No domingo acordamos todos e depois do café fomos todos para a praia.
Nós as crianças bagunçando na água e os adultos conversando sentados na areia as vezes eles iam até a água para se refrescar.
Num momento percebi que o assunto ficou serio entre eles pela maneira que meu pai mexia seus braços pensei me aproximar mas achei melhor ficar onde estava.
Quando começou anoitecer voltamos para a casa tomamos banho depois foi os adultos meu pai estava diferente com um ar de preocupação no rosto tentei saber o que era mas ele não quis falar.
Jantamos demos um tempo e depois fomos dormir porque iriamos sair cedo para voltar para minha casa, no quarto depois que todos ficaram quietos eu perguntei ao meu pai o que tinha acontecido.
_ Não foi nada Antônio deite e durma amanha vamos acordar cedo.
_ Fala o que aconteceu pai?
_ Quando chegar em casa a gente conversa agora trate de dormir.
_ Então posso dormir ai com você?
_ Não, durma ai na sua cama.
Deitei mas não consegui dormir quando peguei no sono já era tarde da noite, acordei com ele me chamando levantei-me e fui tomar banho tomamos café e logo em seguida começamos nos despedir dos meus tios e meus primos.
Meu pai deixou minha irmã na casa da minha tia e seguimos para nossa casa ele ficou comigo algumas horas e depois foi para seu trabalho e eu fui dormir mais um pouco.
Acordei com alguém batendo palmas no portão quando vou atender vejo meu tio tentei me esconder atrás da cortina mas não teve jeito ele já tinha me visto o jeito foi atende-lo.
_ Estava dormindo Toninho?
_ Estava sim tio, entra.
_ Se divertiu muito lá em Fortaleza?
_ Bastante foi muito bom .
_ Senti saudades de tu e sua irmã tu foi sem nem se despedir do tio pensei que ia se despedir de mim venha cá de um abraço no tio.
Sabia que aquele abraço não ficaria só naquilo fui abraça-lo contra minha vontade, ele apertou-me contra seu corpo segurando-me por muito tempo, enquanto uma mão alisava minha cabeça a outra descia por minhas costas por fim resolveu me soltar.
_ E vosso pai foi trabalhar?
_ Foi mas parece que vai sair mais cedo hoje.
_ Então da tempo de brincar um pouco antes que ele chegue.
_ Tio não quero, estou cansado e com sono.
_ Deixa de frescura porra a gente tinha combinado de se ver antes de tu ir viajar como tu não foi vim aqui para matar a saudade agora venha e faça seu tio gemer gostoso moleque.
Sabia que se não fosse seria muito pior, com medo dele fazer comigo o que fez da ultima vez resolvi aceitar.
_ Aqui não Toninho vamos pro quarto de vosso pai na cama dele, mas antes vá trancar o portão vai que ele chegue e pega a gente na cama.
Fui trancar o portão e quando voltei ele já tinha ido para o quarto me esperava deitado na cama todo nu, tirei minha roupa e subi na cama, comecei a chupa-lo sentia nojo daquele cacete percebendo que não chupava com vontade ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca.
_ Vire o rabo para cá moleque quero brincar com esse cu.
Virei-me e logo de cara dois dedos entraram a seco fazendo-me soltar um gemido em seguida mais um dedo.
_ Aprenda uma coisa Toninho quando te falei que vou foder tu sempre que quiser é sempre que eu quiser isso é para tu aprender ou é do meu jeito ou é na marra agora trate de chupar direito essa porra.
Chupei até ele enjoar, fui posto de frango e a seco ele enfiou até o talo tentei segurar mais não consegui soltei um grito abafado por minha mão, ele começou a rir e socar com violência meus olhos encheram de lágrimas.
_ Que lindo ver tu chorando na pica do tio, na do vosso pai tu também chora ou é só na minha seu safado.
Não respondi nada e ele continuou socando forte, quando se cansou daquela posição deitou-se na cama e pôs-me a cavalgar sentado de frente para ele, fazia de tudo para seu gozo vir logo, rebolava, travava o cu, pulava rápido, mas o efeito era contrario ele gostava daquilo mandando eu continuar, com uma das mãos beliscava meus peito e a outra fazia-me chupar seus dedos como se fosse uma rola, depois de muito cavalgar ele mandou-me deitar de bruços cobrindo-me com seu corpo e socando seu cacete em mim, sua boca ao mesmo tempo que beijava meu pescoço sussurrava besteiras em meu ouvido fazendo meu nojo por ele aumentar mas tinha que ficar calado para não piorar a minha situação.
_ Rebola em baixo do tio, feche as pernas porra gosto de sentir entrar apertadinho, isso Toninho continua mais forte isso assim mesmo moleque safado do tio.
Sem tirar ele colocou-me de quatro agora ele socava e batia na minha bunda com força para ouvir eu gemer para minha sorte seu gozo foi chegando e com algumas cravadas fundas ele gozou soltando muita porra dentro de mim, tirou o cacete vestiu a roupa e mandou eu ir abrir o portão para ele ir embora, quando entrou no carro deu-me um sorriso sacana e foi embora, corri para o quarto e olhei na cama para ver se não tinha nenhuma mancha no lençol em segui fui tomar banho.
Meu pai chegou no mesmo horário de sempre, foi para seu quarto pegou seu shorts e foi tomar banho em seguida foi para a sala.
_ Tudo bem Antônio, descansou bastante?
Sua voz e seu olhar estava diferente.
_ Tudo bem pai depois que tu saiu dormir mais um pouco.
_ Na minha cama tu dormiu?
_ Não no meu quarto pai.
_ Quem deitou-se na minha cama então Antônio?
_ Ninguém pai.
_ Quem deitou-se com tu na minha cama Antônio?
Ele perguntava de maneira tranquila mas com seu olhar fixo em mim.
_ Ninguém pai estou falando.
Meu pai levantou-se pegou-me pelo braço e me levou até seu quarto.
_ Pegue minha camisa e cheire mas cheire bem Antônio, agora cheire esse lençol e me diga se é o mesmo cheiro.
Comecei a chorar de cabeça baixa.
_ Pare de chorar e seja macho para me falar para quem tu deu seu rabo Antônio, eu lhe pedi que não me escondesse e não me traísse moleque mas você não me atendeu então seja homem de falar com quem tu deitou-se na minha cama enquanto eu estava trabalhando.
Meu desespero aumentou porque se eu falasse toda verdade ele iria na casa do meu tio e faria uma desgraça foi num momento de desespero que veio meu tio de Fortaleza na minha cabeça ele seria minha salvação.
_ Ligue pro tio Cicero pai ligue para ele.
_ Não Antônio meu irmão não, tu e ele treparam é isso Antônio.
_ Ligue para ele pai por favor, eu não dei pro tio Cicero mas ligue agora para ele.
Meu pai ligou mas comigo sendo segurado pelo braço.
_Mano tu esteve aqui hoje?
_ É que aconteceu um negocio e o Antônio esta mandando eu falar com tu, vou passar o telefone para ele e vocês vão conversar.
_ Tio por favor me ajuda venha aqui casa me salvar tio venha contar o que falei pro senhor tio por favor.
_ Calma moleque o que aconteceu porque tu esta nesse desespero?
_ Vem tio te imploro que venha.
_ Seu pai descobriu ou pegou tu com seu tio é isso ?
_ Quase isso é que tenho medo de falar e ele ir fazer uma desgraça tu conhece meu pai quando ele estoura vou passar para ele o telefone.
_ Mano não faça nada com o moleque estou indo ai a viagem é curta não faça nada até eu chegar.
_ Tudo bem vou esperar tu chegar para saber que historia tá rolando quando não estou na minha casa.
Ele desligou o telefone e me soltou.
_ Cale sua boca tu vai ficar ai até vosso tio chegar e ai de tu se ele falar que vocês treparam nem que seja só uma vez tu vai morar com ele e nunca mais tu vai me ver Antônio.
_ Não é nada disso...
_ Mandei tu ficar calado.
Foi a uma hora mais longa de minha vida parecia que o tempo tinha parado, meu pai sentado de cabeça baixa no sofá e eu sentado de frente para ele calado sem falar nada até que meu tio chegou junto com minha tia.
_ Boa noite gente, o que esta acontecendo aqui com vocês?
_ Não sei agora que tu chegou que vou saber o que acontece ou aconteceu só espero não ser o que imagino, desculpa cunhada nem tinha te visto, boa noite fique a vontade.
_ Trouxe ela porque se for o assunto que estou pensando ela esta a par de tudo, pegue o garoto e vai pro quarto com ele.
Fui para o quarto com minha tia deixando os dois na sala, mas em menos de cinco minutos meu pai grita da sala me chamando e eu e minha tia voltamos para a sala, ao chegar vejo meu pai com os olhos cheios de lagrimas.
_ Antônio meu filho não esconda nada de mim o que seu tio me falou é verdade?
Antes de responder olhei para meu tio que balançou a cabeça dando o sinal para eu falar.
_ Sim pai é verdade.
_ Porque não me falou filho que aquele filho da puta esta abusando de tu fazendo ameaças para te pegar Antônio.
_ Ele falou que se eu contasse ia denunciar você para a policia e que tu vai para a cadeia.
_ Eu vou para a cadeia e ele para o inferno eu juro pela alma de vossa mãe que vou rasgar ele na peixeira.
_ Não vai precisar disso não meu irmão eu conheço alguns policiais aqui é só arrumar uma arapuca para pegar ele junto com o moleque que ele se lasca quem vai para cadeia é ele.
Meu pai esbravejava xingava andava de um lado a outro da sala meu tio muito do esperto trancou a porta e pôs a chave dentro do bolso para que meu pai não saísse.
_ Cunhado me escute por favor, se tu matar ele quem vai criar seus filhos você pode contar com a gente para tudo mas é com você que eles querem ficar e aproveitando a situação se tu deixar a gente leva a menina para ir morar lá em casa.
_ Mas minha menina não fica lá nem mais um dia amanhã estou indo buscar ela de volta.
_ Mano vem com a gente para Fortaleza refresque a cabeça e deixe comigo o resto eu já tinha falado pro Toninho que ia dar um jeito nesse safado mas com certeza ele vai falar de vocês quando for preso.
_ Pode falar tio que eu vou negar quero ver ele provar as únicas pessoas que sabem é vocês e mais ninguém.
_ Não mano vou ficar por aqui mesmo não vou dar trabalho para você e outra tem a usina para eu trabalhar.
_ Cunhado tu não da trabalho nenhum quanto ao trabalho amanhã seu irmão vai lá e diz que tu esta com problemas de família e vai se afastar por uns três dias vai fazer sua mala e a do Antônio só vamos embora com vocês dentro do carro e não adianta falar que não vai porque estou falando serio.
_ Tudo bem cunhada mas vai ser só dois dias nada mais que isso como o Antônio ainda tem essa semana de férias ele fica depois eu volto com a menina para pegar ele.
_ Tudo bem vai lá que vamos esperar.
Continua.
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