Cap. 10 – Estupro
Quando o dia amanheceu o macho apareceu de maneira repentina, estava pelado e com pau em riste – grande, grosso e torto, cheio de veias e pentelhudo. Sem dizer nada pegou Jonas pelo cabelo e o arrastou pela casa, indo em direção ao seu quarto. Com agressividade o jogou na cama. Ele estava de barriga para cima, a camisa estava aberta. O macho deitou sobre ele e sua boca caiu sobre seu peito. Sem morder ele chupou seu peito como se ele fosse uma puta, chupava com força e seus dentes raspavam em sua pele e sua saliva molhava seu corpo frio e arrepiado. A barba ralava em sua pele lisa. Uma chupada mais forte e uma marca roxa surgiu nele, se contrapondo ao vergão da cintada. Logo partiu para o outro peito, dessa vez mordendo e chupando com mais força. Jonas ficou imóvel e mole nos baços do macho, ele era forte e bruto e seu corpo suado e duro, cheio de pelos grossos relava no corpo liso dele, seus dentes mordiam e sua boca sugava seu mamilo. O pau melado dele roçava nele e seu peito peludo arranhava sua pele.
Ele subiu lambendo o peito e depois lambeu seu rosto, sua bochecha, sua boca, chupou pescoço deixando um imenso chupão nele. Agarrando seus cabelos ele levou seu nariz até seu suvaco peludo. Jonas ficou com o nariz entre o mar de pelos negros, o cheiro ardido de suor dele fez seu pau trincar de tesão. Impaciente ele o jogou na cama novamente, o virou, mirou sua bunda e socou o pau nela. O pau entrou com agressividade, quente e duo arrebentando o que restava de pregas.
Jonas tentou fugir da agressividade dele mas não conseguiu, ele era mais forte. Logo o segurou e começou a fuder com força. O imenso homem de peito peludo e pau grosso começou socar a piroca no rabo de Jonas enquanto ele, imobilizado, sentia a fúria do seu macho. Isso era ser escravo, sentia enquanto o imenso pau entrava nele, indo cada vez mais fundo. Era grosso, e duro, meio toro para a direita. O cheiro do sexo subiu quando eles começaram a suar. Sem dizer nada, com gemidos másculos e brutos, o macho começou a meter mais forte e Jonas começou a gemer mais alto. Sentia o pau entrando e saindo cutucando fundo e arrancando gemidos de dor e prazer, as bolas batendo em bunda fazia um som alto e bruto, o cheiro dele lhe dominava cada vez mais.
O leite veio e inundou seu rabo. Jonas sentia que o pau dele tinha chegado no limite de onde quer que possa chagar. Havia aberto todo cu, havia arrombado ele. Agora sim se sentia um verdadeiro submisso. Poderia até não passar no terceiro teste, mas era esse sexo que mostrava quem era macho e quem era submisso na relação.
Ele tirou o pau e estava sujo de sangue. Jonas quase caiu quando o pau foi tirado de uma vez do seu cu. Com o olhar rígido ele fez questão de mostrar Jonas o sangue no sue pau.
- Você passou no terceiro teste, agora você é meu – disse olhando ele nos olhos. – Agora você vira um submisso de verdade.
