Gente sinto muito não consegui esperar até amanhã pra postar essa parte não pensei em outra coisa devo escrever logo
Acordei deitado em uma cama de hospital estava com a pressão baixa e em choque minha família estava toda ali eles me disseram q estava estático olhando para um ponto fixo a noite já estava em casa nesse momento não pensava em nada e fui ao velório ver o caixão ali ele sem vida era uma coisa q nunca tinha passado na minha cabeça
Dona Maria estava ali ajudando ebservindo a todos junto a Anne tinha gente dos primórdios dos tempos q não me lembrava mais, todos entravam e saiam eu queria ir lá abraça-lo e tentar acordar ele
Nesse momento esperava um milagre, rezei, pedi, implorei mas nada aconteceu tanta coisa se passava na minha cabeça minha mãe disse q quando chegou eu estava sentado no canto da sala com o olhar fixo no chão
Não me recordo muito do dia então a noite acabou e o dia raiou dizem q passei 7 horas sentado sem sair do lugar chegou a hora de ir ao cemitério a hora do enterro lembro de gente chorando
No cemitério antes de enterrar o pai de João Paulo pediu pra abrir uma última vez o caixão nessa hora mas gente chorando
Gente devo admitir q rezei e desafiei a deus pra traze-lo de volta como ele já havia feito com Lázaro mas não ouve resposta então o caixão foi feixado e a cada PA de areia q jogavam em cima parecia um tiro em meu coração e como se todo q eu acreditava tivesse sendo tirado de mim
A dona Maria saiu chorando para a frente do cemitério, eu não podia ficar ali e sai atrás dela chegando lá eu a abracei e finalmente eu chorei, chorei como nunca tinha chorado antes sobre nós começou a chuvisca não era uma chuva mas se passasse muito tempo em baixo dela se molharia
Dona Maria me empurrou e disse q sabia a verdade é q eu teria q viver com isso pro resto da minha vida, não há intendi no momento
Todos saíram e se forem eram cinco da tarde, eu voltei e fiquei ali sentado em um túmulo em frente à sepultura do João Paulo eu só chorava e questionava deus não sei se dormi só lembro do meu tio chegando desesperado no cemitério
Voltamos pra casa, dias sombrios foram os 7 piores dias da minha vida não queria comer nem dormi, na verdade não é que eu não queria eu não conseguia
A mãe já estava começando a reclamar ela dissia q já era d mais por causa de um amigo, então me dei conta q a vida contínua voltei ao meus afazeres
Sempre com um semblante triste, não via dona Maria na verdade não via ninguém é no dia da missa e visita de sétimo dia eu fui mandaram fazer camisetas eu não quis e ver alguém vestido doía
Vi a Anne q me disse que voltaria pra Amsterdam mas antes tinha algo pra me falar não levei muita fé já q não tinha nada pra falar com ela
Dois dias se passaram e Anne veio aq em casa e disse q já estava indo embora e que o João Paulo falava muito desse amigo q tinha no Brasil um irmão, eu a agradeci ela foi embora e na manhã de terça feira ela com o pai de João foram embora
Um mês depois a dona Maria tinha vendido a casa e se mudou, não tive mais notícias dela
Já estava voltando a minha vida normal um dia chega um envelope na verdade uma carta de um lado está escrito João Paulo o seu endereço no verso tinha meu nome é meu endereço é acima estava escrito
Quando receber já vou estar longe
Está carta está guardada no meu guarda roupas na gaveta não tive coragem pra ler, já se passaram dose anos e não consigo abrir e isso mesmo não consegui abrir e deixei de lado guardada e a vida continou voltei a escola comecei a trabalhar e o resto vocês já sabem.
Se alguém souber um meio mas fácil que não me dê vontade de chorar, da um frio da barriga começo a suar frio. Quando eu ler vou postar oq está escrito