Essa eu tenho que contar pra galera, mas vou manter meu nome em sigilo, pois sou casado e se minha esposa descobre, tô fudidaço. Semana passada estive em Vitória para um congresso de engenharia e ficamos no tal Hotel da Ilha do Boi, que fica no topo de uma ilha com acesso por uma ponte e tem uma vista fantástica pra cidade.
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Após dois dias de congresso e inúmeras palestras, a maioria sem a menor graça, eu já estava ficando com vontade de arrumar outra coisa pra fazer e me divertir, mas como havia outros engenheiros da firma lá, eu não poderia me ausentar por completo do local. Numa das palestras, sentou-se ao meu lado uma morena escultural, mas muito séria e compenetrada. Não vi qualquer possibilidade de entrada em cima dela, pois me ignorava por completo. Lá pelas tantas ela deixou cair a caneta no chão e nos abaixamos juntos pra pegar, ficando num impasse, ambos com a cara pra baixo da mesa. Arrisquei:
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- Tá um saco isso aqui, não acha ?
- Aham... é mesmo..
- Quer tomar um drink lá no bar do restaurante ?
- Boa ideia..
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Saímos um de cada vez pra não dar na pinta e nos encontramos no bar que tem uma vista ainda melhor que a da piscina. Pedimos dois martínis e ela me contou que é de São Paulo e este era seu primeiro congresso, mas talvez fosse o último pois não estava gostando. Eu disse o mesmo mas ela me disse que pela minha cara eu parecia mais revoltado do que somente por estar num mal congresso. Disse-lhe que efetivamente a outra razão era o meu casamento, que não ia bem e estava sem cor. Me perguntou a razão e eu fiquei sem jeito mas acabei lhe confidenciando que era porque minha mulher detestava sexo anal e eu gosto.
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- Ah... Então tua mulher não te dá Cu, né ? Kkkkkkkkkk
- O que há de tão engraçado ?
- Desculpe.. Não quis te sacanear.. É que no meu caso, eu adoro dar o cuzinho, mas meu marido é totalmente avesso a isso. Diz que tem nojo e que ali é só lugar de sair e não de entrar..
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Fiquei surpreso com a liberalidade com que a morena saiu me contando isso, sem a gente sequer se conhecer há mais do que 15 minutos. Ela parecia uma pessoa dentro da sala do congresso e virou outra quando bebeu o primeiro martíni.
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Continuamos a conversa sobre o assunto e acabei perguntando a título de pesquisa, qual a posição que ela mais gostava de dar a bundinha.. Ela disse que além da clássica de quatro, adorava dar o cu de franga, com as pernas puxadas bem pra trás e bem abertas, pois ela praticava ballet desde pequena e tinha uma enorme flexibilidade, principalmente nas coxas e pernas. Aquilo me acendeu o estopim do tesão. Ficamos uns segundos em silêncio e aí ela me surpreendeu novamenteAcho que ofereci banana pra macaco, né ?
- Ô si ofereceu.... e muito.. A banana tá duraça...
- Posso te contar uma coisa ?
- Diga
- Quando meu marido me come a xota, e só come a xota, eu espero ele acabar e discretamente corro pro banheiro onde escondo um consolo bem grandinho que tem uma ventosa. Aí ou eu ventoso ele no tampo da privada e sento ou na parede ladrilhada do banheiro e venho de bunda contra ele, até entrar tudinho, e só aí consigo gozar pra valer..
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- Como é seu nome ?
- Me chame de Puba.
- Pois então, Puba... Seus dias de consolo se acabaram-se....
- Kkkkkk...
- Eu que vou te consolar a partir de agora.. Vamos lá pro meu quarto.
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Fomos abraçados e rapidamente para o meu quarto, tiramos as roupas devagarzinho se beijando e chupando nos detalhes, e então ela pediu: - Vai comer meu cuzinho logo ou vai me deixar ardendo de desejo...
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Coloquei-a de quatro sobre a cama, dei-lhe uma lambida prolongada no ânus rosqueadinho, com direito a introdução da língua e gritinhos de prazer da safada, cuspi-lhe várias vezes no anel e pressionei o canhão até que o esfíncter cedeu e a vara entrou. Ela empurrou o rabo pra trás pedindo que enfiasse tudo e eu a agarrei e meti-lhe o comprimento todo até sentir minhas bolas encostarem na dobra daquela bunda escultural... A um dado momento me pediu que a comesse de
franga, e aí vi a elasticidade da paulistinha. Ficou 180 graus e ainda agarrou as pernas com as mãos puxando bem pra baixo. Assim não tinha pedaço de caralho que ficasse no frio...
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Gozei-lhe as tripas todas por dentro com leite fervendo e senti ela gozando também e me agradecendo. Então ela levantou os olhos pro teto e disse para um marido imaginário que a estivesse olhando do lustre:
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- Tá vendo, Alfredinho ? É iiiiiiisso que eu gosto... Não gosta de fazer.. tem outro que gosta... Levou chifrinho... lá-lá-ri-lá-láaaaaa....
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Abraço do
Revoltado (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com vídeo (mas tem que mencionar o nome do conto pois temos vários postados) para: modfant@gmail.com
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