NORA “FURA OLHO” DA SOGRA
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Esta história esta intimamente ligada à “ A SOGRA FURA OLHO”.
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Eu havia recebido em meu consultório há pouco mais de um mês uma jovem senhora com problemas relacionados a instabilidade emocional, a solução dada foi satisfatória e, como consequência ou repercussão veio a mim a sogra dela.
Em realidade ela não tinha problema nenhum, só queria por para fora algo que ela queria por para fora.
Isso é comum em consultórios de psiquiatras e psicólogos.
Mas a história dela é gostosa de relatar e de ouvir, vamos a ela.
É ela quem relata.
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“Tenho cinquenta sete anos, sou viúva, mãe de três filhos, só um vivo e mora na Alemanha.
Meu filho mais velho se casou há alguns anos atrás com uma moça atraente e muito bacana.
Meu marido morreu há oito anos e meu filho há dois.
Vivo com minha nora e minha neta que são tudo para mim, minha nora me assumiu como mãe eu a assumi como filha.
Minha neta é o amor da minha vida.
Em casa nos damos muito bem.
Minha nora tem um irmão, mais novo do que ela que, por questões de vida e trabalho, acabou vindo trabalhar e morar conosco.
O local que moramos é amplo, tem mais de duzentos metros quadrados divididos em dois apartamentos iguais, interligados, antes separados mas agora sem separação.
O rapaz, irmão da minha nora, veio trabalhar com meu filho em nossa empresa atacadista e continuou com a gente depois de sua morte.
A convite nosso veio morar conosco, para nos dar segurança depois que tanto meu marido como meu filho morreram.
Em pouco tempo ganhou minha amizade e minha admiração.
É um rapaz alto, forte, simpático, inteligente e disposto.
Um ano aproximadamente que ele mora no quarto que um dia foi do meu filho, depois ficou vago (com o casamento dele e ocupação do outro apartamento)
Há aproximadamente seis meses acabei me envolvendo com ele e me vi, em seu quarto, fazendo sexo oral nele na beira da cama.
Não sei dizer bem como aconteceu, só sei que o vi deitado na cama, de barriga para cima e o pinto dele, ereto, fora das calças.
Acho que ele estava se masturbando.
Fiquei como que fascinada, achei o pinto lindo.
Ele me viu, fui “flagrada” como se diz, e ele me chamou.
Fui !
Me vi ajoelhada a sua frente, com o pinto dele dentro da minha boca e eu sugando.
Gozou dentro e mandou eu engolir seu gozo, mandou eu chupar o que restava e engolir esse resto também.
Meu marido, quando vivo, tinha autoridade total sobre mim mas eu nunca chupei ele nem ele fez sexo oral comigo.
Mas a verdade é que me encantei com o rapaz, apesar dele ter menos da metade da minha idade.
Isso deve ter acontecido porque nós ficávamos sozinhos, um com o outro, frequentemente, isso nos deu liberdade mútua.
Reparei somente que seu pinto era maior e mais grosso que o do meu falecido marido de outros dois ou três que conheci antes, porém depois do meu marido.
Nenhum eu havia posto na boca.
Aquilo deu a ele, depois, quando estávamos sozinhos, o direito de me encoxar e me bolinar sempre que ficávamos sozinhos.
Eu me senti envaidecida por ser alvo da atenção de homem tão atraente.
Eu já tinha entrado na menopausa, mas ainda sentia tesão.
Ele me comer de fato demorou duas semanas, no mesmo local e na mesma cama.
Doeu e eu gemi, só ai conversamos.
O motivo de eu gemer foram dois:
A “secura” que aflige ataca as mulheres da maior idade e a outra foi, com certeza, o tamanho e grossura do pau dele.
Mas, uma mulher caseira, com cinquenta e tantos anos, não tão bonita, conseguir um amante tão jovem e bonito, totalmente fora de olhares alheios não era fácil, não é para qualquer uma.
Fiz questão de garantir que haveria mais vezes.
Na transa seguinte eu já trouxe um tubo de vaselina mas, antes, chupei o pinto dele, desta vez foi só um boquete, sem ele gozar.
A penetração com vaselina foi joia, apesar do tempo que minha vagina ficou invicta, apesar da diferença no volume do pinto dele, foi joia.
Gostei demais.
Transamos outras duas a três vezes no meio da semana.
Parecíamos um casal em lua de mel.
Combinamos que teríamos um dia para fazer isso para que cada um se preparasse para tanto.
Escolhemos os domingos e evoluímos para isso.
Nesse dia ficávamos totalmente a vontade, minha filha e minha neta passavam o dia inteiro fora ficávamos absolutamente sozinhos, portanto a vontade, sem tempo e sem medos.
A gente começava se beijando como dois namorados, ele tirava as roupas, minha e dele, me deixava e ficava totalmente nus.
Começava a bolinar minha bunda, me punha de quatro e esfregava seu pinto no meu anus e na portinha da minha vagina me provocando.
Punha o pinto em minha boca e eu chupava (fazia um boquete como se diz hoje), não gozava.
Eu voltava a ficar de quatro e minha vagina e meu anus eram esfregados pelo pinto duro dele.
Eu ficava doida de vontade e aí ele metia.
A penetração, depois da adoção de lubrificante, passou a ser uma sensação maravilhosa, gostosa, gratificante.
Depois que me acostumei com seu “volume” então ficou melhor ainda, eu o aguardava a partir do momento que nos desligávamos e íamos para o banho.
Porém havíamos combinado que seria aos domingos, só aos domingos, a tarde.
Um dia meteu a cabeça dentro do meu anus.
A invasão doeu, tinha de doer mesmo, além do tamanho do pau dele havia anos de inatividade.
Ele tirou, mas a ardência ficou.
Mas as transas foram se repetindo e as “invasões” se sucedendo, o seu pinto cada vez entrando mais e mais, cada vez ficando mais tempo dentro.
Em meses o anal virou comum, normal, trivial.
Me acostumei, teve vezes que até gostei, gostava quando ele punha e tirava, só na beirada.
Mas, para terminar ele metia tudo, segurava dentro por um tempo e “fazia” devagar se apertando contra mim e me elogiando.
Começamos a variar, coisa que não fiz quando casada, deixamos a cama e fomos para o sofá da sala.
Foram meses de gostosuras, eu adorava ter seu pintão em minha boca, delirava e, as vezes, até gozava com ele me comendo na frente, por trás.
Atrás sempre doía, mas eu sentia prazer até na dor.
Uma segunda-feira minha nora começou a ter problemas, a chorar sem razão aparente, falta de apetite, fugia de mim e não queria conversar com ninguém, nem com o irmão.
Algumas vezes a surpreendi falando sozinha:
“Não dou, não dou, não dou”, “não vou dar, não vou dar, não vou dar”.
Perguntei o que ela queria dizer com aquilo mas ela não me respondeu.
Ela veio aqui se tratar com o senhor e melhorou muito, agora é minha vez, ela não sabe que estou aqui e eu não quero que saiba.
Meu jovem amante tem mostrado menos vontade de uns tempos para cá, não sei se a culpa é minha ou ele está transando com outra.
Não sei o que fazer para ele voltar a transar comigo como antes.
Minha nora já não me trata como antigamente.
Tenho medo de perder, um e outro, se isso acontecer ele não sei o que vou fazer da minha vida.
Agora eu também queria saber que conselho o senhor deu para minha nora.
FIM