Gostaria e agradecer e pedir desculpas pela demora, meu trabalho e o estudo me tomam muito tempo, mil desculpas a vocês leitores.
Eu- Nossa, e porque sempre você se veste de preto.
D- Porque são mais em conta para comprar. Dei risada de seu comentário.
Tirei o violão de suas mão, sentei em seu colo e comecei a beija-la, arranhei levemente seu pescoço, Diana inverteu nossa posição, ela me beijou com desejo, mas ficamos só nisso mesmo, almoçamos e depois fomos para a sala assistir televisão assistimos alguns desenhos, até a chegada da Lucia.
L- Oi meninas
Eu- Oi.
D- Benção madrinha.
L- Deus te abençoe, então meninas vocês já estão namorando ou só se pegando. Nós duas nós olhamos.
D- Madrinha a senhora vai deixar a Dafne envergonhada, nós estamos nos conhecendo.
Realmente nós estávamos nos conhecendo, e eu já havia conhecido parte daquele corpo, agora só faltava conhece-lo sem aquela cueca, sai de meus devaneios com a Diana me chamando.
D- Dafne.
Eu- Sim.
D- O que queres fazer mais tarde.
Eu- Eu não seio que tem de bom pra se fazer na sua cidade.
L- Essa cidade não tem nada de bom, a não ser aquele lugar, afilhada você sabe muito bem aonde é. Olhei para a Diana e seu rosto era uma incógnita.
Ela levantou e foi para a cozinha, depois de uns minutos ela voltou, pegou minha mão e seguimos para o quarto dela.
D- Dafne você quer sair ou quer ficar aqui em casa, e aproveitar o resto da tarde na piscina. Ela foi se aproximando me prensando na parede, sua perna entrou no meio das minhas roçando em meu sexo, sua boca procuro a minha, Diana me deu um mordida no pescoço e sussurrou em meu ouvido.
D- Quer sair ainda.
Eu- Eu... eu (mordi meus lábios) não sei. Esse “não sei” foi sofrido porque a Diana estava arranhando minhas costas com as unhas e beijando meu pescoço.
D- Mas nós vamos sair, vou pegar algumas coisas.
Agora era a minha vez, Diana havia me deixado na vontade muitas vezes, eu a queria e poderia ser naquele momento mesmo, quando ela se sentou na cama para arrumar algumas coisa na mochila, eu a empurrei, ela caiu deitada na cama e eu subi por cima dela, puxei suas mãos acima de sua cabeça, fiz sinal para ela não se mexer, e comecei a rebolar em cima dela, ela inverteu a nossa posição ficando por cima de mim, e me beijou apaixonadamente, um beijo cheio de carinho, paramos com selinhos e ela me disse.
D- Eu adoraria fazer amor com você Dafne, mas não assim sem um compromisso, quero que entenda você é muito especial pra minha pessoa, és a única garota por quem eu me apaixonei. Diana me olhava nos olhos enquanto falava, e foi a primeira vez que eu vi felicidade em seus olhos tristes, ela se levantou e sentou na cama.
D- Se arruma que vou levar você para passear.
Eu- Aonde nós vamos. Não sou nem um pouco curiosa.
D- Em um lugar bem especial ao Paraíso.
Pegamos algumas roupas e seguimos para a garagem, o rapaz da outra noite estava nos esperando, Diana incomodou ele um pouco, entramos e em seguida dona Joana entrou com uma cesta, saímos, eu olhava tudo, as casas uma mais bonitas que a outra.
J- Faz tempo que você não vai naquele lugar menina, e muito obrigado por me trazer junto.
D- Disponha, a senhora cuida de minha pessoa, então aonde eu vou a senhora vai também.
Seguimos de carro quase uma hora, chegamos em um portão com uma placa escrito Paraíso e o sobrenome da Diana, entramos seguimos por um corredor de árvores no final tinha uma casa enorme e mais árvores, Igor estacionou o carro, nós descemos e em seguida surgiu um homem e uma mulher.
Olá menina Diana, filho, dona Joana, é um prazer tê-los aqui Bem Vindos ao Paraíso, meu nome é Pedro e essa é minha esposa Claudia e quem é você prenda. Ele me estendeu a mão.
Eu- Prazer meu nome é Dafne. Eu sou do Rio de Janeiro mas tem alguns anos que me morro no Sul.
Entramos na casa e eu pensei a família da Diana tem mania de grandeza, e também, eles devem ser muitos ricos, entramos em um dos quartos, percebi que era da Diana, ela abriu um guarda roupas e tirou algumas peças de dentro e pares de botas, ela separou e me deu uma muda de roupa e um par de botas.
D- Elas devem te servir, se troca. Ela me deu um selinho e entrou no banheiro.
Comecei a me trocar, ela havia me dado uma bombacha (vestimenta típica gaúcha), uma camisa polo branca com o estado do Rio Grande do Sul bordado mas costas e coloquei a bota, me troquei e fiquei esperando, quando ela saiu estava maravilhosa de bombacha preta e uma camisa polo azul com a bandeira do Rio Grande do Sul no lado esquerdo do peito e de bota preta.
D- Você está maravilhosa.