Booooaaaaaa noite, meus amores! Primeiro, desculpem-me pelo sumiço, mas eu peguei muitas turmas esse início de ano letivo e estava sem tempo para nada. Até para a Sophie eu estava sem tempo, o que estava me deixando muito triste. Segundo, a partir de hoje teremos publicações diárias. Uruuuu!! Terceiro, acho muito fofa a preocupação de vocês! Obrigado por isso! Bom, acabei de chegar da escola, graças a Deus, meu número de turmas foi reduzido. Eu li os comentários de vocês, obrigado à todos! Desculpem-me por não comentar agora, mas farei isso no próximo capítulo. Ah, e desculpem-me também se houver algum errinho, não deu para fazer a revisão e como eu estava desaparecido, resolvi publicar logo. Um mega beijo em todos! Boa noite! Até amanhã nesse mesmo horário.
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- Gente, eu preciso conversar com vocês! – Pi disse quando estávamos voltando para casa
- O que foi, primo?
- Ééé que.... que...
- Que o quê?
- Bom, há alguns dias eu estou saindo com um cara.
- Mentira! – Eu virei com tudo para ouvir o babado da noite.
Eu estava no banco do carona, na frente, e Pi estava lá atrás.
- Sério! Aí, eu queria saber se nós podíamos marcar sei lá um jantar para apresenta-lo a vocês.
- Mas é sério isso, Pi? Tipo, vocês estão namorando?
- Ele me pediu em namoro, ontem.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH QUE LEGAL! – Eu falei me debatendo todo no banco – É CLARO QUE NÓS VAMOS FAZER UM JANTAR PRA TI APRESENTA-LO PRA GENTE! QUANDO? AMANHÃ?
- Amor, para com isso! – Bruno disse rindo de mim
- Bom, aí é com vocês! – Ele disse com um sorrisinho no rosto
- Aiiii, que tudo! Tô muito feliz por ti, Pi! Ai, meu priminho tá namorando!
Ele só fazia rir.
- E então? Vai ser amanhã? – Ele perguntou
- Por mim, SIIIIIM! – Eu disse
- Bom, por mim também! Eu também estou curioso para conhecer esse sujeito, quero saber quais são as intenções dele contigo, Pi.
- As melhores e as piores também, se é que me entendem.
- Aaaah seu safadinho!!! – Eu olhei para ele rindo – Temos que conversar, seu Pierre! – Eu disse sério
Ele só fez rir.
- Ai, agora eu vou morrer de curiosidade!
- Já vi que tu vais falar sobre isso até amanhã à noite! – Bruno disse estacionando na garagem de casa
- Eu? Claro que não! – Eu disse descendo do carro e indo pegar a Sophie que estava ao lado do Pi na cadeirinha dela.
- Deixa que eu a levo, primo.
- Tá bem!
Nós entramos em casa e Pi ficou com a Sophie no colo.
- Como ele é Pi?
- Ele quem?
- Como assim ele quem? Teu namorado, ué!?
- Ele...
- Nem dá moral, Pi. Se tu falares agora, ele não vai mais te deixar em paz. Vai te perguntar coisas de meia em meia hora. – Bruno disse
- Ai, credo, Bruno!
- Ooooo, mozão! – Ele veio me cheirar e me beijar – Tu sabes que tu só vais parar de falar do possível namorado do Pi quando tu conheceres... eu te conheço!
- Oi? Possível namorado? – Pi perguntou
- Mas é claro, só vai ser namorado efetivo depois da nossa aprovação, não é mozão?
- Exato! Primeiro, temos que conhece-lo!
- Só vocês mesmo, viu? – Ele estava todo sorridente
- Como vocês se conheceram, Pi?
- Antoine! – Bruno interviu
- Aaaaaah.... eu tô curioso, tá? Amor, vai tomar teu banho, vai?
- Não, nós vamos! Não vou deixar tu ficares torturando o Pi. Amanhã nós conhecemos o POSSÍVEL namorado dele. Pi, tu podes ficar com a Sophie?
- Bruno! – Eu disse
- Calma, eu só quero que tu me ajudes em algo lá no quarto.
- Eu fico com ela, Bruno. Podem ir e fazer o que querem fazer tranquilos. – Ele caiu na gargalhada
- Tu me matas de vergonha, Bruno!
- Até parece! – Ele sorria – Vamos! Vem me ajudar! – Ele me pegou pelas mãos
Nós subimos para o nosso quarto e ele já foi logo me beijando assim que entramos. Nós fomos nos despindo até chegar no banheiro. Nós entramos debaixo do chuveiro e já estávamos ambos de membros rijos.
- Me chupa? – Ele perguntou no meu ouvido
Eu desci rapidamente e coloquei o membro dele na boca e comecei a chupa-lo. Ele praticamente desligou o chuveiro, ficava somente pingando a água. Eu lambia e chupava todo o membro dele. Ele estava tão excitado que ele segurou minha cabeça e começou a fode-la. Após algum tempo assim, eu me levantei e nós nos beijamos rapidamente. Ele logo tratou de fazer a mesma coisa que eu fiz, e para me vingar dos engasgos que eu tive enquanto ele fodia a minha boca, eu fiz o mesmo que nele.
Ele se levantou e me pegou com força e com um jeito que me deixava louco. Nós nos beijávamos loucamente. Ele me imprensou na parede, eu fiquei de cara no azulejo. Ele ficou segurando meus braços atrás e começou a me penetrar. Ele começou a se movimentar rapidamente e nós gemíamos bem alto, não dava para escutar nada lá na sala, então ficamos tranquilos.
Ele ligou o chuveiro totalmente e eu podia ouvir o barulho que a água fazia quando ele acelerava o ritmo da penetração. Não foi preciso nem eu me tocar para eu alcançar o orgasmo. Ele mordia meu pescoço e minha orelha, quando ele gozou, ele arfou e gemeu bem no meu ouvido o que me fez ficar mais louco.
Foi somente depois que nos acalmamos que tomamos banho, fazia tempo que não tínhamos um momento desses. Ele adorava ter essas rapidinhas no dia a dia. Terminado o banho, nós nos secamos e vestimos roupas bem leves, já estávamos prontos para dormir.
Nós fomos para a sala e o Pi não estava lá, ele estava na varanda com a Sophie na rede se embalando.
- O que tu fazes aqui?
- A Sophie não precisava ouvir tudo aquilo, aí eu vim pra cá. – Ele disse rindo demais
Eu fiquei vermelho de vergonha, é claro.
- Deu para ouvir aqui? – Bruno perguntou
- Acho que dava para ouvir lá na esquina, se vocês querem saber.
- MEU DEUS!
- Foram rapidinhos, hein? Pensava que iria demorar mais.
- Não, essa foi só a rapidinha da noite.
- Bruno! Para de dar corda pra ele!
- Que corda, mozão? Nós estamos falando com o Pi, qual o problema? Até parece que ele não ouviu isso mil vezes lá em Paris que nossas casas eram coladas uma na outra....
- É mesmo! Para de bobagem, Antoine!
- Me dá minha filha, que é! – Eu disse pegando a Sophie que já estava sorrindo pra mim e com as mãozinhas abrindo e fechando me chamando.
- É incrível como essa menina gosta do teu colo! Ah, e brincadeira, não deu para ouvir nada, não.
- Claro, como ela não ia gostar do colo do pai? Esse teu titio é meio doido, né amor?
- Ah, Antoine, precisamos conversar sobre o restaurante.
- Laralaralaralaralaralaralaralaralaralalalaralalalralala.... – Bruno começou a cantarolar alto
- Meu marido enlouqueceu, minha gente!
- Vocês não vão falar sobre isso agora! Laralaralaralaralaralaralaralarala...
- O que deu nele?
- Ele não quer que eu me envolva tanto com o restaurante e meu aniversário.
- Atah! Então, não está mais aqui quem falou!
- Amanhã falamos sobre isso e outras coisas!
- O papo está muito bom, mas vamos dormir?
- Amor, pode ir... tu tens que dormir cedo, eu faço a Sophie dormir.
- Mas, eu queria dormir contigo...
- Eu vou dormir contigo, mas antes vou fazer a Sophie dormir.
- Mas eu queria dormir de conchinha contigo.
Ele me abraçou por trás, ficamos Sophie, ele e eu abraçados.
- Solta o nariz do papai, filha. – Ele disse
Foi somente ele nos abraçar, que ela agarrou o nariz dele.
- Acho melhor tu ires dormir, isso aqui não vai dormir tão cedo.
- Até parece, daqui a pouquinho ela capota. Vou te esperar!
- Amor...
- Quero dormir contigo!
- Vocês são lindos, sabiam?
- Sabia! Tá no nosso sangue, primo! – Eu disse rindo
- Não, que nós somos lindos isso é óbvio – ele falava apontando para nós dois – Mas, eu estou falando que vocês dois são lindos juntos, um dia eu quero ter uma relação parecida com a de vocês.
- Agora tu podes ter...
- Não sei, não...
- Como assim? Qual o problema?
- Eu prefiro falar sobre isso depois, primo.
- Se tu não queres falar agora, por que tocaste no assunto?
- Foi sem querer!
- Agora vou ficar mais curioso, não sei pra quê tanto mistério!
- Não é mistério, ele só não te fala por que tu vais ficar torturando o pobrezinho até amanhã à noite.
- Quem vê até pensa que eu sou um especialista em tortura mental.
- Não, é isso!
- Vai dormir, Bruno!
- Eu vou te esperar!
- Não, não! Tu vais dormir, eu vou fazer a Sophie dormir e o Pi vai ficar fazendo alguma coisa... talvez falando com o namorado secreto que não pode ser desvendado até amanhã.
- Eu vou...
- Vais, tu vais dormir! Beijo, boa noite!
Ele ficou me olhando.
- Tu estás chateado?
- Boa noite, amor! – Eu fui andando com a Sophie no colo.
Eu fui para o quartinho dela e fiquei deitado com ela no sofá. Ela estava elétrica e demoraria a dormir, tive que brincar com ela durante bastante tempo.
- Por que tu falaste daquele jeito com o Bruno? – Pi apareceu no quarto depois de um tempo
- Técnica, meu querido!
- Tu foste grosseiro com ele e ele só queria dormir contigo.
- E ele vai!
- Mas não do jeito que ele queria.
- Vai, sim! Quando eu chegar no quarto ele vai estar me esperando.
- Duvido!
- Aposta quanto?
- Ele não vai estar te esperando!
- Aposta quanto?
- Aposto uma dança cômica no dia do teu aniversário!
- Fechado!
- Alguém vai ter que rebolar o bumbum na frente de todo mundoooooo....
- Esse alguém não será eu!
Ele ficou lá comigo até a Sophie adormecer, ele não falou nada sobre o tal namorado e eu também não perguntei mais nada, pois ele não iria falar mesmo. Quando eu fui para o quarto Bruno estava acordado me esperando.
- Pi, vem aqui um minuto! – Eu gritei no corredor - Dá uma olhadinha, aqui.
Ele meteu a cara na porta.
- Bruno?
- Oi! O que foi? O que vocês estão aprontando?
- Alguém vai ter que dançar na minha feeeestaaaaa.... alguém vai rebolar o bumbum para todooooos!!! – Eu disse dançando e rindo
- Droga!
- Nunca aposta algo quando a pessoa com quem tu estás apostando conhece muito bem o marido. Boa noite! – Eu joguei um beijinho no ar para ele
- Droga! Droga! Droga! Boa noite para vocês! – Ele disse virando as costas e voltando para o quarto dele
- Boa! – Disse o Bruno
Eu fui ao banheiro, escovei os dentes e quando eu estava saindo Bruno me agarra na porta do banheiro e me beija.
- Tu estás chateado?
- Não! – Eu disse sem ar
- E por que tu falaste daquele jeito comigo?
- Pelo simples fato de tu quereres ir comigo fazer a Sophie dormir, se só comigo ela já demorou, imagina nós dois lá?
- E custava só pedir?
- Eu pedi, amor! Tu insististe!
- Eu pensava que tu estavas chateado pelo fato de eu não deixar o Pi falar, mas se ele fala, amanhã tu não ias dar descanso pra ele.
- Não, bobo! Não fiquei chateado!
- Vamos dormir?
- Vamos!
Nós fomos para a nossa cama e ficamos agarradinhos sob as cobertas.