Clube de Machos Diamonds - Calebe

Um conto erótico de Calebe
Categoria: Homossexual
Contém 3307 palavras
Data: 20/03/2016 23:10:00
Última revisão: 28/03/2016 10:53:31

Calebe

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Finalmente havíamos chegado ao Brasil. Papai fez uma propaganda tão grande deste lugar que eu não sei como ele é embaixador ao invés de marqueteiro. Eu estava pouco feliz com essa mudança que na verdade era só mais uma. Deixei a Cidade Luz para me juntar à minha amada e incompreensível família na nova empreitada delegada a meu pai: representar a França no Brasil. Deixei para trás os poucos amigos que consegui, uma bagagem cheia de histórias e Jean Luc, meu amor... meu primeiro macho... meu primeiro sexo... e com quem vivi as histórias mais picantes que se chegassem ao ouvido de minha mãe, Cassandra, ou a fariam querer tapar os ouvidos ou a levariam a um orgasmo intenso e longo. Urgh! Não quero nem imaginar. O fato é que estava eu naquela casa que ostentava todo o luxo de uma família abastada como a minha, à espera de algum jantar estúpido de boas vindas ao qual eu sendo filho de quem era não poderia deixar de comparecer. Já estava acostumado a essa vida de bajulações e aparências, mas amava os frutos que podia colher desses eventos como, por exemplo, números dos homens mais gostosos que eu poderia conhecer. Histórias para outro momento!

Como eu ia dizendo, estava eu ali naquela enorme sala de jantar, cheia de pessoas lindas, cheirosas e incrivelmente bem vestidas. Sorria quando falavam comigo, afinal aquelas pessoas estavam demonstrando receptividade com minha família e eu. Claro, despretensiosos nada! Quando, enfim, me enfadei daquele teatro, pedi licença aos presentes e rumei a meu quarto. Fiz conforme minha própria tradição: pulei a enorme janela com sacada levando algum dinheiro no bolso, partindo em busca de conhecer aquela área nova onde eu estava instalado. A intenção era só dar umas voltas, respirar um pouco, espairecer e ter um primeiro retrato daquele lugar por minhas próprias pernas.

Parei na frente de um letreio luminoso e grandioso de mais. "Como essa gente é exagerada", pensei. Decidi entrar e ver o que aquele tal de "Diamonds" tinha a me oferecer. A princípio pensei se tratar de uma espécie de bar chic, com lounges, iluminação ambiente, atendentes sorridentes e felizes com o que faziam, música de qualidade tocando. Por sinal tocava "Headlights" do Robin Schulz quando entrei. Fiquei pouco deslumbrado, mas me sentei numa banqueta e pedi ao belo rapaz moreno, alto, braços à mostra como um convite ao pecado mais gostoso que poderia existir, o card ápio de bebidas.

- Boa noite, senhor. O que deseja?

- Bonne nuit, mon cher! - droga, não estava mais na França... ah, mas ele deve ter entendido, pensei.- o que você me sugere como presente de boas vindas ao seu país?

- Oui... então você é de fora? Nem deu pra notar kkk - ele parecia divertido enquanto eu parecia meio perdido na conversa

- Então, qual é a sugestão?

- Hmm e é objetivo... gostei de você! Você vai experimentar a melhor caipirinha da sua vida.

Sorri agradecido e enquanto me deixava envolver pelo som da música ambiente que me transportava para uma França distante em que estava agora meu amor, provavelmente metendo em algum puto qualquer. Jean Luc não era do tipo que se prende, eu sabia disso! Mas só de lembrar de seus toques e beijos, de seu corpo macio e suculento, de suas mãos me apertando e cadenciando em suas metidas vigorosas e cheias de luxuria, ahh como eu estava com saudades. Algo em mim já dava sinal de vida quando fui despertado pelo belo rapaz do bar.

- Monsieur, sua bebida com os cumprimentos do bartender: eu mesmo.

- Oui, merci beaucoup. Como é mesmo seu nome, rapaz?

- Me chamo André. E vossa ilustre pessoa? - senti algum sarcasmo vindo de sua parte. Resolvi entrar no jogo e emendei:

- Hm você parece fazer menos do que fala. Cuidado com seu tom, mocinho! Me chamo Calebe. Enchantè!

Ele sorriu e disse que não fizesse mal juízo de sua pessoa, ele estava apenas querendo quebrar o gelo. Trocamos mais alguns sorrisos discretos enquanto eu sugava, sugestivamente, o canudinho de minha caipirinha olhando fundo em seus olhos. Se tudo desse certo, eu iria finalmente dar vasão ao turbilhão que estava dentro de mim.

De repente fomos interrompidos por uma voz grave que se fez notar pela sua altivez e potencia.

- O que um homem tem que fazer para ser atendido por aqui? - perguntou ele em direção a André que com uma leve mesura despediu-se de mim e foi atender ao homem que parecia impaciente. Eu, de minha parte, me mantive firme no propósito de lembrar Jean Luc e da falta que ele me fazia, enquanto degustava daquela bebida.

O homem então aproximou-se e me cumprimentou.

- Boa noite, gracinha. Você vem sempre aqui? - depois de ouvir essa cantada de muito mal gosto tornei meu rosto na direção da fonte da pergunta. Foi só então que me dei conta que a voz fazia jus à pessoa de seu dono: um cara alto, branco, cabelos acastanhados, trajando roupas informais, mas de muito bom gosto, rosto anguloso e uns braços de deixar qualquer um no meu estado atual de carência doidinho.

- Oh monsieur, pardon. Mas eu acredito que você pode fazer melhor do que isso... e não, não venho sempre aqui.

- É, a julgar pelas suas roupas e sotaque, logo vi que você não deve ser frequentador da encantadora Diamonds.

De novo minhas roupas me denunciando. Mas que diabos tinha de errado com elas? Foi então que eu percebi que estava vestido para um jantar de boas vindas à família do embaixador, e não a caráter para um passeio leve pela noite. Bom, isso pelo menos serviu para atrair a atenção daquele homem e eu resolvi investir nessa brincadeira.

- O senhor é um homem bastante observador... não acha que eu ficaria bem melhor sem todas essas roupas? É minha primeira noite na cidade e eu saí apenas para um passeio à luz da lua. - disse completamente despretensioso, mas comemorei vitorioso quando o vi se aproximar avidamente.

- Então é um estrangeiro?! Eu adoro produtos importados. - disse sorrindo.

Ficamos nessa troca de olhares carregados de luxuria e volúpia quando fomos interrompidos por André com a bebida daquele homem.

- Vejo que você já acabou sua caipirinha... me acompanha no mojito?

- Oh, certamente, senhor. André, por gentileza, traga-me mais uma bebida.

André sorriu e se retirou.

- Então “sr. adoro produtos importados”, o senhor teria algum nome ou só gosta de bancar o canastrão mesmo?

- Atrevido - ele parou, coçou o queixo que ostentava uma convidativa barba de 3 dias e emendou - gosto disso. Me chamo Albert.

- Prazer, Albert. Me chamo Calebe.

Neste momento começou a tocar "Omen" ao fundo e eu imediatamente saltei da baqueta e fui em direção à pequena pista de dança do local. Com movimentos precisos tentava mostrar do que eu era feito. De repente sinto algo/alguém me encoxando e deparo com Albert me levando para junto de si. Ele me agarrou por trás chocando minhas costas em seu peitoral completamente trabalhado, enquanto vinha subindo com suas mãos por minhas coxas em direção a minhas nádegas. A música acabou e "The hills" anunciava que o ritmo seria outro dali em diante. Ele me virou de frente para si e eu me permiti toca-lo com o mesmo desejo e intensidade. Minhas mãos apalparam seus braços incrivelmente firmes enquanto ele me segurava e tentava, com alguma resistência de minha parte, beijar meu pescoço. Ele aproximou sua boca do meu ouvido e sedutoramente disse:

- Então você quer jogar?

A mistura ambiente/ bebida/ nostalgia/ tesão/ homem gostoso me fez arquear o pescoço dando a ele passagem para fazer o que quisesse. Eu estava entregue!

"Want to want me" inundava o ambiente enquanto Albert e eu estávamos perdidos em nosso pequeno devaneio. Permanecíamos um instigando ao outro quando aconteceu: nossos lábios se encontraram! Pronto. Isso foi o suficiente para que eu me soltasse e permitisse aquele homem me conduzir, afinal estava claro o que nós queríamos. O beijo veio cheio de desejo, paixão, línguas brigando por espaço, mãos esquadrinhando os corpos que já estavam pra lá de quentes a essa altura. Com uma das mãos firmando minhas costas e a outra direcionando o beijo, ele desceu arranhando sua barba por meu pescoço me arrancando suspiros e arrepios. "Sweet scape" me fez despertar e sorrir. Puxei-o e saímos da pista de volta ao balcão. Eu precisava de uma bebida para continuar. Um André espantado e atônito me fitava como se querendo dizer alguma coisa, mas travado demais para se pronunciar. Ele serviu minha bebida e eu, muito salientemente, dei uma piscadinha pra ele.

- Merci beaucoup!

Ainda sentado na banqueta, Albert me virou abruptamente se enfiando entre minhas pernas abertas e continuou de onde paramos na pista. Se aquele homem fosse tão bom de cama como era beijando, aquela seria uma longa noite. Continuei entregue ao desejo daquele momento e me perguntei se ele me levaria a um motel ou coisa do gênero e, como se adivinhando meus pensamentos, ele sugeriu:

- Por que não vamos para algum lugar ficar mais a vontade?

- Achei que não fosse pedir! - disse todo cheio de manha.

Fomos em direção ao seu carro e desde logo pude perceber que não se tratava de um qualquer. Não que eu ligasse para isso, afinal mesmo sendo quem eu era, Jean Luc não era nada mais que um açougueiro em Paris.

Entramos naquela maravilhosa suíte de cor sóbria e convidativa a muito mais do que simplesmente sexo. Eu aprendi com JL que estar com alguém é muito mais do que ter e dar prazer; tomei isso como um lema de vida. Enquanto ele ia colocando alguma coisa para tocar, tirei meu terno acinzentado (tão apreciado pelos frequentadores da Diamonds) mantendo apenas a camisa branca de linho fino e a cueca boxer cor da pele. Frescura, eu sei... mas eu era um bon vivant! Posso gostar de me vestir bem sem ser julgado? Eu posso? Enfim, onde eu parei?! Ah sim. Me ajoelhei na cama e, sedutoramente (pelo menos eu achava isso) fiz sinal chamando-o com o dedo indicador. Ele parou na minha frente e eu o puxei pela gravata, fazendo-o se aproximar de mim; ele, por sua vez, arranhou sua barba em meu pescoço e falou próximo ao meu ouvido:

- Cuida do teu macho com carinho!

Ao dizer isso, Albert levantou os braços e eu entendi que ele queria que eu o despisse. Não me fiz de rogado e iniciei um beijo selvagem enquanto desabotoava sua camisa, que pouco tempo depois já estava no chão. Parei o beijo e admirei seu corpo másculo e terrivelmente tentador com todos aqueles músculos e pelos cuidadosamente aparados. Rocei minhas mãos naquele peitoral enquanto ele enfiava as mãos em minha cueca, dando apertões na bunda. Percebi que no quarto tinha uma poltrona, então voltei a beija-lo e o guiava em direção à poltrona, o que não foi muito difícil, já que ele parecia ter entendido o recado. Fiz com que ele sentasse na dita poltrona e, com ele ainda de calça e eu ainda vestido de minha camisa, sentei em seu colo, dando uma leve cavalgada. Não digo que me impressionei com o que senti, mas sabia que aquela seria uma noite memorável, pelo menos procurava pensar nisso. Ele espalmou suas mãos uma em cada uma de minhas coxas, e me fitava como se estivesse diante de um monumento ao prazer. Continuei nessa movimentação por algum tempo até que resolvi que estava na hora de esquentar mais as coisas. Inclinei-me beijando-o e aproveitei para desafivelar seu cinto e soltar a calça. Sempre tive o fetiche de chupar o cara ainda de calça, então uni o útil ao agradável. Segui beijando seu pescoço, peitoral, arranhei meu rosto de leve em seus pelinhos, beijei sua barriga e cheguei àquele monte exuberante de carne.

- Você quer mamar, bebê importado? Quer leitinho do Brasil, quer? - Okay, não foi o melhor dos incentivos, mas quem liga né?!

- Oh monsieur, você vai cuidar bem de mim, vai? - ele puxou meu cabelo para trás me fazendo olha-lo nos olhos, em seguida se aproximou, beijou-me intensamente e guiou minha cabeça até seu pau. Senti o cheiro de rola bem cuidada que vinha dali e fui mordiscando por cima da cueca mesmo.

Quando eu abaixei fui surpreendido por um pau tamanho normal, grossura aceitável, mas uma cabeça babona que me daria algum trabalho. Fui logo caindo de boca e vendo aquele macho ali todo largadão curtindo minha mamada me deu gás para continuar. Ele arfava, acariciava meu rosto, dizia que é por isso que gostava dos importados, que eu era um putinho delicioso, essas coisas que só aumentavam meu grau de comprometimento com o prazer que queria dar àquele homem. Terminei de tirar sua cueca para dar atenção ao seu saco igualmente proporcional ao resto. E como eu imaginava, ele mantinha os pelos aparados também naquela região e o cheiro que vinha dali me inebriava a ponto de querer ficar só cheirando. Continuei sugando suas bolas enquanto o masturbava levemente e me surpreendi quando ele me puxou de volta para si, me fazendo sentar em seu colo, ergueu-me e caminhou comigo atrelado à sua cintura em direção à cama.

- Agora é minha vez de mostrar o poder de um brasileirinho!

Ele se desfez de sua calça e eu pude, então, contemplar a altivez daquele ser. Tudo nele era proporcional e atraente. Continuei deitado quando senti sua barba roçando em minha barriga, mas diferente do que eu tinha feito, ele puxou a camisa de uma forma brutal, e eu estava torcendo para que os botões não tivessem soltado. "Ah, depois eu penso nisso". Ele veio roçando sua barba e começou a sugar meus mamilos e aquilo foi me fazendo arquear as costas, encaixar minhas pernas em sua cintura e forçar sua cabeça para meu peito como se dizendo "quero mais". Ele mordiscava, puxava, sugava e alternava entre um e outro, até que pareceu querer elevar o nível da brincadeira. Sem nenhuma cerimônia ele posicionou a cabeça de seu pau na entrada do meu ânus e começou a forçar, tentando uma penetração a seco. Eu realmente estava em êxtase, mas parei o ato e indaguei:

- Mas assim, sem nenhum carinho antes? - ele sorriu safado e, enquanto sacava um preservativo de sua carteira, ia me penetrando com seu dedo indicador.

Eu sempre fui apertadinho e digamos que isso nunca tenha sido um problema; para minha sorte Albert já tinha me deixado bem relaxado e enfim se manifestou:

- Agora não precisamos de mais cerimônias! - dizendo isso, ele forçou a cabeça de seu pênis em minha entrada, encontrando alguma resistência, fazendo-o arfar - ahh como é apertadinho! Ssss, delicia.

Eu tentava me preparar para recebê-lo e foi quando, de repente, entrou. Arqueei minhas costas e agarrei-me aos lençóis. Foi minha vez de gemer e soltar alguns murmúrios.

- Ahhh... como você é grosso! Mais, continua, vai. - e aos poucos ele ia entrando, até que chegou num momento de extremo relaxamento e ele iniciou umas bombadas fortes e ritmadas. Nossa! Como aquele homem era viril e sabia o que estava fazendo. De vez em quando ele me puxava para um beijo que envolvia mordidas, saliva, dentes e tudo mais. Até porque são coisas que a gente tem na boca né...

De toda forma, ele firmou o pau dentro de mim, segurou firme nas minhas coxas e, ajoelhado na cama, trouxe meu corpo para cima, me dando a deixa para cavalga-lo. Sempre gostei dessa posição e costumava faze-la sempre com Jean Luc, meu Karl Drogo. Mas naquele momento eu deveria focar no Albert e era isso que eu faria. Tratei de assumir o controle do ato espalmando minhas mãos em seu peitoral, à medida que contraía meu ânus segurando-o dentro de mim. Fiz isso algumas vezes, alternando com subidas e descidas ritmadas.

- Ahh meu pequeno importado, assim você me faz ir ao céu e voltar! - aquilo atingiu meu ego de uma forma e tudo o que eu mais queria era que aquele homem se lembrasse daquela noite por muito e muito tempo.

A musica ao fundo era "turn me on" e como se soubesse o que eu pretendia, Nick Minaj bradava "come on, love; come on and turn me on" ahh mes ami! Isso foi o suficiente para que eu começasse a rebolar no colo daquele homem que estava ali todo jogado ao meu bel prazer. Ele colocou suas mãos atrás do pescoço e eu comecei a tocar meus mamilos e a girar minha cabeça, enquanto cadenciava movimentos com meu quadril, que dançava conforme a música. Girei ficando de costas pra ele, enquanto ele ergueu seu tronco, apoiando seus braços na cama, ainda engatado. Colei minhas costas em seu peito e ele aproveitou para roçar sua barba em meu pescoço. Era incrível a sensação de leveza que eu senti naquele ato sexual. Tão incrível que eu me atrevi a pergunta-lo:

- Só disso que os brasileiros são capazes? - ah, mas aquele homem pareceu ter se transformado. Me colocou de quatro na cama e enterrou de uma só vez, causando um impacto tão forte que se não fosse minha mão segurando firme a cabeceira eu teria ido parar longe.

- Não era isso que você queria, ein? - dizia ele enquanto metia ferozmente, desferindo tapas na minha bunda e soltando palavrões que eu nem entendia, mas pelo tom parecia que ele estava gostando. Gotas de suor pingavam em minhas costas e se misturavam ao meu próprio, causando um misto de sensações e fragrâncias. O famoso cheiro de sexo impregnava aquele quarto, que por todos aqueles momentos esteve por testemunha daquela nossa cena.

- Ahh vou gozar, putinho! - e meteu fundo e derramando seu sêmen no preservativo. Ele caiu exausto em cima de mim e seu pau foi soltando aos poucos.

Como numa cena de filme ele se deitou com as mãos atrás do pescoço como satisfeito pelo que acabara de acontecer e eu, por impulso talvez, me aconcheguei em seu peito.

- Nossa! Sabe quanto tempo tem que eu não meto assim?

- Pela força que você usou, diria que tem algum tempo envolvido. - ele sorriu malicioso e me convidou para um banho. O banheiro era bem planejado, com uma ducha centralizada e uma espécie de banco onde ele se sentou. Vi aquele pênis pendendo mole e não perdi tempo, fui acorda-lo para a batalha.

- Olha, você deixou ele esgotado, coitadinho. Acho que agora ele só quer um carinho para se recuperar.

Não perdi tempo e enquanto a agua caía sobre nossos corpos abocanhei aquele pau de calibre médio e assim foi até que ele acordou, vomitou e voltou a dormir.

Voltamos para o quarto e então ele disse algo que me intrigou.

- Tenho que parabenizar à Nara pelo seu staff... aquela danada sabe juntar coisa boa! - imaginei que a tal da Nara fosse dona do motel, que era padrão luxo. Me limitei a sorrir e concordar com a cabeça. Já vestidos, ele se aproximou de mim, me deu mais um beijo daqueles arrebatadores, cheirou meu pescoço e agradeceu pela noite.

- Os importados sempre são os melhores...

- Acho que posso dizer o mesmo, brasileiro! - sorrimos e fomos em direção ao carro. Ele me deixou numa rua próxima à minha casa, a meu próprio pedido. Aí você imagina "como ele não se perdeu, já que era sua primeira noite na cidade?!" HA. Aí que está o pulo do gato, mes ami... a tecnologia está tão avançada que até os celulares tem GPS.

Os carros luxuosos no jardim de casa indicavam que meus pais estiveram ocupados o suficiente para não perceberem minha ausência. Entrei pelos fundos e percebi estavam no salão de jogos, deixando livre a passagem até as escadas. Subi ao que seria meu quarto dali em diante, tomei um bom e demorado banho de espuma com bastantes sais de banho, relaxando na banheira. Como num filme, os flashs daquela noite iam e vinham em minha cabeça me arrancando sorrisos contentes e agradecidos.

- Bienvenue eu Brésil, mon amour!

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Comentários

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Se ele já é assim com o cliente imaginando que ele é um do garotos, imagine quando ele virar messsmo. Calebe menino tu arrasou sabia?

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Monamour.... O que foi esse capítulo?

Quero mais!!!

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Dickaaaa... Que felicidade ter vc com a gente!!! Pois seja mais q bem vinda em nossa "casa"

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Calebe seu safadinhooo... O importado mais requisitado da Diamonds!!!

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Espetaculoso.... Calebe, meu fiote, você escreve bem de mais, moço. Merece umas nudes cinematográfica. Beijos

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