Once upon a time FIM

Um conto erótico de o garoto
Categoria: Homossexual
Contém 1585 palavras
Data: 10/03/2016 17:21:08

Aaaah e quando o fim chega?

Quando o fim chega nos despedimos, e nos preparamos para recomeçar... É assim na vida, no trabalho e na escola... e na faculdade... ( Essa última, responsável por eu sumir um pouco aqui da CDC, a partir de hoje... Isso não quer dizer que eu deixarei de postar, tentarei me manter aqui na casa como leitor e na medida do possível tento publicar uma história... Bom gostaria de agradecer a Mari, RÊ, JAO, Geo, Hello, e os outros leitores que leram o conto e não puderam comentar, seja porque não tinham uma conta na casa ou por acharem o conto uma porcaria...Agradeço a vocês seus lindos pelo voto de confiança, que me deram ao ler upon a time, o que me deu coragem para escrever uma história limpa e sem sexo ( até agora).... Upon é para mim é um conto de fada, onde nosso príncipe não salva uma donzela, e sim é salvo por um bravo guerreiro... que apaixonado lutou com a bruxa, que teve medo dos coiotes, e que venceu a batalha mais difícil de todas que é a da aceitação, ele se aceitou gay com a coragem que o amor lhe deu... É isso senhores, vençam batalhas! USEM do amor como fonte da sua coragem... é isso!

Já me sabotei de mais!!!! fiz uma dúzia de Spoilers :-(

Então vamos começar?.

THE UPON ONDE A TIME- FIM

Eu estava próximo ao portão do castelo real, o Portão de madeira era tão rústico quanto as paredes do castelo que eram feitas de pedra, do lado de fora soldados vestidos com armaduras de aço que eram tão brilhantes que ao reflexo do sol chegavam a brilhar, usavam também enormes lanças, cujo o cabo era também feito de madeira e as pontas triangulares eram feitas de prata...

Eu não poderia simplesmente entrar no castelo pela porta da frente afinal eu era o inimigo do rei, o cara que fez o príncipe não se casar com a condensa de campos, eu era o cara que tinha transformado a o príncipe encantado em uma criatura terrível, uma fera maldosa de quase três metros de altura, com tantos pelos no corpo que lembravam um urso, sua face era desfigurada pelo ódio, suas mãos eram tão fortes que apenas correntes de prata foram capazes de segura-lo em seu covil, eu era ciente da burrada que havia feito, e por amor eu iria salva-lo de uma vez por todas daquele feitiço maldoso que constância havia me chantageado a fazer...

Em um surto de raiva em apunhalei minha espada, de prata corri cerca de cem metros em uma longa planície cheia de trigos, que ficava ao lado do castelo, corri em minha velocidade máxima, da minha testa ja escorriam gotas de suor, minhas pernas já tremiam devido a fadiga muscular dos dias que passei caminhando na mata, eu então acabei tropeçando e caindo como uma abóbora no chão, o sol raiava forte, porém de repente uma forte escuridão se deu no céu... exatamente nessa hora eu achei que estava vendo alucinações pois a sombra que se deu no céu não eram de chuvas mais sim, do poderoso dragão de RÁ, de repente um forte Clarão Substituiu a escuridão, O Que Não Foi Nada bom Pois Ra havia soltado a primeira bola de fogo...

Os soldados do castelo estavam apavorados, saíram todos de suas posições a coragem ficou abatida o medo prevaleceu muitos soltaram as espadas ou se puseram a correr os poucos gatos pingados que resistiram em bravura tomaram-se a posição de combate nos enormes canhões do castelo...

Era a minha chance eu então me levantei sobre a sobra de Rá e com as espadas em punho adentrei na primeira porta que havia aos fundos do castelo, subi as escadas o caminho estava completamente livre, Tá por sua vez queimava todo o campo de trigo com suas enormes bolas de fogo, os guardas contra atacavam atirando lanças e é dando tiros de canhões mas Ra desviava de todos o que deixavam os soldados com ainda mais medo daquela exuberante criatura dos céus...

Eu continuava a subir, degrau a degrau, sempre com a espada em punhos eu sinceramente estava revigorado de coragem e do cansaço eu poderia correr uma maratona se fosse necessário... eu já estava a menos de cem de graus do ponto mais alto da torre onde o meu amor estava quando eu senti um forte clarão, depois dele um tremor e ao olhar para baixo via os degraus da escada caindo, e junto deles vários soldados que provavelmente sentiram minha presença... eu comecei a subir cada vez mais rápido, cada degrau que eu pisava se soltava e em baixo de mim chamas estavam queimando os soldados que caiam... era horrível ver aquilo porém não tinha tempo para lamentações afinal a escada estava caindo e eu ainda precisava subir 50 degraus, nos quais me dediquei a subir religiosamente rápido e quando pisei no último....

Ele tremeu, e comigo ainda em cima dele desabou, porém antes de desabar o degrau eu enfiei a espada entre duas rochas da parede do castelo onde me segurei firme os poucos segundos que passei nessa posição foram agonizantes minhas mãos suaram tanto que a qualquer momento eu poderia escorregar, cair dali significaria a minha morte a minha dupla morte, pois morreria na vida e no amor , eu não poderia de forma alguma falhar foi aí que...

Eu comecei a jogar meu corpo para o lado oposto ao corredor do calabouço, quando fiz isso umas três ou quatro vezes consegui força suficiente para saltar, com um certo esforço me mantive em pé, eu estava então pronto pra encarar a fera que eu havia criado....

Com um puxão bem forte tomei a espada a mim, e passo a passo fui até a cela onde estava meu amor, a porta de madeira possuía no seu exterior umas três dúzias de pontas de ferro que serviam pra amedrontar qualquer um que tenta-se entrar, nela ainda existia um enorme cadeado dourado, sem dificuldade alguma o quebrei com um golpe de espada...

Assim que abri a porta lá estava a fera, dormindo tranquilamente, dormia como um ser de luz...

Eu dei então o primeiro passo para dentro da cela, ele então arregalou seus grandes olhos vermelhos e com uma forte baba na boca urrou... com as mãos ele tentava me atacar mas eu me esquivava já que ele estava preso...

Eu precisava beija-lo, então larguei a espada no chão e tirei meu capacete, e ele continuava urrando eu então comecei a catar o nosso canto de infânciaa flor me disse assim,

Que o amor nunca tem fim

Uma flor me deu a rosa

Pra plantar no seu jardim

Uma flor me disse assim...

Que o amor nunca tem fim

Uma flor me disse assim

Que o mar te trouxe pra mim

Uma flor me disse assim

Que não importa mais fim

Uma flor me disse assim

A fera se acalmou, do seu olho esquerdo uma lágrima solitária escorreu eu então me aproximei e continuei a cantar, pude tocar em seus pelos, ele já não urrava mais ... eu então o beijei ...

Foi aí que ele urrou e com sua pata direita me deu um golpe, com uma força tão grande e tão bruta que bati desmaiado ao chão quando acordei ele estava lá me vigiando, eu então me arrastei para fora do covil...

Lá estava ele o Mago, flutuando sobre o fogo eu então olhei para ele e supliquei por ajuda:

-Oh mago! Tu que controlasse o fogo me ajude a quebrar o feitiço

Ele olhou para mim e disse:

- Jovem ! A vida pulsa, em corações trocados, sacrifique o amor para que o coração dele volte a pulsar no corpo dele!

Mas mago como assim?

E o velho barbudo já havia sumido, eu então me sentei e me coloquei a olhar as nuvens, as nuvens se transformaram em estrelas e meu pensamento era fixo na frase do mago...

A vida pulsa, em corações trocados...

- Puts porque não pensei nisso antes a bruxa usou da magia negra ela usou a troca de corações com o meu príncipe, afinal ele tem meu a amor e por isso compartilhamos o mesmo coração e foi isso que eu dei a ela metade do meu coração!

Agora eu já sabia o que fazer, peguei então um pedaço da bandeira real que estava pendurada na parede e em minha espada enrolei me aproximei das chamas até que o fogo toma-se a forma da minha espada, respirei fundo e segui passo a passo até a sala da fera... mais uma vez estávamos frente a frente, confesso que minhas pernas tremeram e que suei frio porém tomei coragem do meu amor por Charles...

Lancei a espada em um golpe único que atingiu o lado esquerdo do peito da grande fera... ao atingi-lo com a espada deixei que o fogo queima-se o coração e assim que ele estava completamente queimado o arranquei com minhas próprias mãos nenhuma gota de sangue saiu, entretanto diversos espíritos começaram a sair do corpo da fera... e uma luz brotava em seu peito de repente um clarão se deu naquele covil eu não consegui enxergar nada porém quando o clarão se apagou lá estava ele, lindo e sorridente, eu lhe beijei e apesar das dificuldades que enfrentamos, vencemos tudo Unidos no amor e assim vivemos felizes para sempre!

Fica meu muito obrigado aos meus queridos leitores: Mari, Renatto, João , Mario , gil, Hello

E a todos os outros !!!

Forte abraço FSC!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive O garoto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Q lindo Fran... Amei esse fim... Kk... E quanto tempo né...

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa que lindo meus parabens ,demorou um pouquinho mais valeu muito .Enquanto eu lia eu imaginava cada cena da historia. Meu parabéns

0 0