Meu nome é Adelina, tenho 43 anos e sou viúva. Sou uma mulher bonita, 1,65, pele bronzeada de sol e marquinha de biquíni. Meus seios são pequenos e pontudos e a melhor parte do meu corpo é a de baixo, tenho o quadril largo e uma bunda grande que deixa os homens louquinhos. O que irei contar aconteceu ano passado. Tenho uma filha chamada Clara, que na época tinha 16 e estava naquela fase chatinha onde o adolescente é enjoadinho e impaciente, e ela começou a namorar um cara chamado Alexandre e disse que iria levá-lo lá em casa.
Quase caí para trás quando conheci o rapaz. Um lindo homem de 24 anos, cabelo preto e olhos azuis, ombros largos, corpo definido e estiloso (a maioria das roupas dele são formais). Mas o que mais me encantou nele foi sua personalidade: calmo, educado, não muito falante, cortês, gentil e sexy. Poucos dias depois Alexandre passou a me olhar de forma diferente, sorria maliciosamente, encarava meus seios, coxas e bunda sem nem fazer questão de esconder de mim, e quando estávamos sozinhos, dizia frases de duplo sentido e até começou a falar de sexo - coisa que ele não fazia antes por ser reservado -. Ele acariciava minha coxa, me dava encochadas, quando vinha me cumprimentar passava a mão em minha bunda e esfregava o pau em mim (isso se minha filha não estivesse olhando, claro). Ficava molhadinha com aquele deus grego me secando mas não tentava fazer nada a mais por respeito a minha filha.
Um dia ele dormiu lá em casa, obviamente no quarto da minha filha. No outro dia de manhã, Clara foi para a escola e ele continuou lá em casa. Estava dormindo com uma camisola rosa sem nada de especial - porém curta e bonita -, e acordei com uma sensação boa na minha boceta. Sabe quando você está dormindo e seu estado de sono se mistura com a realidade? Então, era isso que estava acontecendo. Senti algo grande acariciando gentilmente minha xana e dei um gemido. Finalmente acordei e me deparei com meu genro me bolinando com sua mão. Tomei um susto e me afastei dele.
- O que você está fazendo? - perguntei espantada.
Eu estava com tesão. Alexandre apenas sorriu misterioso.
Ele colocou a mão sobre a minha e disse que estava apaixonado por mim, que queria transar comigo para saciar essa paixão e que sabia que eu sentia o mesmo por ele. Fiquei pensativa por um momento, pensei em minha filha e iria recusar, mas quando vi seu pau duro dentro da calça de pijama, não consegui resisti e deixei que ele me beijasse.
Ele segurava meu queixo com a mão e me dava um beijo calmo porém intenso. A mão dele foi deslizando passando pelo meu pescoço e provocando arrepios, abaixou a alça da minha camisola e agarrou meu seio esquerdo. Ele terminou o beijo e tirou a outra alça da minha camisola, e começou a chupar, lambuzar e mordiscar meu seio direito enquanto brincava com o outro. Eu soltava gemidos e suspiros baixos e minha calcinha estava toda molhada. Alexandre desceu a mão que estava no meu seio esquerdo e abaixou até que chegasse dentro de minha calcinha e começou a estimular meu grelo. Relaxei o corpo jogando meu tronco um pouco para trás e me apoiei com as duas mãos na cama. Meu genro então ficou de joelhos no chão de frente para mim e no meio das minhas pernas, e abaixou a camisola tirando-a junto com minha calcinha. Começou a distribuir beijos por todo o meu tronco dizendo que eu era linda, seus beijos chegaram até minha virilha. Abri um pouco as pernas e soltei um suspiro. Ele dizia que minha boceta era muito linda e queria descobrir se ela era apetitosa. Enfiou a cabeça no meio das minhas pernas e começou a fazer um delicioso oral, sua língua explorava todos os cantos da minha boceta. Alexandre começou a me estimular com a mão também, quando ele chupava e mordiscava meu clitóris metia seus dedos dentro de mim, e quanto me masturbava com os dedos fodia-me com a língua. Estava toda molhada, comecei a gemer alto e rebolar em sua cara, forcei sua cabeça contra meu íntimo e soltei um gemido alto gozando em sua boca.
Ele me olhou com seu rostinho lindo cheio de gozo e se ergueu dando-me um beijo de língua. Enquanto me beijava, lentamente ele ia ficando em pé. Agora em pé, seu caralho estava bem em frente ao meu rosto. Abaixei sua calça e seu pau de 19 cm pulou para fora batendo em meu rosto. Agarrei aquela rola gostosa, grande e grossa com vontade e comecei a masturbar. Não demorou muito para eu cair de boca. Dava beijos, lambidas, sugava e chupava com a maestria e experiência de uma coroa da minha idade. Ele agarrava delicadamente meu cabelo e fechava os olhos gemendo baixo. Alexandre forçou seu pau contra a minha garganta fazendo-me engasgar e despejou uma grande e grossa quantidade de porra em minha boca. Ele manteve seu pau quente, melado e pulsante inteiro na minha boca até que terminasse de gozar. Quando ele tirou seu pau de mim, um pouco de gozo escorria pelos cantos da minha boca. Eu fiquei de quatro na cama, descansando minha cabeça no colchão e abri as pernas arreganhando-me para Alexandre. Ele se posicionou atrás de mim e acariciava e apertava com vontade minha bunda enquanto segurava seu pau com a outra.
- Que boceta gostosa que você tem. Caralho, quero te foder tanto.
Alexandre masturbava meu clitóris com seu pênis, deslizava-o pela minha boceta e fazia movimentos circulares em minha entrada fingindo que ia meter. Eu apenas gemia, rebolava, e arreganhava e empinava minha boceta em direção ao seu pau. Queria que ele me fodesse logo. Foi aí que ele fez o que eu menos esperava. Ele deslizou seu pau para cima até que chegasse em meu anel e começou a forçar a entrada, que não demorou muito para ele conseguir adentrar já que meu cu piscava e não era mais virgem. Dei um gemido alto de dor e surpresa. Eu não era mais virgem lá atrás mas já fazia um tempinho que eu não dava ela para alguém. Ele pouco se fodeu para meus protestamentos e começou a bombar enquanto gemia de olhos fechados. Meus gemidos de dor se tornaram de prazer e eu comecei a rebolar naquela pica. Agora aquela face de gentleman de meu genro havia sumido, ele dava tapas em minha bunda e me chamava de gostosa, piranha, safada, entre outros.
Eu dizia várias sacanagens também, para que ele me fodesse forte, que seu pau era uma delícia, que eu era uma cadelinha por gostar do pau do pau do namorado da minha filha. Levei meus dedos até meu clitóris e comecei a estimulá-lo rapidamente. Os movimentos de Alexandre se tornaram mais brutos e fortes e ele segurou e puxou fortemente meu cabelo com uma mão enquanto fazia movimento de vai-e-vêm com meu quadril com a outra. Comecei a gemer alto que nem a puta que eu sou e senti que iria ter um orgasmo, dei um grito alto e longo quando começou a sair um líquido que parecia - mas não era -xixi de dentro de mim. Meu corpo inteiro se relaxou e minha visão ficou escura por um momento, meus olhos estavam revirados e eu estava desfalecida nos braços de Alexandre, que após estocadas violentas e um urro, soltou seu leitinho quente dentro do meu ânus enquanto puxava selvagemente meu cabelo.
Senti seu pau ficar mole após algum tempo, e foi só aí que ele saiu de dentro de mim. Sentia seu gozo saindo do meu cu e caindo em minha buceta, misturando-se com meu próprio gozo e caindo por minhas coxas. Ele caiu para o lado de barriga para cima com a respiração pesada e eu cai de bruços arfando e com o cu dolorido. Depois que nossas respirações se normalizaram, nos viramos e demos um sorriso. Mais tarde aproveitamos que estávamos sozinhos e ainda iria demorar um pouco para minha filha chegar e transamos mais algumas vezes. Depois que ela voltou, agíamos normalmente e dávamos sorrisos cúmplices e safados um para o outro quando Clara não estava olhando. Fodemos escondidos até hoje.