Eu soube escolher bem minha esposa. Éramos jovens, fogosos vibrantes, mas ela se manteve casta, religiosa demais, casou virgem e foi aquela festa. Com o tempo nos tornamos parceiros e ela foi dominando a nossa relação social. Sabia o que queria, sabia como conseguir seus desejos e por isso ainda hoje tenho dúvida se fui eu mesmo quem provocou nossa maior loucura ou se não foi um jogo onde eu fui apenas um ator.
A verdade é que estávamos comemorando uma data especial – o dia dos namorados – numa cidade do interior do Rio de Janeiro. Como já disse não sei de quem foi a ideia de filmarmos nosso passeio como um reality show. Penso que foi minha, mas hoje não tenho certeza.
A equipe de filmagem era composta de duas pessoas. Um senhor negro, de quase dois metros, jovem, corpo bem traçado e definido, voz forte e muito profissionalismo em suas filmagens. Sua auxiliar devia ter uns cinquenta anos e ficava responsável pelos apetrechos, iluminação, flash e tudo mais.
Ele tinha dois conjuntos de equipamentos. Instalou um na casa que alugamos. Era específico para filmagens internas. O outro, apesar do peso, ele levava para todo canto com desenvoltura e ia nos filmando a cada instante e a tudo e todos que conosco se relacionasse.
Chegamos na quinta-feira, fim do dia, nos acomodamos os quatro na casa. O quarto principal era enorme, de fundo, muito bem iluminado e foi nele que eu e Vera nos acomodamos. Os quartos da frente couberam cada um a um dos nossos profissionais de filmagens.
Naquela noite Vera me perguntou se eu não fiquei com medo do “negão” ser um bandido. Aquilo foi, aos poucos virando uma briga entre nós. Claro que ficou patente para mim que ela era preconceituosa. Era a primeira vez que eu percebia aquela falha no caráter de minha esposa até então perfeita.
Trocamos algumas espinhas sobre preconceitos, mas cansados, acabamos dormindo.
Um novo e belo dia nos recebeu. A cidade foi pequena para nós dois naquela sexta-feira. Almoçamos tarde e acabamos dormindo um pouco. A noite prometia.
Não sou nenhum garoto e minha esposa também já está um pouco acima do peso, seios flácidos e protegidos por potentes sutiãs, mas mais deliciosa do que quando era uma garotinha. A experiência trouxe um tempero inusitado e nossa relação andava tão eufórica que até resolvemos comemorar o dia dos namorados filmando nossas cenas mais íntimas.
Minha vontade é aconselhar a todos os casais a experiência de fazer amor sendo filmados. Acho que a presença de terceiros, apesar de nos inibir a princípio, nos leva a caprichar mais, fazer melhor, incrementar a criatividade e a performance. Só sei que no final de nossos melhores momentos o volume entre as pernas do negão serviu como aplauso para nós.
Comentei com Vera que ele era enorme em todas as partes e que tinha adorado o trabalho daquela noite. Inocente, ela demorou um pouco a entender minha observação. Mas nós três percebemos como ela enrubesceu e ficou atônita ao encarar a enormidade do negão em plena e total ereção contida pela bermuda larga.
Vera tentava dar outra direção ao seu rosto, mas logo seu olhar estava perdido na enormidade do negão.
Todos se recolheram e já deitados fui “fustigar a onça com varas curtas”:
- Seu preconceito não se manifestou depois das filmagens!
- Aquela coisa animalesca, desproporcional, assustadora. É disso que você está falando?
A conversa foi tomando novos rumos e mais uma vez brigamos por conta do tema “preconceito racial”. Na verdade, eu sabia que Vera não tinha qualquer preconceito. Temos amigos negros, temos vida social onde as raças das pessoas pouco importam. Temos familiares negros, africanos de fato, ela tem primos angolanos e na juventude passava as férias em Angola, com a família dos tios.
No domingo Vera estava diferente. Queria me provar a inexistência de preconceitos. Estava próxima e carinhosa com o casal que nos filmava. Aos poucos convenceu ao Francisco a me ensinar alguns truques e eu gostei muito da ideia. No final da tarde eles estavam passeando e eu filmava tudo.
Fomos para casa. Tínhamos que preparar o epílogo de nossa atuação como artistas. Durante o banho ela fez questão me fazer confessar que ela não era preconceituosa. Eu adoro uma implicância.
- Uma coisa é passar o dia com pessoas agradáveis, sejam elas de que raça for, outra é não ter preconceito. Você, por exemplo, não teria coragem de trocar carícias... – eu precisava ser cauteloso para não brigar com minha adorada esposa – digamos mais quentes, quase sexuais, com o Francisco.
- Não sei se a sinto atração sexual por ele, mas se não sentir não seria por causa da raça dele, mas se você tiver coragem de filmar eu também tenho coragem de me abraçar nua a ele. Pode apostar.
- Como assim você não sabe. Atração sexual se sente ou não se sente.
- Você quer mesmo saber? Fiquei querendo mais quando vi a ereção dele, mas você é sexualmente muito frouxo e não ia aguentar uma nova etapa.
- E você acha que ele toparia se você pedisse. Acho que você jamais daria conta de um jovem como ele.
- Vamos parar por aqui Rogério. Estamos comemorando e não quero brigar com você.
Saímos do banho um pouco estremecidos. Passeamos um pouco pela cidade, os quatro juntos e ela em determinado momento deu a mão ao Francisco, atravessou a rua e pediu que eu filmasse ele levantando-a para pegar uma fruta.
Dona Marisa preparou as luzes, Vera se jogou no colo de Francisco e se apoiou com a mão direita em sua cabeça enquanto desajeitada com a mão esquerda tentava pegar uma fruta que já nem lembro qual era. Eu filmava a cena, mas meus olhos estavam focando exclusivamente nos seios dela se esfregando no rosto do Francisco. Só naquele momento percebera que ela estava sem sutiã.
Vera pegou a fruta e correu até mim e comemorando sua vitória me abraçou colando e roçando seu corpo ao meu enquanto me castigava com uma pergunta sussurrada ao meu ouvido.
- Porque tanta excitação Rogério?
- Porque vi seus seios ficarem com farol alto por roçar no rosto do negão Francisco.
- Depois sou eu a preconceituosa.
Ela disse e se afastou rindo alto e abrindo a fruta.
Em menos de dez minutos, comigo ainda filmado, ela se escondeu atrás do Francisco e fingindo brincar de esconde-esconde abraçou o moço abaixo da cintura – ele é bem mais alto que ela - mostrou o rosto e me pediu:
- Vamos brincar em casa? As mãos presas uma a outra estavam sobre a ferramenta de Francisco que crescia incontida e rapidamente.
- Vamos querida. – Eu respondi e dei um zoom pegando sua mão apertando o membro de um acanhado Francisco.
Chegamos em casa e eu ainda não sabia como devia reagir. Mas Vera era de uma naturalidade provocadora.
- Agora vamos a prova final de seu curso de filmagem. Dona Marisa, prepare as luzes. Francisco explica ao Rogério como se usa esse equipamento interno. Enquanto isso eu vou tomar um banho.
Menos de vinte minutos depois ela pergunta da porta do banheiro se eu já aprendi a usar a câmera. Digo que sim e ela pede ao Francisco para ser nosso ator e trazer, sendo filmado, a roupa que estava sobre a cama para ela no banheiro.
Francisco parecia acreditar estar mesmo numa brincadeira, mas eu sabia que a coisa estava ficando séria. Quando chegamos ao banheiro tive uma surpresa alvissareira. Minha esposa estava devidamente composta envolta em uma larga toalha.
Ela agradece ao Francisco, me dá um aceno e quando o Francisco se afasta ela chama por ele. Quando ele se volta ela finge que a toalha cai enquanto beija-lhe a boca. Finge susto. Pede desculpas. Só Dona Marisa riu, e riu de fato. Ela estava entendendo e se divertindo com o acanhamento do Francisco e com a minha inabilidade de fugir daquilo que tanto me incomodava. Vera, sem perder a cena está se abaixando, pegando a toalha e se recompondo.
A câmara fica balançando entre o olhar guloso de Francisco nos seios flácidos da Vera e na performance dela cobrindo o corpo.
Francisco, sem saber o que fazer segue para o quarto de filmagens seguido por Vera que vai rebolando atrás dele e vez por outra olhando para mim. Para, fora de cena e mantendo a iluminação no rebolado de Vera, segue com profissionalismo a senhora Marisa.
Ao chegar no quarto Vera pede como quem implora que esperem por ela. Sai de cena. Volta vestida.
Está usando uma camisa banca que permite adivinhar seu sutiã cor da pele, uma saia rodada e plissada rosa, meias finas e salto alto.
- Francisco deixe o Rogério filmar a esposa dele sendo despida por um negão bem-dotado? Acho que ele, no futuro, vai adorar rever a cena feita por ele mesmo. Mas tem que ser com muito carinho e sensualidade.
- Rogério, se precisar você pode ir orientando a mim e ao Francisco como diretor de filmagem.
- Agora chega. Vai ser do me jeito!
A voz forte e decisiva de Francisco me fez estremecer e fez os olhos de Vera brilharem e suas narinas dilatarem. O coração dela devia estar aos pulos pois a respiração estava forte como eu nunca havia visto.
Francisco puxou o corpo de Vera por um braço. Abraçou aquele corpo que era só meu. Deu nela uma palmada audível por toda casa. Ela deu um gritinho denunciando que doera.
- Você quer ser puta por um dia. Depois que viu minha ereção me escolheu para cornear seu marido. Colocou ele filmando para ele não poder brigar depois. Você acha isso verto.
Vera ia falar e levou um tapa, leve, cenográfico, no rosto.
- Calada. Aqui você só vai falar quando eu mandar falar. Entendeu? Quando eu mandar.
- Fica de quatro apoiando as mãos na cama.
Ela obedeceu, seu corpo vibrava.
- Vem aqui prá trás de mim seu corno!
Obedeci.
- Foca na bundinha desta safada. Vou arrancar a calcinha dela e quero que você filme a intensa umidade da vagina dela. Está vendo aqui a marquinha?
Sem palavras balancei a cabeça afirmativamente. Dei um zoom. Ele foi até a câmera, me afastou do tripé, verificou, ajustou melhor o ângulo, ligou a câmera e me fez ajoelhar ao lado de minha esposa.
- Assim, vem ver bem de perto como sua esposa quer ser minha vagabunda, como ela está cheia de desejo.
Ajoelhei e ele arriou num só puxão coma as duas mãos a calcinha de Vera. No instante seguinte a vagina dela deixou pingar o líquido abundante e gosmento que fez um longo fio.
Francisco me pegou pelos cabelos e me mandou cheirar o cheiro da minha fêmea no cio. Enquanto eu cheirava ele esfregou meu nariz na vagina dela. Me afastou e me disse sem piedade.
- Ela vai gozar rapidinho nos meus dedos, você quer ver?
Ele não esperou resposta. Agarrou os cabelos dela com uma das mãos, enfiou dois dedos dentro dela e friccionou velozmente fazendo ela gemer e suas pernas tremerem descontroladas.
- Está pensando que é só isso que ela é capaz de gozar? De palmadas e diz que está batendo nela porque ela está te corneando com um negão. Mas bate forte sem machucar minha fêmea.
A cada palmada ela ia ficando mais na ponta dos pés. Eu vi que ela estava babando, estava chorando, estava gozando copiosamente. Sua vagina pingava e pingava.
- Vamos deixar você retribuir para provar ao seu marido que você gosta mesmo é de um negão. Você me contou, mas já contou a ele que vinha de Angola com o cuzinho esfolado de tanto dar para os seus priminhos, titio e vizinhos. Até três de uma só vez.
Ele largou Vera que desabou no chão.
- De joelhos!
- Vem tiram minha roupa. E você assume a câmera
Ela veio de joelhos, tirou a bermuda de Francisco e ele mandou eu dar um tapa leve na cara dela. Ela tirou a cueca e começou a beijar aquela piroca grande, grossa e apontando para o teto. Ele a impediu puxando-a pelo cabelo, me ofereceu seu rosto e mandou dar mais um tapa sem machucar. Dei três. Ela adorou apanhar.
Assim que ele a largou imediatamente Vera se voltou para aquela pica maravilhada. Beijava as bolas, subia chupando, tentava sem sucesso engolir ela inteira. Ele fez carinho nos cabelos dela, dividiu em dois chumaços, usou os cabelos como rédeas e fudeu a boca de minha esposa até entrar garganta a dentro fazendo-a engasgar seguidas vezes.
Ele largava e ela enchia aquela pica de carinhos com as mãos, seus dedos deslizavam acariciando, sua língua passeava, parecia que ela queria fazer ele gozar.
Ele rodou o corpo, sentou na cama, apoiou-se nos cotovelos e ela de joelhos foi seguindo-o e sugando-o.
- Me dá essa câmera.
Era comigo e eu obedeci prontamente.
- Tira a roupa desta puta para eu ver melhor o corpo dela.
Eu tirei a roupa toda rapidamente, sem qualquer encenação.
- Não vou te chupar agora não minha puta. Senta aqui no meu colo.
- Corno, me enfia na buceta da tua esposa.
Obedeci colocando a cabeça daquele troço grande e duro (muito duro) encaixado na entradinha.
- Agora é continho minha puta, dança nesta vara que você tanto desejou.
Ele foi fazendo aquilo sumir dentro dela. Subia o corpo e eu filmava aquela pica ficando brilhosa da lubrificação intensa da minha esposa.
Parece que a pica não cabia. Chegou num ponto e parou, não entrava mais.
Francisco ergueu sua pélvis, segurou o corpo de Vera no alto. Passou a estocar lentamente tirando quase tudo e voltando a entrar até o ponto crítico. A velocidade foi aumentando e Vera gozava aos gritos enquanto a pica inteira ia sumindo a cada estacada mais e mais.
Quando Francisco sentiu que estava totalmente dentro dela mandou eu passar o dedo ao redor com zoom máximo para mostrar aos meus amigos que minha esposa engolira aquilo tudo.
Vera trepidava e pedia que ele se mexesse. Ela queria gozar ainda mais. E Francisco sem pena decretou:
- Enfia o dedo devagarinho no cuzinho dela para ela lembrar dos priminhos.
Meu dedo entrava e o trepidar do corpo dela aumentava.
- Um foi pouco, enfie três dedos.
Obedeci.
Quando ele sentiu meus três dedos dentro de Vera iniciou uma esfoliação de sua vagina numa velocidade que eu imaginara impossível, inexistente. Ele bombeava forte, intensa e profundamente. Minha esposinha estava perdida. Não articulava nenhuma palavra que se entendesse, gozava com nunca antes, ergueu as pernas e abraçou-se a elas. Francisco sustentava seu peso e isso fazia aquela pica ir mais fundo dentro dela.
Ela entrou em êxtase e eu ouvi a ordem e chorei enquanto obedecia.
- Tira os dedos e me enfia no cu desta tua esposa safada.
Foi ele entrar bombeando para logo se instalar inteiro dentro dela que agora arreganhava as pernas e os braços estendidos para o alto e peidava a cada saída quase total de Francisco que logo tapava para depois liberar mais um peidinho.
Descrevendo parece nojento. Mas eu ejaculei com aquela cena, com aquele prazer que minha esposa estava experimentando.
Eu sei que vocês querem sabem o que aconteceu no resto da noite. Não sei, fui expulso do quarto e só ouvia gritos e gemidos de prazer de minha adorada esposa.
Querem saber como ficou depois.
Passei um mês tentando ser o melhor macho do mundo, ela estava extasiada, feliz comigo e eu nem me atrevia a falar do passado. Ficava triste quando percebia que ela assistira aqueles filmes, mas estas eram nossas melhores noites.
Hoje ela alugou um apartamento para o Francisco e me disse que passou a ser a escrava branca dele. Ele a remunera ocasionalmente com o melhor sexo do mundo. As vezes ele me convida para filmar. O que ele pensa que eu sou?
Não importa, eu vou! Adoro ver minha ex-esposa, com seus seios flácidos balouçando com os bicos totalmente intumescidos, grelo excitado, duros e avermelhados e gozando com seu negão que me obriga a chupar tudo depois.
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