Eu estava me sentindo um lixo, aquele momento foi o mais humilhante da minha vida. Um funcionário do Saul assistiu ele me comer, eu estava sentada no colo dele cavalgando nele e eu ainda tive que chupar o seu pau depois que ele gozou. Deu pra ver a cara de espanto do funcionario, quando eu fiz tudo isso.
Depois que ele saiu da sala, e comecei a chorar. Eu chorei tanto que o Saul mandou eu ir pro banheiro e tomar um banho pra me acalmar.
Eu demorei mais de meia hora no banheiro. Quando eu saí de lá, o Saul mandou eu vestir a minha roupa.
- Já é meio dia e quarenta. Você pode ir embora. Mas fica tranquila que o resto do seu castigo ,eu termino amanhã.
Quando eu fui sair da sala, o Saul me chamou.
- Venha aqui, não se esqueça de se despedir direito.
Então ele mandou eu beijar os seus pés e pedir permissão para ir embora.
Eu me abaixei e fiz o que ele mandou.
- Posso ir embora? Meu senhor?
- Pode ir sim, e até amanhã.
Depois disso, eu saí apressadamente da sala do Saul. Lá fora, perto do portão de saída, os funcionários estavam todos descansando do almoço, e mais uma vez eles ficaram olhando para mim. Dava pra ouvir eles sussurrando uns para os outros. Eu via nos olhos deles o desejo quando eu passava.
Finalmente, eu saí daquele inferno, mas eu ainda teria mais umas horas como escrava. Agora eu estava indo pra casa do Heitor. E só de pensar em ser usada por ele, eu já ficava com a bucetinha molhada. Não sei explicar, mas eu gostava de ser abusada pelo Heitor.
Quando eu cheguei na casa dele, ele não estava lá. Então eu entrei, dessa vez a casa estava bem bagunçada. Como ordenado, eu tirei toda a minha roupa e comecei a trabalhar.
Meia hora depois que eu comecei, eu levei um susto, quando alguém chamou o meu nome.
- Jussara.
Eu olhei pra trás, e era o Heitor.
- Nossa, que susto você me deu. Eu não ouvi o seu carro.
- Eu deixei ele na oficina.
Depois de dizer isso, o Heitor pegou no meu braço e me puxou até o quarto.
Lá ele tirou a sua roupa e abriu as minhas pernas e enfiou o seu pau na minha buceta.
Ele fez isso assim de repente. No começo doeu um pouco, mas depois, quando ele ficou metendo violentamente e sugando os meus seios como uma criança faminta, eu senti um calor enorme e comecei a gemer de prazer.
De repente, ele parou e me colocou de quatro e meteu de novo na minha buceta. Ele metia enquanto puxava os meus cabelos. Eu não aguentei e gozei como uma louca.
- Ahhhhhhh, vai vai vai vai. Mete tudo, me fode, me arrebenta, vai acaba comigo ahhhhhhhhh.
Assim, nós dois gozamos juntos, aí ele se deitou ao meu lado, enquanto eu estava tendo espasmos de prazer.
Depois, ele se vestiu dizendo que precisava sair.
- Eu vou resolver um negócio aí. E você termine o serviço. Se eu não voltar até seis horas, você pode ir embora.
Eu terminei o serviço por volta das quatro horas e fiquei esperando. Quando deu seis horas, ele não voltou, então eu vesti a minha roupa e fui embora. Confesso que eu queria que ele voltasse e abusasse de mim mais uma vez.
À noite eu fiz amor com o meu marido, mas já não era como antes, faltava alguma coisa. Eu queria que ele me dominasse e não me respeitasse na cama.
No outro dia, lá estava eu, indo para o trabalho. Quando eu cheguei no barracão, todos os funcionários estavam perto da escada que dava acesso à sala do Saul. E para entrar, eu teria que passar bem perto deles. Dava pra perceber, pelos olhares, parece que o desejo deles aumentava a cada dia.
Eu subi a escada e fiquei perto da porta, por sorte, o Saul chegou logo em seguida. Ele cumprimentou os funcionários, e de novo, ele deu um tapa na minha bunda, mas desta vez, ele deu o tapa e ficou com a mão na minha bunda. Ele aproveitou e apertou ela, depois passou a mão mais pra baixo, pegando na minha buceta. Eu olhei pra baixo e todos os funcionários estavam admirando a cena.
Então o Saul abriu a porta e, sem tirar a mão da minha bunda, ele me empurrou para dentro da sala.
Lá dentro, ele me deu o uniforme ( ele sempre guardava o uniforme num armário). As persianas estavam abertas e para ninguém me ver pelada, eu fui num cantinho para me trocar. Mas não adiantou, o Saul me chamou e mandou eu ficar em pé e colocar as mãos na parede e empinar bem a bunda.
Daí ele falou.
- Ontem você não colocou o meu pau na sua boca, quando eu deixei você se esconder embaixo da minha mesa. Por isso eu vou te dar quinze cintadas. Eu vou fazer isso agora, senão eu posso esquecer. E você já sabe né? Você deve contar cada uma delas.
Antes de começar a me bater, ele fechou as persianas e trancou a porta. Daí ele começou.
Slept. Slept. Slept. Slept. As cintadas doíam muito.
- AAAAAIIIIII. Uma. AAAAAIIIIII duas. AAAAAIIIIII três
Depois de dar as cintadas, ele passou a mão na minha bunda, depois enfiou um dedo no meu cuzinho e ficou mexendo ele ali.
- Nossa, que tesão, você é muito gostosa, Jussara. Agora, abra mais as pernas.
De repente, ele enfiou o seu pau na minha buceta e me comeu daquele jeito.
Eu estava com as mãos na parede e ele me comendo por trás. Ele segurou nas minhas ancas e socou fundo em mim. Depois de um tempo, ele me virou e me colocou de joelhos, aí ele enfiou o pau na minha boca.
- Ahhhhhhh, eu vou gozar, vai chupa bem gostoso, vai chupa e toma o meu leite, ahhhhhhhhh, ahhhhhhhhhhh.
Depois que ele gozou na minha boca, eu limpei o seu pau. Aí ele se sentou na sua cadeira e ficou olhando pra mim.
- Puxa, você é muito gostosa mesmo. Meter assim logo cedo é ótimo para começar o dia.
Eu não dizia nada, apenas olhava para ele.
- Bom, agora vamos ao trabalho. Hoje você não precisa limpar a minha sala. Hoje você vai separar um material pra mim. Eu vou mandar duas pessoas pra ficar com você. Agora vista o seu uniforme, que eu vou te levar até eles.
Eu vesti o meu uniforme, que era apenas uma camiseta, uma mini saia e um avental. Eu não podia usar calcinha e soutien. O Saul olhou pra mim e depois mandou eu tirar o avental. Depois disso, ele ainda ficou olhando pra mim, aí ele pegou uma tesoura e cortou uma lateral da minha saia, ele cortou de baixo até em cima, deixando apenas um filete para segurar a saia no meu corpo. Assim, se eu desse um passo mais largo, ou se eu andasse rápido, a minha bunda e a minha buceta iriam ficar expostas.
- Por favor, senhor. Eu não posso andar assim. Eu estou parecendo uma puta. E aliás, o pessoal já deve estar comentando.
- Você não parece uma puta, não. Você é uma puta.
- O senhor sabe que isso não é verdade. Sabe que eu só faço isso porque eu sou obrigada.
- Pode até ser, mas pra todo mundo aqui, você é uma piranha, e deve ser assim mesmo. Você está PROIBIDA de dizer a verdade sobre a sua situação, e também, você tem que deixar qualquer um aqui fazer o que quiser com você, menos transar. O resto, pode tudo. Se alguém quiser passar a mão, chupar os seus peitos ou a sua buceta, eles podem. Você deve permitir tudo isso, mas você não pode gozar. Entendeu?
- Sim senhor.
- Ótimo, então vamos.
Então, nós descemos a escada, aí o Saul me levou numa outra sala, era uma sala bem grande, onde ficavam os objetos de maior valor. Lá ele me apresentou a dois funcionários. Um se chamava Almir, o outro, Mário.
O Saul me deixou ali com os dois e saiu.
Eles me ensinaram o que era pra fazer. Eu devia ajudar a separar uns objetos de outros.
Então eu comecei a trabalhar com esses dois homens, eu fiquei no meio deles. De vez em quando, um se esbarrava em mim e passava a mão nas minhas costas. Como eu não podia reagir, eu apenas fingia não perceber. E isso deixava eles mais audaciosos. Eles nem disfarçavam e passavam a mão nas minhas pernas, depois foram passando a mão em outras partes do meu corpo. Eu olhava para eles e dizia para eles pararem. Mas como eu não podia impedir, eles acharam que eu estava fazendo charme.
Numa hora o tal Almir foi pegar uma caixa que estava numa bancada bem na minha frente, e ele me encoxou. Eu tentei sair, mas ele me segurou firme e ficou fungando no meu cangote. Depois, ele pegou na minha coxa por frente e foi subindo a sua mão. Como a minha saia estava cortada, foi fácil ele chegar até a minha xoxota. Eu pensei em dar um soco nele e sair correndo. Mas se eu fizesse isso, o Saul iria me castigar.
Quando ele tocou na minha bucetinha, ele ficou mais entusiasmado.
- veja só isso, Mário, essa putinha aqui não usa calcinha.
Ele falou isso e ergueu toda a minha saia. Aí o Mario ficou olhando para a minha xaninha toda depilada.
Eu abaixei a minha saia e tentei sair dali, mas eles me agarraram e enquanto um me segurou o outro ergueu a minha camiseta.
- Como eu imaginava, ela também não usa soutien.
Disse o Mario.
Aí ele caiu de boca nos meus seios enquanto o Almir estava atrás de mim, me segurando e fungando no meu cangote.
Aí, não demorou nada e o Mario abaixou a minha saia. Agora eu estava quase nua sendo bolinada por dois desconhecidos.
- Não, por favor. Parem com isso. Não, não, não.
Quanto mais eu pedia para eles pararem, mais eles excitados eles ficavam.
O Almir me encoxava por trás, enquanto o Mario chupava os meus seios e enfiava dois dedos na minha xoxota.
Aquilo era uma loucura, e mesmo não querendo, eu comecei a ficar excitada. Eles perceberam e começaram a rir.
- Você é uma putinha e tanto. Você é muito gostosa mesmo.
Depois disso, eles me deitaram no chão e mandaram eu ficar ali quietinha com as pernas abertas. Eu tentei levantar mas eles não deixaram. Aí eu fiquei sentada, enquanto eles tiraram os paus para fora e mandaram eu chupar. Primeiro o Almir ficou esfregando o seu pau na minha cara, enquanto o Mario ficou agarrando os meus peitos. Mesmo assim, eu não chupei.
Então eles me colocaram em cima de uma mesa. E aí o Almir segurou as minhas pernas enquanto o Mario veio e apontou o seu pau na minha buceta.
Quando ele foi enfiar, o Saul apareceu. Eles se assustaram com o Saul, e logo ergueram as calças.
O Saul não disse nada para eles, apenas os olhou bem serio e me olhou e mandou eu subir até a sua sala.
Eu vesti a minha saia, abaixei a camiseta e corri aliviada.
Chegando na sua sala, eu fui agradecer por ele ter me livrado.
- Obrigada senhor, muito obrigada por. ...
Plaf Plaf Plaf
Eu não terminei de falar e levei três tapas na cara.
- Cala a boca, sua falsa, eu sei que você estava gostando. Se eu não chego lá você ia dar pra eles. Agora, tire a roupa, e rápido.
Eu tirei a roupa
- Agora fica de quatro.
Eu fiquei de quatro, e ele tirou o cinto da calça e começou a me surrar.
Slept, Slept, Slept
- AAAAAIIIIII, ai, ai.
- Isso é pra você aprender a não fazer o que está proibida. Eu disse que você não podia transar com ninguém daqui sem a minha permissão.
Slept, Slept Slept. Ele continuou me batendo mais um pouco.
- Agora coloque o rosto no chão e empine bem esse rabo aí, que eu vou comer esse cuzinho.
Eu não tive outra alternativa, a não ser fazer o que ele mandou. Então ele veio com tudo e meteu o seu pau no meu cuzinho.
- AAAAAIIIIII.
Ele riu do meu grito e ficou socando bem forte no meu cuzinho até gozar nele.
Depois que ele gozou, ele mandou eu ir pro banheiro e tomar um banho. Depois do banho, eu fiquei nua na porta do banheiro até me secar, pois ele não deixou eu usar a toalha.
- Fica quieta aí, ponha as mãos nos batentes da porta, e as pernas afastadas. Fica de costas para cá, sem olhar para trás. Não importa se alguém entrar aqui, não olhe para trás. Se você não obedecer, eu vou te castigar muito mais ainda.
Então eu fiquei ali imóvel por mais de uma hora. Nesse tempo, quatro funcionários entraram na sala do Saul. Eu não vi quem entrou, mas deu pra ouvir os risos deles quando estavam ali.
Quando chegou perto da hora de eu ir embora, o Saul mandou eu sair daquela posição, e ficar de quatro e ir até ele. Chegando perto dele, ele mandou eu chupar o seu pau.
Depois que eu chupei ele, eu pude vestir a minha roupa pra ir pra casa.
Quando eu saí da sala do Saul pra ir embora, eu sabia que iria passar pelo meio dos funcionários. Quando eu cheguei lá, o Almir estava na frente do portão, e quando eu fui abri-lo, ele me agarrou e passou a mão na minha bunda como despedida. Eu ameacei xinga-lo, mas eu vi que o Saul estava olhando, então eu abaixei a cabeça e saí bem rápido.
Enquanto eu me afastava dava pra ouvir os risos e os comentários dos funcionários. Eu temia que as coisas ficassem piores. Infelizmente, eu estava certa.