Susi é filha do meu irmão que mora em outro estado. Sempre a visitei na casa dela e vi com interesse ela desabrochar ficando mais mulher e mais bonita a cada passada que eu dava na casa de meu irmão. Cansei de convidá-la para passar um fim de semana ou mesmo umas férias comigo, mas os pais sempre enrolavam para deixar ela vir.
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Quando ela fez 18 anos eu a convidei novamente e como havia a possibilidade dela vir estudar aqui na minha cidade, eles finalmente a deixaram vir e sòzinha. Nos primeiros dias fomos a praia e comer em bons restaurantes. Ela sempre
amorosa comigo. Tinha uma sapequice nata e adorava piadas picantes. Tinha consigo algumas revistas pornográficas que descobri em sua mesinha de cabeceira, e durante a noite cheguei a ouvir gemidos dela gozando, provavelmente
tocando uma de suas inúmeras siriricas.
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Naquele domingo de manhã, acordei cedo pra fazer o café da manhã pra nós dois e ao passar pelo banheiro pude vê-la pela fresta da porta entreaberta. Estava sentada no vaso com a tampa fechada e as pernas puxadas para cima, enquanto que com uma das mãos enterrava e tirava um consolinho em seu cu.
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Fazia tempo que meu cacete não reagia tão rápido. Pareceu uma mola retesada e imediatamente tive um ferro levantado entre as minhas pernas. Fiquei apreciando a cena e ensaiando uma punheta, mas a vista estava me toldando de tanto tesão. De repente ouvi ela, nos seus estertores de gozo, murmurar:
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- Ai tio.. enterra esse caralho no meu cuzinho.. vai.. vai.. me faz gozar...
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Tive que me conter pra não gozar ali mesmo no corredor. Então a vi levantar-se, abrir a água do chuveiro e entrar nele.
Tirei rapidamente o short e entrei no banheiro pé ante pé. Aquele corpinho com a água caindo e aquela bundinha arrebitada, faziam meu caralho doer... Peguei o pote de Dermacid (um sabonete líquido para as partes íntimas que é super deslizante) e espalhei pelo meu pau. Então entrei no chuveiro no exato momento em que ela abria as bandas da sua bundinha para lavar o cuzinho e ela se assustou, mas eu a acalmei dizendo que ia fazer o que ela sonhava. Ela ainda esboçou uma reaçãozinha mas eu pressionei e fui entrando com o pau super lubrificado no ânus da menina.
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Ela esperneou um pouquinho mas acabou deixando eu enrabá-la. Uh que delícia um cu novinho e quentinho de sobrinha... Incesto consumado, um pouquinho de choro de vergonha.. um abraço do tio e o assunto virou segredinho entre a gente. Agora volta e meia ela arruma um jeito de vir passar um fim de semana na minha casa e levar de novo no fiofozinho.
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Abraço do
Tio Tarado (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, o me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome deste conto pois temos vários postados), para: modfant@gmail.com
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