Jogos Sexuais - Noite de Terror

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 2695 palavras
Data: 02/03/2016 20:23:32
Última revisão: 24/08/2019 14:00:13

"Mais um dia, mais um dólar" como diria meu avô. Ao final de mais um dia de trabalho como promotora em um evento, recompor-me-ia e partiria para mais um programa; esta sempre foi a parte mais divertida daquele emprego. O que eu nem imaginava é que aquela noite seria de surpresas. Algumas seriam punks demais e mudariam minha vida daquele momento em diante.

Pouco depois estava no carro de um diretor comercial de uma indústria renomada, ele era um dos meus clientes preferenciais que marcava todas as semanas, só falhou em uma porque estava fora do país. Surpreendeu-me quando falou que naquele dia eu conheceria sua residência; também preocupou-me, já que morávamos na mesma região de uma cidade pequena que proporcionaria a chance de sermos vistos por conhecidos. Achei imprudente sua escolha, porém ele explicou que estaríamos protegidos pelos vidros filmados do veículo e entraríamos direto na garagem da casa.

De maneira alguma contrariaria um dos meus melhores clientes, falei que estava adorando a surpresa e que a considerava como um aditivo tornando nosso encontro mais perigoso, digo, divertido.

Era noite de sexta-feira e sua mulher, durante o dia, viajou com o filho do casal e os pais dela para a casa de familiares onde haveria um casamento no final de semana. Meu cliente mentiu para sua mulher dizendo que tinha um jantar relacionado ao seu trabalho naquela noite e iria encontrá-la somente no sábado.

Assim que chegamos ao aconchego do seu lar ele nos preparou drinques e a seguir apresentou-me às principais dependências da casa. Por último conheci o quarto do casal onde teria uma surpresinha pra mim; tirou duas algemas de sua maleta e não eram aquelas bonitinhas, coloridas e revestidas de pelúcia, eram de ferro tipo as da polícia.

Olhei para o par de algemas em suas mãos, depois para a cama com a cabeceira e pés feitos de ferro tubular… Observei cada detalhe e refleti "Nem pensar que vou deixar este safado me algemar nesta cama". Continuei me questionando em pensamento e em tom de brincadeira "Será que o homem tem alguma anomalia sexual perigosa que só se manifestou hoje?"

Não estava preocupada, apenas surpresa, já que ele nunca demonstrou se ligar neste tipo de fetiche, tampouco em perversão. Comecei a achar que a brincadeira poderia ser divertida, faria o joguinho se pintasse uma grana extra, afinal negócio é negócio.

Nem precisei negociar o extra, ele se antecipou dizendo que além da grana a mais pela brincadeira também pagaria para eu passar a noite com ele.

Banquei a honesta quando ele quis saber quantos encontros eu teria aquela noite, não quis extorquir seu dinheiro e respondi que, excepcionalmente, havia marcado somente com ele. O coroa foi generoso em outros encontros e também foi desta vez, deu-me o equivalente ao que eu ganharia em cinco programas.

Diferente do que pensei, o fetiche dele era ser algemado e não me algemar, não por enquanto eu supus. A brincadeira era eu o usar como um objeto sexual enquanto o mantinha preso.

O homem ficou peladão e o algemei na cabeceira da cama com uma algema em cada pulso.

A seleção musical que ele havia escolhido era adequada ao que eu pretendia fazer no momento, então coloquei todo meu talento em prática dançando sensualmente durante meu strip-tease.

Recebi inúmeros elogios do meu observador a cada peça de roupa que ia ao chão. O coroa soltou um urro de lobo quando soltei o sutiã, massageei meus seios com ele, depois o deixei cair e continuei a massagem com as mãos oferecendo-lhe meus seios nus.

Faltava a última peça, minha calcinha, segurei-a pelo cós colocando meus dedos por dentro e cheia de erotismo serpenteei meu corpo descendo minha lingerie suavemente até ficar peladinha.

O ponto alto da minha exibição foi me masturbar pra ele, entre gemidinhos eu tocava meu sexo e rebolava em minha dança maliciosa.

Após o showzinho vesti sua camisa em meu corpo nu e também sua gravata. Incorporei a delegada e ele estava preso por atentado ao pudor. A pena era de trabalhos sexuais voluntários, hahaha.

Fui por cima dele e sentei com a xoxota em seu rosto. O homem sempre me presenteou com um sexo oral delicioso fazendo com que eu gozasse alucinada em sua boca, era tipo campeão mesmo. Lambeu minha boceta de baixo para cima com a língua chapada, firme e cheia de pressão. Gente! Fiquei possuída de tesão com suas sugadas e apertos de lábios em meu sexo, e assim que sua língua rígida me penetrava e voltava lambendo meu clitóris… Ahh! O danado me fez viajar.

Aquilo era magia, mas ainda não havia tido o suficiente, queria sentir algo maior indo fundo dentro de mim.

Peguei um preservativo, mas antes brinquei com seu pênis dentro da minha boca o sugando com carinho e o deixando babadinho para depois deslizar minha mão o punhetando (o coroa adorava). Era o momento de unir nossos sexos, continuei nosso joguinho sexual colocando um preservativo em minha boca, revesti seu membro com ele e sentei em seu míssil poderoso o ajeitando em meu sexo. Arrepios de prazer percorreram meu corpo e o tesão foi a milhão enquanto banquei a cowgirl cavalgando entre gritos e gemidos.

A noite ainda era uma criança após findarmos a primeira etapa daquela sessão sexual. Cheia de ideias começaria outro joguinho, o da pedra de gelo. Droga! Minha bebida estava no fim e o copo dele vazio, ambos com o gelo derretido. Olhando de modo travesso para o meu parceiro tomei um golinho e remexi o fundo do copo dando voltinhas com dois dedos. Fui em direção ao seu umbigo, tirei os dedos do copo e deixei pingar sobre ele. Em seguida o fiz chupar meus dedos e, como brinde por estar se comportando, coloquei meu copo em sua boca e o deixei beber o último gole.

— Fica ai prisioneiro! — vou buscar mais bebida e gelo pra judiar de você.

Ele sorriu e pediu para eu trazer a garrafa e o baldinho que estavam no bar.

Desci as escadas e nem cheguei ao barzinho da sala, quase desmaiei ao ser agarrada e ter minha boca tampada por alguém, outro cara vestindo um capuz surgiu do nada defronte de mim apontando uma arma e rosnou baixinho:

— Fica na moral novinha ou "vô sentá o dedo"!

Os momentos de terror estavam apenas começando.

Continua…

Fiz uma revisão no conto "Jogos Sexuais – Noite de Terror" que havia postado na data:Tentei separar em dois contos, contudo, não foi possível fazê-lo neste site, então deixei os dois juntos. Agradeço antecipadamente a sua atenção e compreensão.

Noite de Terror

Mesmo sob a mira de uma arma eu tentei gritar, já que a emoção do susto foi maior que o bom senso, eu só não consegui porque estava com a boca tapada pela mão do outro cara. A ficha caiu e percebi que gritar era uma péssima ideia, tentei manter a calma apesar de estar dominada e ameaçada pela dupla sinistra. No entanto, o terror estava apenas começando; minha camisa foi aberta e meu corpo exposto e apalpado pelos dois. Chorei estando ainda sob a mira do revólver e imaginando que o estupro seria iminente, porém tive a esperança de não ser violentada quando o cara disse que eu era uma safada gostosinha, mas não tinham tempo para isso, vieram atrás de dinheiro. Perguntou se tinha mais alguém na casa, balancei a cabeça de modo afirmativo, pois minha boca ainda estava tapada. Depois de mais ameaças e perguntas, engoli o choro e respondi que só tinha mais um homem, no mesmo instante ouvi a voz do meu cliente me chamando. Um dos caras me mandou responder que já estava indo, e caminharam comigo até o quarto.

Eles entraram no dormitório apavorando e depois zoando o coroa preso e indefeso sobre a cama. Enquanto um me segurava pela gravata, o outro usando de violência pressionava o homem para que falasse onde estava o dinheiro e joias da casa, ou eu seria a primeira a sofrer. À medida que nos aterrorizavam, o meu carrasco puxava a gravata em meu pescoço me sufocando, meu cliente nervoso e preocupado pedia para eles pararem, lhes daria o dinheiro e objetos de valiosos da casa.

Ainda presa igual uma cadela na coleira, o cara me fez acompanhá-los enquanto eles juntavam reais e dólares que havia na casa, assim como as joias e os eletrônicos que poderiam carregar, inclusive nossos celulares e meu dinheiro que estava na bolsa.

Recolheram tudo que o homem disse ter na residência e não ficaram satisfeitos, o que aparentava ser mais novo — perceptível apesar das tocas ninjas — agrediu o coroa e gritou pedindo por mais dinheiro, já o outro, que me manteve presa ao seu lado desde o início, disse que ia me violentar (não foi exatamente esta a frase dita por ele). Jogou ao chão uns enfeites que estavam sobre uma cômoda e segurando em meus cabelos me fez debruçar sobre o móvel. O FDP foi muito violento, sádico e ágil, em segundos seu pênis ficou de fora e forçou meu sexo tentando me penetrar. A humilhação foi o de menos, meu medo é que o sem noção estava sem preservativo, então lutei tentando impedir a penetração, mesmo sendo agredida por aquele animal. Na hora eu não pensei que o assalto ou a violência sexual poderia se transformar em homicídio, felizmente o outro marginal falou que não era hora disso e que deveriam dar área antes que desse merda (segundo ele), acelerou o cara dizendo que estavam vacilando e já tinham ficado tempo demais na casa. O tarado mesmo sobre protestos e palavrões abortou o estupro, recolheu seu membro, mas não perdeu a chance de socar o dedo na minha vagina e disse que da próxima vez eu não escaparia. Com toda sua brutalidade agarrou meus cabelos e braço e foi me arrastando pelo quarto, jogou-me na cama e fui algemada junto com meu acompanhante. O suposto líder alertou que se ouvisse algum grito eles voltariam e dariam uns "pipocos" em nós.

Saíram carregando o produto do roubo (provavelmente em direção a um carro que estaria do lado de fora), porém eles nem passaram pelo portão, um vizinho percebeu quando eles invadiram a casa e ligou para a polícia, foram surpreendidos pela PM quando tentavam deixar a residência.

Os caras resistiram à ordem de prisão e atiraram contra os policiais que também abriram fogo atingindo um deles. Retornaram para dentro da casa e não ouve mais tiroteio, os policias começaram uma negociação para a rendição dos marginais; apenas um falou com os policiais, o outro estava muito ferido.

Finalmente, cerca de meia hora depois, o tenente da PM conseguiu a rendição. Após os bandidos estarem dominados, o quarto foi invadido, dessa vez por policiais e um blogueiro sensacionalista conhecido na região; o escroto tentou registrar em fotos a nossa situação humilhante (meu cliente pelado, eu quase, e ambos deitados e algemados na cama como dois detentos). O homem ficou indignado ao ver a câmera na mão do cara que se esgueirava por detrás dos soldados, esbravejou e pediu que os policiais retirassem o intruso inconveniente de sua casa, ao mesmo tempo em que tentava esconder o rosto — seu pedido foi atendido.

Os homens da lei nos soltaram e ficou evidente a todos que a camisa que eu vestia era do peladão ao meu lado, assim como ficou fácil concluir, pelas algemas nos pulsos e gravata em meu pescoço, que a gente se pegava em joguinhos sexuais quando fomos surpreendidos pelos criminosos.

Meu cliente estava muito nervoso e por motivos óbvios não queria prestar queixa, pois acabaria em escândalo. Porém não conseguiu escapar, prestaria esclarecimentos ao delegado. Que porra! Também fui “convidada” a acompanhá-los até a delegacia, não consegui escapar desta segunda roubada.

Fomos para o 1º Distrito Policial onde foi registrado o boletim de ocorrência. Após dar minha versão do ocorrido e reaver minhas coisas, inclusive o cachê da noite diabólica, fui liberada.

Ainda era madrugada quando sai da delegacia, fretei um carro de praça e voltei para Campinas; era onde eu passava a maior parte do tempo devido ao meu trabalho de promotora em eventos. Havia alugado um quarto Já na segunda semana de trabalho na agência, pois não poderia ficar me deslocando de uma cidade para outra todos os dias.

Depois de um banho para tirar toda aquela “nhaca” do meu corpo, fiquei muito tempo sentada na cama, imóvel, pensativa e ainda vestida somente com a toalha. Levei um baita susto com o toque do meu celular, era a Minha amiga Carol que mora próximo à casa dos meus avós, falou que ouviu muita fofoca a meu respeito e depois viu minhas fotos em uma reportagem no site do blogueiro. Disse não ter acreditado no que leu, perguntou se eu já tinha visto. Falei que não, pois tive uma noite de cão e chegara a pouco em Campinas, ainda estava atordoada.

— Amiga… melhor continuar por ai mesmo, a coisa aqui está feia pra você — aconselhou a Carol.

Ela enviou o link do blog. Fiquei estarrecida lendo e vendo a desgraça batendo em minha porta. Que escândalo meu Deus! Um texto completo e ilustrado com fotos do coroa pelado e eu seminua na cama com ele. Algum policial sacana registrou com o celular sem que percebêssemos e, com certeza, vendeu para o cara. A matéria ainda relatava muito mais do que poderia ter saído, piorando muito para o meu lado. Até então o meu erro era ter ido para a cama com um homem bem mais velho e casado, dos males seria o menor, pois já tenho fama de periguete e apenas seria tachada de promiscua ou putinha. No entanto, as declarações do advogado do homem quando o perguntaram se eu era menor de idade e que seu cliente poderia ser indiciado por pedofilia, ele o protegeu informando que eu tinha 18 anos e era garota de programa. "Taqueopariu, mano! Só faltou ele dar detalhes do lance da agência e da Ficha Rosa", pensei.

Completou colocando panos quentes na relação conjugal do coroa ao argumentar que o homem procurou uma profissional do sexo em um momento de fraqueza e solidão após ter bebido um pouco a mais no jantar de negócios. Que doutorzinho filho da puta, ele também era nosso cliente, não meu, mas das outras meninas, "me fodeu grandão" com esta punhalada. Depois dessa eu queria sumir em um buraco para não ter que encarar meus avós e posteriormente minha mãe que ficaria sabendo através deles.

A Carol quis saber se eu era mesmo garota de programa, diante do acontecido não tinha mais o que esconder e respondi que sim. Não dei pormenores, disse que conversaria com ela outro dia, no momento precisava digerir tudo aquilo e pensar sobre meus próximos passos.

Minutos depois de desligar o celular e saber que estava fodida, fiquei esperando a próxima ligação que provavelmente seria do meu avô, evidente que alguém já o informou do ocorrido, pois ele é militar reformado e conhecia todos na delegacia e na cidade… Putz! Eu não conseguiria atendê-lo naquele momento.

Estremeci quando o telefone tocou, mas não era meu avô, era uma pessoa do jornal local que conseguiu meu telefone (nem imaginava com quem, mas descobriria, o infeliz já poderia se considerar morto). Quando soube quem era e do que se tratava, desliguei na hora. O idiota continuou insistindo com números diferentes… Que merda! Não poderia ficar com meu telefone desligado eternamente ou ficaria sem trabalho e era tudo que não poderia acontecer, pois mesmo não sendo expulsa de casa, pretendia sair por mim mesma naquele final de semana, logo depois que tivesse uma conversa muito difícil com meus avós.

Continua…

Caso não tenha lido o “Primeiro Programa” (é o conto que inicia esta série)

O segundo "Noiva de Mentirinha"

O terceiro "Ficha Rosa"

O quarto "Pausa para Namorar"

O quinto "Jogos Sexuais"

Após esta parte, "Noite de terror", seguem os contos:

"Profissão Puta"

"Cantinho dos Prazeres"

"Bacanal Beneficente"

"Encontros e Desencontros"

"Adestrando um Cavalo"

"Cadelinha de Madame"

"Sereia do Rio"

"Hominho por uma Noite"

"Ao seu Lado"

"Bilhete Premiado"

"A Herança"

E termina com o conto "A Última Refeição"

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 111Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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O processo seria um caminho, porém a exposição e repercussão seria enorme e o retorno mínimo. Matá-lo seria uma alternativa mais rápida e definitiva, kkkkk. Porém, tinha outros assuntos mais preocupantes para encarar, o blogueiro era apenas um inseto à procura de uma luz (estrago pequeno). Beijos!

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Tenso esse conto. O mais tenso dos seus que eu já lí. Fodida por fodida vc podia meter um processo no fdp do blogueiro já que liberdade de imprensa não dá a ele o direito a expor fotos constrangedoras suas

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Pootz que bafo em? nossa ainda bem k mesmo melando tudo vc ficou legal e ñ aconteceu nada demais.

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Nossa que xato hein..sexo é bom mais quando os dois aceita ser estrupada acho que nao seria legal não.

So acho

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Obrigada pelos comentários, penetrante e Alec W. - Concordo que os temas são inúmeros Alec, meu novo trabalho, que estou desenvolvendo, abordará outros assuntos, todavia ainda terá erotismo, visto que eu adoro escrever erotismo :o) Beijos para os dois!

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Tenso, Kamila, porém, muito válido. Adoro ver as cartas na mesa e o debate aberto. Seu conto abre caminhos para a discussão sobre muitos temas que deveríamos dominar. Cito apenas um: o frágil liame que separa a servidão e o domínio da nossa hipocrisia social de todos os dias. Isso, sem falar na violência de gênero. Se quiseres, tens temas à vontade, para trabalhar não só o erotismo, mas a conscientização. Beijos!

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sinceramente, o lance é saber que estando na chuva é para se molhar. se tivesse o estupro, a emoção seria maior.

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