A minha entrega a Liv

Um conto erótico de Lili
Categoria: Zoofilia
Contém 2538 palavras
Data: 18/03/2016 10:05:22
Última revisão: 19/03/2016 09:54:48
Assuntos: Zoofilia

Olá! Já me conhecem, eu sou a Lili e sempre fui fascinada por cães. O fascínio levou-me à obsessão de vir a ter sexo com este animal maravilhoso. Como não tenho condições para ter um, procurei ajuda. Essa ajuda veio na pessoa de Helena, ela própria uma mulher-cadela. Ela e todas as mulheres de sua família. Estive com Helena o sábado passado e ficou acordado que hoje seria o dia de eu me entregar para ser penetrada pelo Pastor Alemão, o Liv, pelo qual eu logo me apaixonei.

Vivi uma semana difícil. A ansiedade era tal que não me dava sossego, eu contava os dias, as horas e os minutos que faltavam para este encontro. Não me lembro de ter vivido antes tamanha ansiedade, nem mesmo aquando da minha entrega ao primeiro homem da minha vida. O pensamento de como esperava que fosse esta minha entrega, se a penetração seria dolorosa, se seria certo eu ter relações com um cão. Essas e muitas outras questões afloravam à minha cabeça, mas não conseguiam demover-me da ideia de ser coberta por um cão. E não era um cão qualquer, era o Liv, o meu namorado pelo qual eu estava loucamente apaixonada. Antes pelo contrário estes pensamentos faziam crescer em mim a vontade de me dar e aumentavam e de que maneira, toda a ansiedade. No emprego refugiei-me muitas vezes no banheiro e, quando dava por mim... estava a masturbar-me. Tive de tomar medidas higiénicas adicionais pois molhava-me com muita frequência. As noites... as noites eram terríveis. Deitava-me já molhada e de noite acordava sobressaltada com a sensação de estar de quatro a ser comida por um cão. Depois do que vivi esta semana, jurei a mim mesma, tudo fazer para arranjar uma casa onde eu pudesse viver com um cão, que me esperasse à noite e a quem eu me pudesse entregar e recebê-lo num acto louco de amor, de paixão, de sexo e de prazer.

Mas finalmente o sábado chegou. Acordei cedo e nervosa. Nervosa de tanta ansiedade. Uma noiva virgem não estaria mais nervosa nem tão ansiosa como eu estava neste sábado. Tal como a noiva que se entrega virgem ao seu recém esposo para por este ser desflorada. Assim estava eu, ansiosa por me entregar e ao mesmo tempo nervosa por receber dentro de mim aquele presente que a natureza pôs ao meu dispor.

A manhã e princípio da tarde deste sábado foram uma autêntica tortura para mim. Eu queria tomar um bom banho para me acalmar, mas Helena recomendou que o não devia fazer, o último banho devia ser tomado sexta feira e o mais cedo possível. Seria bom eu cheirar apenas e só ao meu corpo, nós temos um cheiro próprio que os cães identificam. Alterar o nosso cheiro é enganar o animal. Procurei chegar cedo e casa e, seguindo a recomendação de Helena tomei banho ainda não seriam cinco horas. A partir desse banho, não mais cremes, desodorizantes ou perfumes que escondessem o meu próprio odor corporal. As vezes que me senti molhada, durante a noite e já durante a manhã, tudo isso ficou por lavar. Apenas uma toalha para limpar os excessos. A minha vulva estava com um cheiro e teria um gosto tal que iriam fazer as delícias do Liv e eu já me imaginava a ser lambida por aquela grande língua.

Um pouco antes das três horas e já eu estava em casa de Helena, tamanha era a ansiedade e a vontade de sexo. Tal como uma noiva eu iria ter sexo com um noivo escolhido por mim.

Helena recebeu-me sorridente e também ela parecia feliz. Estava acompanhada de Sílvia, a sua sobrinha. No passado sábado Helena pediu-me se eu não me importava que Sílvia estivesse presente quando eu fosse coberta pelo Liv. Disse-me que este seria um primeiro contacto de Sílvia com esta realidade. A própria Sílvia também se iria entregar para ser coberta pelo Belo assim que ele tivesse idade para a montar (Belo era um Labrador ainda juvenil, que estava prometido para ser o cão da cadela Sílvia). É claro que não pus objecções à presença de Sílvia.

Sentamos um pouco e Helena serviu um licor que quase me obrigou a beber. Ajudar-me-ia a descontrair, segundo ela dizia. Não sei se foi do licor ou se da conversa calma e descontraída que tivemos, o certo é que comecei a sentir-me mais relaxada e menos ansiosa. Quando Helena achou conveniente passamos para a «sala de cobrição » de que já vos falei no relato anterior.

Na sala já lá estava o meu amor, o Liv, um belo exemplar de Pastor Alemão, com um porte altivo de macho dominante que quer submeter a fêmea e montá-la e penetrá-la e comê-la. Eu ao vê-lo não pude deixar de ter um arrepio e um certo friozinho na barriga. Afinal eu ia-me entregar àquele animal para por ele ser coberta exactamente como qualquer cadela (de quatro patas). Helena mandou que me sentasse no grande sofá e chamou o Liv, que de imediato veio, saltou para o sofá e deitou-se à minha beira. Helena sentou-se do outro lado e Sílvia sentou-se num pequeno puf. Eu trazia vestido uma pequena saia e uma blusa, por baixo apenas umas pequenas cuecas, tipo tanguinha. Não trazia soutien (tenho as mamas pequenas e não iria precisar de o usar).

Comecei a fazer festas ao Liv e este reconhecido deitou a sua cabeça na minha perna. O meu cheiro estava activo e não tardou que Liv se apercebesse e começasse a cheirar-me com insistência, metendo inclusive o nariz entre as minhas pernas. Eu fui-me abrindo e ele já cheirava à vontade e ia-me lambendo as pernas que já estavam nuas pois eu havia desapertado a saia e deixado a mesma cair. O meu cheiro teve o condão de excitar Liv e comecei a ver o seu pénis a avolumar-se. De repente ele sai do sofá e vem para a minha frente e colocou-se entre as minhas pernas cheirando e lambendo como louco. Helena disse-me que tirasse as cuecas e eu assim fiz. O Liv tinha agora o campo aberto para cheirar e lamber à vontade. Eu sentia-me nas nuvens e estava prestes a ter um orgasmo. Os calores que por mim subiam fizeram com que eu tirasse a blusa. Estávamos os dois em igualdade, estávamos os dois em pêlo e quando um macho e uma fêmea se juntam assim nus o mais certo é o sexo acontecer. E estava prestes a acontecer, o Liv já fazia movimentos de cópula nas minhas pernas. Helena disse que era chegada a altura de eu me pôr de quatro para que Liv desse largas ao seu desejo de me montar. Ao ouvir as palavras de Helena subiu por mim uma angústia que eu não conseguia explicar. De quatro é a posição de fêmea, é a posição de fêmea submissa, uma fêmea que se entrega aos caprichos de um macho para por ele ser coberta. E ser coberta pelo macho é a função primordial de uma fêmea. E ali estava eu «de quatro» à espera do meu macho. Nesta posição a angústia torna-se insuportável. Desejamos que o seu pénis nos penetre e transforme a angústia da espera em prazer.

Comigo de quatro, começou o bailado da cópula. O Liv cheirava e lambia toda a zona envolvente da minha rata e cu, depois saltava para cima de mim e tentava meter. De cada vez que seu pénis abordava a entrada da minha vulva eu estremecia, antecipando já penetração. Mas não... não foi desta. Saía de cima, dava algumas voltas e de novo vinha e reiniciava o processo - cheirar, lamber e... de novo para cima tentando que fosse desta. E, mais uma vez, a angústia da espera, o arrepio de sentir seu pénis quase entrando em mim e.... a desilusão. Por fim à quarta tentativa seu pénis entrou mais que o habitual e o próprio Liv sentiu que esta cadela já não lhe escapava, esta cadela ia ser dele. Seus movimentos tornaram-se mais intensos e até agressivos e eu ia sentindo aquele mastro deslizar por mim adentro. O frenesim da cópula era intenso, selvagem, chegando mesmo a ser agressivo. O Liv arfava e sua saliva escorria-lhe boca fora e ia molhando e encharcando o meu pescoço e as minhas costas. Eu sentia-me agarrada pelas patas da frente de Liv que segurando-me pelos quadris me puxavam com tal força de encontro a si que eu não tinha como não deixar ele entrar ... e entrou. Entrou deslizando até ao nó. Aqui, parecia ter chegado ao fim, mas, alguma insistência e uns quantos empurrões violentos e selvagens diziam-me que estaria para breve a entrada de uma bola de carne maciça na minha pobre coninha já dilacerada pelo pau que a precedeu. Não pude deixar de soltar um grito quando isso aconteceu. Não é que ao entrar o nó fosse excessivamente grande. Foi mais o receio de que viesse a não conseguir acomodar tal hóspede. Mas o nó entrou. Todo o pénis do cão, incluindo o nó tem uma lubrificação excelente e vão entrando sem grandes entraves, sempre auxiliados pelas constantes esguichadelas com que lubrificam a fêmea e vão abrindo caminho. Depois do nó entrar começou aquilo a que eu chamo «a verdadeira foda». O frenesim da cópula torna-se ainda mais violento, selvagem e, parece, até descontrolado. Começa o pénis e o nó a insuflar, o esperma a sair em pequenos esguichos que nos vão enchendo o interior e o vai-vem de seu pénis, cada vez mais grosso, que nos chega ao útero, o nó que nos comprime as paredes da vagina e aquele vai-vem que não pára. Descontrolada já estava eu de tantos orgasmos já ter tido, eu transpirava de prazer. Meu corpo estava todo ele ligado ao meu sexo. Eu era o meu sexo. De repente tudo parou. O Liv aquietou-se e fez-me crer que tudo acabara, mas os esguichos de esperma continuavam. O Liv ficou por momentos quieto ainda montado nas minhas costas. Apenas ouvia o arfar dele pelo esforço despendido, nas minhas costas continuava a cair a sua saliva. Passados uns minutos de quietude, o Liv agita-se e dá sinais de querer sair daquela posição. Num gesto rápido virou-se e ficamos de costas - cu com cu. Estávamos presos pelo nó, estávamos engatados. Assim estivemos por uns dez a quinze minutos, até que num puxão mais violento nos separamos. Com o puxão saiu o nó e atrás veio o seu pénis ainda ejaculando. De mim saiu uma golfada de esperma acumulada na minha vagina. O Liv corre desalmadamente e vai lambendo seu pénis, depois de acalmar regressa e começa a lamber tudo onde há vestígios do nosso amor. O chão, as minhas pernas e a minha vulva tudo foi limpo com cuidado e este novo contacto da sua língua e a carga erótica que ela carregava, depressa me arrancou novo orgasmo. Por fim acalmou, lambendo a minha cara, a minha boca, o suor da minha testa. Agradecia-me, assim o facto de me ter coberto e eu aproveitei a oportunidade para igualmente lhe agradecer o facto de me ter deixado ser a sua cadela e o todo o prazer que me tinha dado. Por fim ficamos abraçados (mais eu) a beijarmo-nos (lambermo-nos), estávamos exaustos. Ele ainda arfava e sua boca salivava, com sua enorme língua ia-me limpando uns sítios e massajando outros, de tempos a tempos lambia o seu pénis que teimava em gotejar. Fiz menção de lhe fazer um oral, Helena não se opôs. Enrosquei-me um pouco sobre ele e procurei seu sexo, não precisei de puxar o prepúcio pois o Liv adivinhou a minha intenção e seu pénis começava já a mostrar-se. Com a língua fui dando pequenas lambidelas na ponta do pénis que ia emergindo da sua capota, com os lábios dava pequenos beijos e abraçava aquele membro que tanta felicidade acabara de me dar. O contacto da minha língua e dos meus lábios teve o condão de o pénis se ir avolumando e mostrar-se mais um pouco. Eu estava louca, nem queria acreditar que estava a fazer um oral a um cão. Sim um cão, mas não era um cão qualquer, era o Liv, o cão que acabara de me cobrir e realizou o meu sonho de ser uma mulher-cadela. Tudo isso eu lhe devia, para além de todo o prazer que me proporcionou. O pénis de Liv foi-se avantajando e estava mais de meio a descoberto. Já me ia enchendo a boca e eu chupava e lambia, naquilo que já considerava o meu melhor oral. Seu pénis era macio e deslizava até à garganta, parecendo querer continuar, minha língua tentava abraçá-lo. Surgiram os primeiros esguichos que se foram misturando com a minha saliva, formando um creme fino e lubrificante que me foi contagiando e eu fui-me aplicando mais e mais naquele oral maravilhoso. O gosto era agradável, eu não tive coragem de o desperdiçar e aos poucos fui engolindo aquele néctar. Não sei se por tudo que estava a viver ou agradecimento ao dador de tão saboroso leite, eu considerei o esperma de Liv... o esperma de cão muito mais saboroso que o do homem. Helena recomendou que estava na altura de deixar que Liv me cobrisse de novo. Assim sugeriu Helena e assim se fez. Parei a minha actividade de brochista animal e pus-me de quatro. Não esperou o meu amado e imediatamente começou o bailado dos preliminares ... Fui dele mais uma vez.

Ao fim da segunda e não sem que eu fizesse mais um pequeno oral, apenas para ajudar Liv a limpar seu pénis, Helena disse para irmos comer algo. vesti a saia e a blusa e segui Helena e Sílvia até à cozinha acompanhada pelo Liv.

Na cozinha Helena havia preparado um pequeno buffet, onde não faltavam os biscoitos preferidos de Liv.

A tarde (mais noite) não acabou sem que eu fosse do Liv mais uma vez, por insistência de Helena (como se fosse preciso insistir).

Este é o relato das minhas núpcias com Liv. Deixo aqui o enorme agradecimento a Helena pois sem a sua ajuda nada disto teria sido possível. Agradeço igualmente à Sílvia pelo apoio dado e claro o meu enorme reconhecimento ao Liv, adivinhem porquê? Ele foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Ele tornou-se meu namorado, meu amante, meu macho, e mais tarde meu companheiro.

Se leitoras houver que apreciem estes relatos (não me atrevo a chamar-lhes contos, pois estes acontecimentos são verídicos e esta é a minha realidade), digam o que pensam deste tipo de contactos de mulheres com cães. Não somos as únicas fêmeas a ser cobertas por um macho de outra espécie. Eu pratico, gosto, amo, e defendo a relação aberta entre uma mulher e um cão. Qualquer fêmea na natureza que é coberta por macho de espécie diferente, é o macho que tem tal iniciativa. Com a mulher e o cão deve passar-se exactamente o mesmo. A mulher apenas tem de se dar. Cabe ao cão, ao macho tomar a iniciativa, se a fêmea lhe agradar e ele se excitar com o seu odor, haverá sexo. Caso contrário a mulher terá de ir para a esquina. Não queira «comer» seu cão, deixe que seu cão a «coma» e seja feliz.

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Comentários

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sensacional.. queria ter coragem,, me chamo giovanna . me escreve giovannabliders@gmail.com bejussss

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Quero mulheres casadas ou não que realmente gostem de zoo, não precisa experiencias..escrevam para assinante.135@bol.com.br e mandem o whats ap..dou sigilo..no assunto colokem ZOO..beijos..a nota é sempre 100000

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oi gostosa eu amo ver videos zoo e adoraria ver vc dando pro cachorro vc tem videos seus dando? se tiver manda pra me e que tiver pode mandar tambem rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Olá Lili entra em contato whatsapp 21980464046

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Excelente conto, parabens continue escrevendo e nos dando muita tesão, tmb sou adepto do sexo com outras especies, já fiz sexo com femeas de varias especies e posso dizer que tmb é bom , diferente, e quando é bem feito todas as femeas gostam, chegam a nos procurar quando querem sexo. Gostaria que voce contasse como foi a iniciação de Silvia e seus outros encontros com o Liv, parabens e seja feliz do seu jeito

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Oi Lili adorei seu conto! Gostaria de conversar melhor com você, tenho um pastor alemão também tarado e treinado me escreve por favor para conversarmos sobre o assunto: Tony_hacienda@hotmail.comBJux

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Ola penetrante

Olha que não! Olha que não!

Já estive com alguns homens, para não dizer muitos e nenhum deles me deu melhor sexo do que este cão, o Liv. O sexo deles (pénis e nó) enchem-nos mais que o vosso, o que já de si nos traz mais prazer. O cão dá-nos uma quantidade de esperma muito superior a vós. Depois do sexo muitos de vocês adormecem, o cão limpa-nos faz-nos um oral maravilhoso e prepara-nos para mais sexo. O cão não chega cansado do «trabalho» (houve muito serviço com a secretária), ele está ali sempre com vontade de nos trepar. Serás diferente? Talvez, mas eu que já conheci os dois (os homens e um cão) já fiz a minha escolha e o cão ganhou de longe.

De qualquer modo, obrigada pelo comentário.

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