Olá, meu nome é Fabiano, atualmente moro em Fortaleza. Sou moreno, 1,75m, 70kg, corpo em forma devido a anos de academia, pau de 20cm e uma bunda gulosa com poucos pelos. Este é mais um conto real (como todos os outros) que aconteceu esta semana.
Quinta-feira fui almoçar sozinho em um restaurante novo que abriu próximo ao trabalho. Enquanto almoçava, notei um coroa sentado só também. Ele parecia ser de fora: alto, branco, parrudo, cabelos grisalhos e uma puta aliança no dedo. O cara era gato. Fiquei olhando alguns segundos quando ele levanta a vista e percebe eu olhando. Disfarcei, e alguns minutos depois eu levanto a vista e era ele que me encarava. Ficamos nisso algumas vezes.
Ao terminar meu almoço, fui ao banheiro e em poucos minutos ele entra. Olhei-o pelo espelho e esbocei um sorriso o qual ele retribuiu. Fingiu lavar as mãos próximo a mim e pergunta:
- Tudo bom rapaz?
- Sim e você?
- Tudo ótimo. Me chamo Mateus.
- Prazer Mateus. Sou Fabiano.
Ficamos conversando amenidades e nos retiramos do banheiro. Ele me oferece um café e eu aceitei. Falou que mora em São Paulo e que está aqui em Fortaleza a trabalho. Falei que já havia morado em SP também e pronto, começamos a conversar animadamente. Ele está hospedado em um hotel próximo ao lugar que trabalho, tem 48 anos (daria uns 40 anos), casado, pratica natação e é administrador de empresas. Falei que era solteiro, trabalhava em uma construtora, 30 anos (ele disse que aparentava menos, risos). Trocamos telefones e ficamos de nos encontrar às 22 horas para tomar algo no restaurante do hotel em que ele está hospedado.
Cheguei ao hotel às 22:15h e ele me esperava no lobby. Cumprimentamo-nos e nos dirigimos ao restaurante. Ele pediu uísque com bastante gelo e eu preferi um mojito. Falamos sobre política (inevitável), trabalho, praia e claro SEXO. Falamos de posições preferidas, peitos, bundas etc. Quando percebi que o assunto esquentava arrisquei:
- Eu me amarro em um cuzinho também.
Ele me olhou e deu uma risada sacana:
- De mulher ou de homem?
- Rapaz, tanto faz. Gosto de putaria. Tenho esse lance de rotular não.
- Então você é bi?
- Rotular pra quê? Gosto de sexo.
- Cara... Já que você foi sincero, eu te falo: curto também. Aqueles olhares trocados no almoço me deram tesão e eu resolvi arriscar quando vi você indo ao banheiro.
- Na real fiquei te olhando, mas sem intenção alguma (sqn). Achei você bonitão, porém quando vi esse bambolê no teu dedo (apontei para a aliança), descartei a ideia que você curtisse.
Ele sorriu com os elogios chegando a ficar vermelho. Pediu outra rodada de drinks e prosseguiu:
- Curto às vezes. Sou casado e pra rolar não pode ser com qualquer um.
Enquanto falávamos um pouco das nossas experiências sexuais (omiti o fato que tenho uma certa “sorte” com caras casados) meu pau estava pra explodir na calça, já totalmente melado. Conversamos mais um pouco e resolvi fazer uma cena:
- Mateus, foi um prazer te conhecer. Infelizmente tenho que ir. Amanhã tenho que estar cedo na empresa.
- Fica mais um pouco Fabiano. Ainda é cedo.
- Cara, é sério. Tenho que ir.
- Topa tomar uma saideira no quarto? Queria fumar um cigarro também.
Era a deixa que eu queria. Fiz um pouco de cu doce e fingi ter cedido (risos). Subimos pro quarto e lá chegando ele não conseguia disfarçar o pau meia bomba marcando na calça. Não precisamos falar nada e já fomos nos beijando. Tive que ficar quase na ponta dos pés, pois o cara tem 1,95m.
Me beijava forte, puxando meus cabelos, mordendo de leve meu pescoço e apertando minha bunda com força. Eu gemia de tesão. Confesso que nunca havia ficado com uma pessoa com a idade dele, mas pela experiência, ele conduzia a pré foda muito bem. Tirou minha camiseta e começou a lamber e morder meus mamilos e com dedos hábeis tirou minha calça e cueca de uma vez. Com uma mão me punhetava e com a outra brincava com os dedos no meu cu.
Ele tirou a camisa deixando a mostra o tórax com pelos grisalhos e com uns 90kg bem distribuídos, ombros largos e um senhor pacote no meio das pernas. Lambia e mordia aquele peito peludo, apertando os mamilos com os dedos, arrancando gemidos de prazer dele:
- Caralho... Isso... Morde meu peito.
Quando ele tirou a calça deixou a mostra o cacete: 20cm de pau cabeçudo e ligeiramente apontado pra cima, com um belo par de bolas grandes e pesadas. Caí de boca naquele pau melado, chupando aquele cabeção e lambendo o corpo do pau todo. Esfregava meu rosto naquele saco grande e voltava a mamar. Ele fodia minha boca com movimentos suaves, forçando cada vez mais na garganta até conseguir encostar a base me fazendo engasgar.
Ficou nessa brincadeira por alguns minutos e me levou pra cama. Fizemos um 69 delicioso, onde engolia meu pau com vontade, batendo com ele na cara, lambuzando de saliva e pré gozo. Estávamos pra gozar, quando ele encaçapa o pau com uma camisinha, lambuza com gel e pede pra eu sentar.
Começo devagar e quando a cabeça passou dei uma gemida de dor. Ele para até eu acostumar e enfia bem devagar. Quando percebo, aquela pica já tá toda dentro de mim e começo a cavalgar bem lento aumentando o ritmo aos poucos.
- Que cuzinho delicioso. Senta gostoso no meu cacete.
Ele sentou e disse pra eu passar as pernas pelas costas dele. Me beijava muito enquanto puxava minha bunda pra cima e pra baixo. Ele me vira sem tirar o pau de dentro e me comeu de frango assado. Eu gemia de dor e prazer, pois ele enfiava fundo e tirava quase o pau todo, enfiando novamente até o fim.
Me comeu de frango por um bom tempo até que ele me vira de lado e me põe de bruços. Eu mordia e urrava mordendo o travesseiro, enquanto ele enfiava aquela pica até o talo. Meteu muito até que falei que já estava pra gozar e ele resolve me comer de quatro, batendo aquele saco pesado na minha bunda me fazendo gritar e explodir em gozo. Não demorou nada e ele goza:
- PQP, vou encher teu cu de porra. Tô gozandooooo.
A camisinha quase estourou de tanto esperma. Ficamos deitados por alguns minutos e quando olho no relógio, percebi que havíamos transado por quase 2h.
- Cara, meu cu tá ardido. Você fode muito.
Ele riu e me beijou demoradamente.
Já eram quase 3 da manhã quando voltei pra casa. Despedimo-nos com a promessa de nos rever, pois ele vem ao menos 1 vez a cada 2 meses visitar a filial da empresa em que ele trabalha aqui na cidade.
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Um grande abraço a todos.