porta que dava acesso às escadas de emergência e quando eu pensei em reagir fui impedido por um delicioso carregado de tesão e vontade.

- Shh... não grita! Sou eu. – me acalmei

- Gabriel! Quer me matar do coração? – ele vinha se aproximando querendo me agarrar.

- Quero te matar sim, mas de outra coisa! – deu um sorriso safado e apertou minha bunda.

- Olha, depois a gente fala disso, estou com muito caloGABRIEL NÃO FAZ ISSO... – ele ignorava meus pedidos para parar e continuava beijando meu pescoço – p-por f-favor, estou todo suado e fedorento.

- Nem tá... tá gostoso, isso sim!

- Besta, depois a gente brinca mais. – me esforcei para empurrá-lo e fomos para a sala dar início a mais um dia de trabalho.

Uma vez concentrado em algo, me dedicava àquilo e ignorava tudo à minha volta. Exceto meu celular que começou a vibrar parecendo um trator velho, peguei e vi que era uma ligação do Pedro. Saí da sala para atende-lo e fui a uma espécie de sala da zeladora, onde ficavam guardadas as vassouras e materiais de limpeza.

- Oi, Pedro!

- Mark, para de me tratar assim, caralho! To ligando pra saber se você topa ir comigo hoje na Play Street, abriu um bar novo e eu queria te levar lá.

- Não sei se é uma boa ideia, Pedro. Amanhã ainda é quinta e temos aula!

- Porra, deixa de frescura e vamo lá.

- Que horas, Pedro?

- Po, assim que você sair do trabalho, eu passo aí e te busco pra irmos juntos.

- Hmm, não sei... – ainda estava chateado com ele, queria ir, mas ia fazer esse joguinho com ele por mais um tempo.

- Poxa, vamo lá, vai ser divertido eu e você como nos velhos tempos... maior tempão que não fazemos nada juntos.

- Ok, Pedro! Passe aqui às 18h que eu vou contigo.

- SÉRIO? AEEE CARALHO!!! VAI SER MUITO TOP. – eu ri daquela alegaria toda.

- Besta, ainda bem que você ta comemorando, porque eu é que não vou pagar minha conta. Agora vou voltar ao trabalho. Beijos.

- Beleza, até mais tarde. – e desligamos.

Eu estava de costas e quando me virei um Gabriel sério me olhava como se querendo uma explicação.

- Posso saber aonde você está pensando em ir? – ele perguntou se aproximando, me fazendo bater com as costas na parede, e apoiando as mão na parede, uma de cada lado do meu rosto. Isso estava me deixando meio apreensivo.

- É-errr n-no Coquetel... é um bar novo que abriu na Play Street.

- E quem disse que você vai sair com marmanjo? Eu deixei? - WHAT? ELE ESTAVA COM CIUMES? Ahh mas a gente nem tinha nada... fiquei feliz, mas me impus logo e disse:

- Como é, Gabriel? Virou meu dono por acaso? Eu vou sim. Nem temos nada sério mesmo. - ele deu um tapa forte na parede, bem próximo ao meu ouvido. Me assustei e fitei seus olhos.

- Caralho, Mark! Você faz de propósito. Você é um putinho! - fiquei espantado. A luz vermelha piscava na minha cabeça me alertando que eu deveria sair daquela situação, mas como?! Eu precisava pensar rápido. Foi então que uma lâmpada me acendeu na cabeça.

Desfiz a cara de bocó, fiz uma cara safada, enlacei minhas mãos em seu pescoço, alisando seus largos ombros.

- Sou um putinho, é?! - eu disse próximo ao seu ouvido, passando meu rosto por sua barba. - você não gosta? - disse dando um beijo na sua orelha. Ele afrouxou os braços.

- Não, não gosto! - tirei uma das mãos do pescoço dele e apalpei seu pênis na calça.

- Interessante... não é isso que ele me diz! - fiz que ia beija-lo, aproveitei seu descuido com os braços e os olhos fechados e passei por baixo de seus braços. Uma vez fora daquela armadilha, falei divertido:

- Bom, já que você não gosta, deixa eu voltar para o meu trabalho.

Saí deixando ele lá fitando a parede e rindo, mas de raiva.

- Você me paga! – o ouvi sussurrar.

Voltei aos meus afazeres, afinal aquela última vez que meu chefe precisou e eu não estava presente fez com que ele estivesse de olhos bem abertos a meu respeito. Algumas coisas precisavam de minha atenção imediata e isso fez com que eu me levantasse pouco e admirasse com menir frequência a enorme janela de vidro.

Isso não quer dizer que de vez em quando eu não pegava Gabriel me olhando de canto de olho. Isso me dava uma vontade tão grande de rir, mas eu não podia. Enfim, quando deu 17h45 fui ao banheiro escovar os dentes, lavar o rosto e ajeitar o que precisava ser ajeitado. Já estava desligando o computador quando Pedro me ligou.

- Já estou aqui embaixo.

- Mas já?! Espera aí que estou descendo. – peguei minha mochila e me despedi dos presentes. Ele levantou a cabeça e me olhou com fúria. Nem me importei e fui para o corredor esperar o elevador que não demorou a chegar.

No hall de entrada avistei um Pedro todo arrumadinho encostado na porta do carro. Ele me viu e de igual forma sorriu e acenou para mim.

- E aí, vamos? – perguntou

- Oi Pedro! Te fiz esperar muito tempo? Vamos sim... – respondi perguntando

Entrei no carro e não pude deixar de notar quão organizado estava. Não que ele fosse um porquinho com aquele automóvel, mas tinha lá suas dificuldades no quesito arrumação. Resolvi tirar uma com a cara dele.

- Hmm que carro organizado ein, Pedro. – ele olhou pra frente e sorriu

- Curtiu foi?! – disse enquanto se mexia no banco e foi então que me ocorreu uma coisa.

- OMG! VOCÊ ESTAVA COM PUTA, PEDRO HENRIQUE? NÃO ACREDITO QUE VOCÊ ESTAVA TRAINDO A ANINHA. – ele fez uma cara de espanto e veio todo sem graça me respondendo.

- N-não Mark, não é isso, ta entendendo errado, cara.

- NÃO TO ENTENDENDO NADA ERRADO, SEU CRETINO! COMO VOCÊ PÔDE? – e dei um tapa no braço dele enquanto dirigia.

- AHH isso doeu! Palhaço. Não estava com puta nenhuma. Não posso mais arrumar o carro ein? Ele estava mesmo precisando de um carinho aí aproveitei que a gente ia sair pra fazer isso.

- Ahan sei.

Fomos o caminho todo em silêncio, eu ia maquinando algum plano para arrancar quem era a piranha que ele estava pegando. Pedro era meu amigo e por isso eu conhecia muito bem seu passado aviário.

- Pronto, chegamos! – nos sentamos e o garçom nos trouxe um cardápio de bebidas. – o que você vai querer? Eu vou de cerveja mesmo, mas eu sei que você não gosta...

- Hmm ta me conhecendo bem... – ele corou e ficou desconsertado – mas vou de drink mesmo.

Ele fez os pedidos e começamos a conversar amenidades. Ele perguntou como foi meu dia, falamos da faculdade e de trabalhos pendentes, logo mudamos para lembranças nossas de um passado não tão distante.

- Sabe, Mark, eu senti falta de um momento só nosso. Há muito tempo não fazemos nada assim... lembra o dia que eu te levei a um bar, você ficou tonto e, sem querer pegou no pau do garçom. – e começou a rir desenfreadamente.

- Nem me lembre! – eu ria junto com ele – Minha mão ia em direção à garrafa que ele pegou primeiro e como eu já estava no caminho não teve como frear.

- Ahan, você é um putinho! – já tinha ouvido aquilo antes.

O garçom veio nos trazendo o cardápio de comidas e perguntou se desejávamos alguma coisa. Nem foi preciso responder. Uma voz atrás de mim respondeu por nós dois.

- Parceiro, trás mais uma cerveja, por favor. Desculpa o atraso, Mark... é que peguei um trânsito danado dali aqui. – eu nada respondia e nem movia meu pescoço. Me limitei a tomar minha caipirinha enquanto ele sentava-se a meu lado na mesa. – opa, e aí man?! Você deve ser o amigo do Mark né? Gabriel. – e estendeu a mão para Pedro que apertou meio desconfiado.

- E aí, cara. Pedro! – senti que aquele aperto de mão estava sendo mais forte do que o necessário. Nenhum dos dois soltava a mão, num sinal de “não dou o braço a torcer.” Até que soltaram as mãos juntos e sorriram como se nada tivesse acontecido.

- E do que a gente ta rindo? – perguntou ele cinicamente. Nesse momento olhei em sua direção fiz uma cara de poucos amigos e ele respondeu me olhando como se não estivesse fazendo nada.

- Eu e Mark estamos relembrando os velhos tempos! – isso pareceu irritá-lo e eu fiz a famosa poker face.

- Ahh é? Vocês tem um passado juntos? – que papelão, Gabriel. Eu não estava acreditando. Pedro olhava confuso do Gabriel para mim e foi minha vez de intervir.

- Sim, muitas lembranças e coisas, né Pedro?! – Ok! Acho que eu exagerei porque ele engasgou com a cerveja que estava bebendo, quase cuspindo no Pedro que estava a sua frente.

- Mas, então, de onde vocês se conhecem mesmo? – Pedro perguntou emplacando 1x1.

- Ele trabalha lá no escritório, Pedro! – respondi.

- Ahhh esse é o cara do estágio?! – perguntou diveretido.

- Eu mesmo! Algum problema, parça? – Gabriel respondeu aborrecido.

- Ah Gabriel, relaxa, cara! – ralhei com ele.

- Ok, foi mal!

O clima foi ficando tenso na mesa e qualquer um podia perceber isso. Cada um com sua bebida, olhando pro nada até que Pedro resolveu quebrar o silêncio.

- Então, é-ér, Mark, vou ali no banheiro... – eu sacudi a cabeça positivamente e ele continuou – você não vem? Lembro que estava com vontade ainda há pouco. – fiz cara de desentendido. Gabriel começou a rir descontroladamente e perguntou travesso:

- Precisa de alguém pra balançar pra ti, man? – eu não estava acreditando naquilo! Dei-lhe um tapa no braço e ele aquietou-se.

- Então, Pedro... a vontade até passou, mas vai lá. – ele disse ok e se retirou.

- Vai me explicar esse show agora ou depois?

- Que show po? Só estou sentando tomando uma cerva... – disse se fazendo de sonso.

- Que seja, Gabriel! Mas será que você pode ser mais gentil?

Pedro voltou e sentou-se à mesa. Eu tinha que dar um jeito de salvar aquela noite de ser um fiasco total. Comecei a falar de coisas aleatórias, até que na TV começou a falar alguma coisa de futebol e pronto. Incrível como os dois começaram a interagir de repente. Ficaram lá falando desse e daquele time, enquanto eu estava completamente aleatório naquela conversa. Até riam juntos. Eu nem ligava... muito! Até que o assunto acabou e Pedro se dirigiu à minha pessoa:

- Mark, a Belinha criou 4 filhotes.

- Sério?! Awn preciso ir visita-la... aproveito pra ter uma conversa séria com a Ana. – ele sorria.

- Vai mesmo! A Ana vive perguntando de você...

- Vocês estão falando de cachorro né? Adoro os grandões...

- Sim, Gabriel... mas Bela, a cadelinha da Ana, NAMORADA do Pedro, é uma Shih Tzu. – ele pareceu ficar sem graça. Não sei se pela questão dos cachorros ou se por saber que Pedro não representava uma ameaça a ele. Ameaça nem sei de quê, aliás. Nem tínhamos um compromisso sério, afinal.

- Enfim, passa lá, Mark... a Aninha vai ficar feliz em revê-lo.

- Claro, Pedrinho, pode deixar! – Esse “inho” fez o Pedro sorrir e o Gabriel emburrar. Eu já estava dando a noite por encerrada e resolvi que era melhor parar por ali. Olhei no relógio e falei:

- Bom, meninos, a noite está ótima, o papo excelente e a companhia melhor ainda. Mas, como é de ciência dos senhores, moro longe e preciso tomar o ônibus.

Acho que nunca tive tanta carona como naquele momento. Os dois deram um pulo da mesa e me ofereceram seus paparicos.

- Vem, Mark, eu te levo no ponto então. – Gabriel disse apressado.

- Nada disso! Ele veio comigo, faço questão de leva-lo ao ponto.

- Nem um e nem o outro. O ponto é logo ali meninos, posso ir andando muito bem. Agora deixa eu me apressar senão perco o ônibus. – fui até Pedro, agradeci pela noite e lhe abracei.

Com Gabriel a mesma coisa: fui até ele, olhei bem na sua cara, agradeci pela agradável surpresa, dei-lhe um abraço e ele me apertou mais do que o necessário para um abraço. Deu um cheiro no meu pescoço e eu tinha certeza que ele olhava para o Pedro enquanto fazia isso.

- Bom, boa noite meninos! Estou indo nessa.

Cheguei ao ponto e, por sorte, meu ônibus foi logo passando. Dentro do ônibus, perdido em pensamentos, ia tentando guardar detalhes daquela noite que, apesar de tudo, até que tinha sido agradável.

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Olá, queridos! Como eu disse, devido ao assalto perdi capítulos inteiros que já estavam prontos. Vou me esforçar para reescreve-los e voltar o quanto antes, porque eu também sou leitor e sei como é chato quando algum autor demora a postar. Espero que vocês entendam! Beijos.

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Comentários

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Nossa seu sortudo acho que essa disputa era só pra ter atenção do Mark haa a ser eu fosse disputado asim kkkk muito bom o capítulo😀🙌

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kkk não acredito que o Gabriel fez isso kkk, ele é muito louco hahahá... e o Mark tá bem disputado, mas não entendi muito bem o Pedro, mas vou entendê-lo mais pra frente! O conto tá ótimo! Abraços querido...

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MUITO DISPUTADO O GABRIEL. POR QUEM ELE SE DECIDIRÁ?

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