Gilberto havia ido trabalhar na sauna durante o dia, desde as oito da manhã, e voltou pra casa às dezesseis horas. Com a mudança no seu horário de trabalho, foi feita uma espécie de campanha de esclarecimento com os clientes, notificando-os que ele iria nos períodos da manhã e tarde alguns dias da semana. Seu Orlando pensava, assim, em atrair outro tipo de clientela e, na primeira semana, deu certo. Depois de chegar em casa, bem cansado com, ao menos, três programas de sexo completo, Gil foi direto pra cama e dormiu. Nem ao menos tomou banho. Uma hora e meia depois, estava deitado, de lado, nu, quando sentiu algo pontudo roçando seu rego e uns braços acariciando-o no peito e ombros. Uma boca molhada beijava seu pescoço e brincava com sua orelha. Balbuciou alguma coisa, achando que estava sonhando. Mas, não estava. – Acorda, minha putinha gostosa. Deixa de manha que tua loirinha quer brincar – sussurrou Cristiane em seu ouvido. A médica desceu a mão e agarrou o cacete preto dele, bastante melado e meio amolecido, mas que começava a endurecer.
Gil abriu um pouco os olhos, com dificuldade, e se assustou ao ver uma rola negra e dura bem perto do seu rosto. Se afastou um pouco assustado e perguntou o que era aquilo. – É uma amiguinha que eu trouxe pra brincar com a gente. O nome dela é Paloma e é uma bonequinha bastante safada que ficou doida pra conhecer meu negão – disse Cris. Gilberto acordou de vez e abriu bem os olhos, fixando a visão. A sua frente, uma negra alta e forte, completamente pelada, com peitos enormes e uma rola de respeito, grossa, grande e muito dura. – Oi, Gil. Bem que a Cris me disse que você é uma delícia. Olha só como meu brinquedinho ficou duro pra você. Dá um beijinho nele – pediu Paloma, com um lindo sorriso e uma vozinha sensual e típica de travestis. – Beija, amor. Sente com a piroca dela é deliciosa e cheirosa. Beija só a cabecinha e me diz se tenho razão – reforçou Cristiane. Gilberto esticou a mão e segurou a rola da boneca, trazendo-a para mais perto. Encostou seus lábios na cabeçorra arroxeada e beijou. Era mesmo muito gostosa e cheirosa. Paloma estava muito excitada e a cabeça da sua rola já apresentava grande lubrificação. – Já tá meladinha – disse Gil.
Cristiane começou a rir e o abraçou mais pelas costas, beijando seu pescoço. – Num disse que você ia gostar? Ela tá assim porque eu já dei uma chupada bem gostosa no carro quando chegamos. Você me fez gostar de dar pra rola grande e grossa e ainda foder com negros. A Paloma tem tudo isso. Ela vem me comendo há algumas semanas e hoje eu a trouxe pra nós três brincarmos juntos – explicou Cris. – Maravilha. Mas, o que é essa coisa pontuda que estou sentindo no meu cu? – perguntou Gil, olhando pra trás. Cris segurava um consolo de mais de vinte centímetros nas mãos. Era grosso, cheio de veias e estava preso a uma cinta em sua cintura. – Ela usa esse piru pra me comer de vez em quando. Essas saliências que ele tem dão uma sensação enlouquecedora – disse Paloma. – Mas, hoje, ele quer seu cuzinho. Me fala que você também quer. Fala que você quer ser nossa putinha hoje, ficar de quatro e rebolar bem gostoso nos nossos cacetes – pediu Cristiane, enfiando a língua no ouvido de Gilberto. O negão sentiu um estremecimento no corpo inteiro e seu cu piscou sem controle. Levou a mão pra trás e agarrou o pau de Cristiane. Ergueu a cabeça e engoliu a tora de Paloma, chupando-a feito um desesperado.
Paloma deu um gemido alto quando a boca gulosa de Gil envolveu seu pau. Segurou sua cabeça e fechou os olhos, curtindo o tesão gigante que sentia. Cristiane puxou a cintura dele e o fez ficar de quatro na cama. Ajoelhou-se por trás e caiu de língua em seu rabo. Abriu bem a bunda de Gil e passou a chupar seu cuzinho. O pau de Gilberto acordou e enrijeceu ao máximo. Ter um cacete na boca e uma língua chupando seu cu era bom demais. Ele chupava as bolas e o saco de Paloma e rebolava a bunda na cara de Cristiane. Gil tentou pegar seu pau para se masturbar, mas Cris não deixou. – Não, senhor. Você não vai gozar agora. Vamos brincar um bocado primeiro. Esqueceu que você é nossa putinha? Só vai gozar quando eu e a Paloma permitirmos – afirmou. Paloma começou a rir. – Você é má, Cris. Por isso, eu te amo – disse ela. Gil ameaçou tirar o pau da boneca da boca e olhar pra Cris, mas Paloma segurou sua cabeça e mandou que ficasse quieto. Pegou sua bolsa ao lado e entregou à Cristiane um anel peniano semelhante ao que ela usava. Cris o colocou em Gil para retardar seu orgasmo.
Cristiane o chupou por bastante tempo, deixando seu cuzinho bem babado. Quando satisfeita, se ajoelhou e o penetrou. Gilberto gemeu com a invasão, mas foi abafado pela rola de Paloma em sua boca. Cristiane enfiou todo seu pau no rabinho dele e se deitou em suas costas, beijando-a e acariciando-a. – Como teu cuzinho é gostoso, quentinho e apertado. É uma delícia, Paloma. Eu sempre quis experimentar. Vou ficar maluca de tesão – disse ela com a carregada de prazer. Cristiane começou a comer Gilberto com força e velocidade. Segurava sua cintura, arranhava suas costas com as unhas, mordia seu pescoço e arrancava gemidos e grunhidos do negão, também doido de prazer. O cacete de Paloma estava ainda mais grosso e duro do que no começo e ela precisava se concentrar ao máximo para não gozar. Quando sentiu que não conseguiria, tirou o cacete da boca de Gil e se ajoelhou a frente da cama para beijá-lo. Os dois trocavam beijos selvagens e muito eróticos enquanto Cristiane enlouquecia, vendo a cena e intensificava as enfiadas. Ela foi a primeira a gozar, atingindo um orgasmo escandaloso e caindo por cima de Gilberto.
Cristiane ficou largada na cama, em uma das pontas, exausta e com seu corpo tremendo. Gil se deitou de costas, respirando com dificuldade e Paloma caiu por cima dele, beijando seu pescoço e peito. Lambia seu suor, mordia seus mamilos e procurava sua boca. Os dois se abraçaram e recomeçaram a se beijar. Seus cacetes se roçavam, cada um mais duro que o outro. As línguas duelavam nas bocas e Gilberto apertava a bunda durinha de Paloma. Passou a beijar seu pescoço e procurar seus seios. Cris, mais recuperada, se virou na direção deles e beijou Paloma. Gil apertava os peitos dela, mordia e chupava. No entanto, as garotas retomaram o controle da transa. Ergueram as mãos de Gilberto acima de sua cabeça e Paloma se ajoelhou entre as pernas dele. Cristiane se sentou no rosto de Gil e o forçou a chupá-la. Paloma apontou seu cacete pro cuzinho do negão e enfiou. Gilberto apertou as coxas de Cris com a invasão de Paloma e intensificou a chupada. As duas estavam de frente uma pra outra e começaram a se beijar. – Nossa, Cris, você tinha toda razão. O cuzinho dele é uma delícia. Eu quero ele pra mim – disse ela. – Ele é todo seu, amor. Se lambuze todo com ele. Ai, Gil, me chupa. Que língua divina, querido – gritou Cristiane, tendo um segundo orgasmo.
Paloma e Cristiane faziam o que queriam com Gilberto. O negão, tomado de um prazer louco, não impunha nenhuma resistência e se deixava ser totalmente dominado por elas. A gozada de Cristiane melou todo seu rosto e ele adorou. O pau de Gilberto trincava de tão duro e começava a doer. Mais uma vez, ele tentou se masturbar, mas Paloma não permitiu. Segurou sua mão e a levou aos seus seios. Depois, chupou seus dedos. O pau de Paloma começou a inchar dentro do cu de Gilberto e ela aumentou a velocidade das enfiadas, penetrando com mais força e mais fundo. Na hora da gozada, cravou suas unhas enormes no peito dele e deu um berro estridente, explodindo dentro dele. Paloma gozou uma verdadeira cachoeira, em jatos fortes e volumosos. Ela caiu pra frente, apoiando-se no colchão, e foi segura por Cristiane, que acomodou sua cabeça entre seus seios. Cris e Paloma se deitaram em cada lado de Gilberto para descansar. – Vocês já gozaram três vezes e eu, nenhuma. Isso é sacanagem – reclamou ele. As duas riram e o encheram de beijos. – Nós estamos reservando o melhor pro final, amor. Não está gostando de ser o brinquedinho sexual de duas gatas no cio? – perguntou Cris. – Estou, mas meu pau tá doendo de tanta vontade de gozar – respondeu. Cristiane foi até ele e lhe deu vários beijinhos na cabeça ensopada.
Gilberto já tinha ejaculado algumas vezes, mas em pequenas quantidades. A gozada típica dele ainda não viera. Cristiane resolveu ajudá-lo. Montou em Gil e se deixou penetrar pelo cacete dele. Gemeu profundamente, de olhos fechados. Apoiou-se em seu peito e começou a se mexer, lentamente. Gilberto brincava com seus seios e Paloma a beijava. A boneca se excitou novamente e foi pra trás de Cris. A curvou pra frente e a enrabou. A doutora deu um grito alto. – Isso. Meu Deus, dois pauzões dentro de mim. Posso morrer agora que morro feliz. Me fodam, acabem comigo – gritou em desespero. Paloma e Gilberto iniciaram as metidas. Ele e a Cris se beijavam sofregamente e Paloma devorava o pescoço, a nuca e as orelhas dela. Por cima do ombro de Cris, Paloma e Gilberto também se beijavam, ensanduichando a médica ainda mais. O coração de Cris estava disparado e sua respiração, muito ofegante. O terceiro orgasmo se aproximava dela e esse vinha poderoso. Os três amantes gemiam alto e forte, suavam e, de repente, gozaram. Não se sabe quem gritou mais alto ou quem gozou mais forte. O cheiro de sexo no quarto dizia apenas que a transa foi maravilhosa e os três estavam plenamente satisfeitos. Muita porra escorria de dentro de Cristiane, do seu cu e da sua boceta. Paloma e Gilberto estavam exaustos, com seus paus ainda espirrando esperma.
Os dias foram passando sem maiores novidades na sauna. Na segunda-feira seguinte, dia já tradicionalmente de folga para Gilberto, ele estava passeando na praia e reencontrou Allan. O bancário saía do mar e viu Gilberto na areia, encarando-o e sorrindo. – Olá. Como é o masculino para sereia? – gracejou Gilberto. Allan sorriu e foi até ele. – Não faço a menor ideia. Nunca encontrei um – respondeu. – Se estivesse onde eu estou, teria encontrado agora mesmo. Como estão as coisas? – perguntou Gil. Os dois foram se sentar na areia. – Estão na mesma. Mesma chatice no trabalho e minha esposa continua não preenchendo minhas necessidades sexuais – respondeu Allan. Gilberto se virou na direção dele e acariciou seu braço. – Podemos ir lá pra casa cuidar desse departamento. Se bem me lembro, deu certo da última vez – propôs. – Deu muito certo, mas foi errado, Gilberto. Eu sou casado e não me envolvo com um homem há anos – afirmou Allan. – Quem está falando em se envolver? Estou falando em irmos pra minha casa, tomarmos uma cerveja e, se surgir interesse, te mostrar o restante da casa. Você ainda não conheceu o segundo andar – falou Gilberto, pertinho do ouvido de Allan e passando a língua, discretamente, pela sua orelha.
Às técnicas de sedução de Gilberto eram bem difíceis de resistir, especialmente para alguém que já se envolveu com ele. Naquele instante, a cabeça de Allan estava fervilhando com as lembranças da transa com Gil e do prazer que sentiu. Foi inevitável ter uma ereção. – Você vai ter uma pneumonia se ficar aqui. Eu te empresto uma toalha e te ajudo a se enxugar – disse Gilberto. – Eu tenho toalha aqui – respondeu Allan. – Mas, aposto que não é macia como a minha. Seu corpo merece uma toalha bem felpuda e toques carinhosos – insistiu. Gilberto continuava sussurrando e acariciando Allan. Sua mão agora tocava seu peito, descia pela barriga e coxa. A sunga do bancário apresentava um belo volume, denotando sua ereção. – Acho melhor nós irmos logo, pois esse volume está me deixando maluco. Se demorarmos mais um pouco aqui, sou capaz de abaixar sua sunga e te chupar na frente de todo mundo – afirmou Gilberto, espalmando a rola dele. Allan soltou um suspiro baixinho e um gemido. Soltou a cabeça pra trás e fechou os olhos. – Não faz isso. Estou quase explodindo – gemeu Allan. Gilberto pôs a mão dentro da sunga e agarrou o cacete dele. – Vamos explodir lá em casa – disse ele.
Não havia mais como resistir. Allan se rendeu e os dois foram pra casa de Gilberto. Subiram a escada e entraram na varanda. Antes de cruzarem a porta que dava acesso à sala, Gil o prendeu contra a grade e iniciaram um beijo selvagem e repleto de erotismo. Allan o agarrava com força e se esfregava nele. As mãos de Gilberto entraram novamente pela sunga dele, porém por trás, agarrando sua bunda com firmeza. Chupava sua língua e o dedo médio de uma das mãos encontrou a entradinha do cu de Allan. Começou a acariciá-lo e a forçar a entrada. Allan se derretia de tesão e rebolava no dedo de Gil. Ele o virou de costas e o abraçou. Beijou seu pescoço, sua nuca e começou a encoxá-lo. Allan jogava a cabeça pra trás e esfregava sua bunda no pau duro de Gilberto. Gil também acariciava o peito dele e sua barriga. Desceu a mão e agarrou seu pau por cima da sunga. Mordeu sua orelha e passou a fazer movimentos de cópula, mesmo com ambos vestidos. Allan gemia e suava sem controle. – Onde você quer que eu te coma? Aqui mesmo, no sofá ou na cama? – perguntou Gilberto. – Em qualquer lugar, mas me come logo. Não aguento mais. Eu quero teu pau na minha bunda – respondeu.
Gilberto se ajoelhou e desceu sua sunga de uma vez só. Abriu a bunda de Allan e enfiou a cara no rego dele. Começou a chupá-lo, enfiando a língua no cuzinho, mordendo as polpas da bunda e forçando Allan pra frente, obrigando-o a se derrear por cima da grade. Gil o chupou por alguns minutos e se levantou. Tirou sua sunga e camisa, segurou seu cacete e deu o primeiro tranco. A cabeça invadiu o rabinho de Allan, que soltou um grito. Gilberto continuou empurrando e foi entrando mais. Mais da metade da rola se alojou rapidamente no tubo anal de Allan. Gil o abraçou por trás e começou a meter. Mordia sua nuca e lambia seu pescoço e orelha. Gemia baixinho no ouvido dele, fazendo Allan se estremecer de tesão. Ele se segurava na grade e rebolava. Virava a cabeça pra trás e se beijavam. Gilberto segurou sua cintura e começou a andar pra trás, levando Allan com ele. Sentou-se em uma espreguiçadeira e o colocou no seu colo, de frente. Encaixou o pau outra vez no cu e Allan começou a descer até ser totalmente empalado. Allan e Gilberto se abraçaram e começaram a se beijar, lentamente. A bunda de Allan estava entupida com a rola grossa e dura do negão. Ficaram parados por alguns instantes, curtindo a sensação e se beijando.
– Eu te odeio. Odeio minha mulher também. Se ela me fizesse sentir o que você faz, eu não precisaria passar todos os dias pensando na tua rola – gemeu Allan. Gilberto o abraçou, beijou seu pescoço e voltaram com a foda. Allan passou a cavalgar, subindo e descendo devagar na rola de Gil. O negão beijava o peito dele, lambia, mordia e acariciava sua bunda. Allan se apoiava no pescoço de Gilberto e pulava feito maluco no colo dele. Sentia seu cacete sair quase todo e entrar novamente. Gemia alto, grunhia e falava coisas desconexas. Sentindo seu orgasmo chegar, começou a se masturbar e ejaculou forte no peito e rosto de Gilberto. Recebendo os jatos de porra do amante, Gil também gozou, lançando diversos jatos grossos de gala no cuzinho de Allan. Os dois se abraçaram e ficaram quietos. Seus paus tremiam e tinham espasmos. Os dois ficaram bastante melados da porra de Allan. Aos poucos, o pau de Gil foi amolecendo e saiu do cuzinho dele, fazendo escorrer grande quantidade de esperma. – Quando você sai de dentro de mim, fica uma sensação de vazio tão grande. Minha vontade é botar você de volta pra dentro – disse Allan. – Me dá um tempinho e eu volto, com o maior prazer. Um cuzinho gostoso como o seu merece ser preenchido o tempo todo – respondeu Gilberto. Se beijaram e foram tomar um banho.
P.S. Olá, pessoal, mais uma história de Gilberto. A penúltima. Espero poder encerrar essa saga no próximo conto. Aguardo os comentários de todos e acessem https://mentelasciva.wordpress.com