Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay XVII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2652 palavras
Data: 21/03/2016 23:51:07

Gilberto chegou à sauna com um ar pesaroso e transparecendo tristeza. Logo na entrada, encontrou-se com seu Orlando, que percebeu sua situação e o chamou a sua sala para conversarem. – O que houve, Gil? Algum problema? – perguntou. – Não, seu Orlando. É que eu to vindo do fórum. Fui oficializar meu divórcio com a Joana – explicou. – Entendo. Mas, por que essa tristeza? Pensei que você quisesse o divórcio – disse Orlando. – Eu quero. A Joana nunca ia entender minha nova vida e eu não vou parar de trabalhar aqui por causa dela. Nosso casamento acabou faz tempo, mas é meio triste. Nós dois fomos felizes e aí, de repente, tudo explodiu – afirmou Gilberto. Orlando pôs a mão em seu ombro e disse que ia passar, que ele desse um tempo. – O melhor remédio para essa tristeza é sexo. Logo, logo, os clientes chegam e você se distrai com eles – disse o chefe. Gilberto sorriu e agradeceu o apoio. – Aproveitando o ensejo, queria te fazer um convite. Eu tenho uma casa de praia, que vou raramente porque minha mulher não gosta, e estava pensando em levar a Cristiane. Por que você não vem conosco? Pode convidar alguém também, se quiser. Podemos aproveitar o feriado que tá chegando e curti-lo na praia – propôs. Gilberto adorou a ideia e aceitou, já pensando em convidar César também.

De volta ao salão, Gil passou por Anselmo e se lembrou do conselho de Orlando sobre fazer sexo para esquecer o divórcio. Foi até ele. – Estou precisando de você, Anselmo. Meu cacete tá estourando de duro aqui na cueca e ele só vai amolecer dentro de um cu bem quentinho e apertado. Me encontra na sauna – disse ele. Anselmo não disse nada, mas sentiu o cu piscando e seu pau também endureceu. Seguiu para a sauna, abriu a porta e encontrou Gilberto somente de cueca lá dentro. Mal entrou e foi puxando pela mão, sendo agarrado com firmeza pelo negão, que lhe deu um beijo alucinante. Os dois se abraçavam e se esfregavam com um tesão intenso. Gil começou a despir Anselmo até deixá-lo somente de cueca. O virou de costas, o abraçou e o encostou contra a parede. Passou a encoxá-lo, como se o fodesse mesmo ambos de cueca. Mordia seu pescoço e apertava, com força, seus mamilos. Enfiava a língua em sua orelha e continuava jogando sua cintura pra frente, querendo furar a peça íntima do amante com sua rola incandescente. Anselmo rebolava, jogava a bunda pra trás e gemia deliciado. – Era isso que você queria, não era? Ser minha cadelinha, meu viadinho? Pois hoje vou te arrebentar tuas pregas e deixar as digitais da minha pica no teu cu. Você será minha putinha a partir de hoje – cochichou Gilberto, enlouquecendo Anselmo.

O negão o virou de frente outra vez e voltaram a se beijar ardorosamente. Gilberto não tinha a menor intenção em ser carinhoso, como nos tempos de Breno/Bruna. Ele queria currar Anselmo, fodê-lo com força, machucá-lo, deixar sua bunda em chamas para que se lembrasse dele sempre que ela doesse. Colocou suas mãos na cabeça de Anselmo e a puxou pra baixo, forçando-o a se ajoelhar. – Abaixa minha cueca e chupa teu macho, puta. Chupa direito ou apanha, entendeu? – ordenou. Anselmo abaixou a cueca e o cacete duro e grosso de Gil pulou pra fora. O negão segurou sua tora e, antes que Anselmo começasse a chupá-lo, bateu em seu rosto com ela. Como o pau tava muito duro, as batidas até doeram um pouco, mas era isso que ele queria. Depois de judiá-lo, Gil soltou sua barra de ferro e Anselmo a engoliu. Começou a chupá-lo com incrível desejo. Segurava pela base e descia e subia a cabeça com apenas a glande dentro da boca. Lambia, beijava, chupava as bolas e logo voltava a saborear a cabeçorra inchada e melada. Enquanto era chupado, Gilberto gemia e apertava seus próprios mamilos, mordia seus lábios e movimentava sua cintura, fodendo a boca de Anselmo.

Gilberto estava próximo de gozar e não hesitou. Segurou bem a cabeça de Anselmo e explodiu dentro de sua boca. Foi muita porra lançada, o que fez Anselmo engasgar, tossir e acabar cuspindo parte da gala. – O que foi? Não gostou da porra do teu macho? Que viadinho fresco é esse? – ironizou Gilberto. – Desculpa, Gil. É que foi muita porra. Não consegui engolir tudo de uma vez – respondeu. Gilberto segurou o queixo dele e o ergueu, falando bem pertinho do seu rosto. – Quem foi que te deu permissão de falar meu nome e ainda mais com essa intimidade? Pensa que chupar meu pau faz de você meu amiguinho? Não faz não. Se quiser continuar sendo enrabado por mim, vai me chamar de seu Gilberto, entendeu? E, quando estivermos a sós, de meu mestre e meu senhor. Se me chamar de Gil outra vez, nunca mais sente nem o cheiro do meu cacete. Fui claro, viadinho? – perguntou. Anselmo se assustou com a aspereza das palavras dele, mas também se excitou. Balançando a cabeça, disse que sim. – Fala – mandou Gilberto. – Sim, meu mestre, eu entendi. Faço tudo o que meu senhor quiser. Esta rola será a razão da minha vida a partir de agora – disse um submisso e obediente Anselmo.

Gilberto começou a rir e o colocou de quatro. Sua rola havia recuperado rigidez e, num gesto forte, arrancou a cueca de Anselmo, jogando-a longe e enfiou seu pau com tudo. Anselmo deu um berro, mordendo a mão para abafar um pouco o grito. Gil agarrou com firmeza sua cintura e começou as metidas fortes e profundas. Por vezes, dava tapas na bunda do barman e continuava metendo. Aos poucos, o cu de Anselmo foi ficando adormecido e a dor foi diminuindo. Estranhamente, para ele, a dor se transformou em prazer. Começou a gemer e se acomodou melhor na posição de quatro. Suas mãos juntas davam apoio a sua cabeça. – Isso, geme, viadinho, geme. Eu adoro ver minhas cadelinhas terem prazer. Vou deixar esse cu tão arrombado que você vai gozar só com o vento passando nele. Vou viciar você na minha rola – disse Gilberto. Anselmo revirava os olhos com aquelas palavras e sentia um prazer absurdo invadir o corpo dele. De repente, uma onda de choque estourou e ele teve um orgasmo fantástico. De tão forte, Anselmo desabou no chão, de bruços. Gil se deitou por cima dele. O cu começou a piscar sem controle, Anselmo respirava com dificuldade e uma avalanche de esperma se concentrou embaixo dele. Gilberto deu mais algumas estocadas e, mordendo o ombro do novo amante, gozou forte em seu cu, deixando-o ensopado de porra quente.

Anselmo permaneceu de bruços, tentando recuperar o fôlego, e Gilberto se sentou no chão, encostado em um dos batentes da sauna. Estavam ambos molhados de suor, arfando e com seus paus semi amolecidos e muito melados. De repente, a porta se abre e seu Orlando entra. – O que é isso? – perguntou assustado. Anselmo se vira e se encolhe, querendo proteger suas partes íntimas com as mãos. Gilberto nem se mexe e começa a rir. – Tá tudo bem, seu Orlando. É que sua sauna tá cheia de viadinho encubado e eu to tirando eles do armário – respondeu o negão. – Mas, o Anselmo? Eu sabia do Breno, mas sempre pensei que o Anselmo fosse homem mesmo – disse ele. – Como eu disse, encubado. O cu dele tá lotado da minha porra. É uma cadelinha toda, né viadinho? – provocou Gil. Anselmo só fez que sim com a cabeça. – Viu, não disse? O senhor quer experimentar? O cu dele não é dos melhores, mas é apertadinho. Acabei de tirar o selo. Vem cá, putinha, vem chupar o pau do chefe – ordenou Gilberto, vendo o volume se formar na calça de Orlando. Anselmo hesitou um pouco, mas obedeceu. Foi engatinhando até ele e se ajoelhou em frente ao zíper da calça. Olhando pra cima, esperando permissão, ficou segurando o botão da calça. – Vamos, viadinho, me chupa logo que eu quero experimentar teu rabo – disse Orlando, fazendo Gilberto gargalhar.

Anselmo abaixou a calça de Orlando e começou a chupá-lo. O pau do chefe não era do tamanho do de Gilberto, mas era grosso. Anselmo enchia a boca, fazendo-o entrar até a garganta. Caprichava na mamada, procurando agradar ao novo amante. E conseguia, pois seu Orlando estava de olhos fechados, acariciando a cabeça do funcionário e gemendo baixinho. Vendo a cena, Gilberto voltou a ficar de pau duro e começou a se masturbar. Seu Orlando tirou a camisa e a gravata, ficando completamente pelado. Anselmo continuava chupando e seu pau endureceu novamente. Seu Orlando mandou que ele parasse e subisse em um dos degraus da sauna. Ele o fez e empinou bem a bunda na direção do chefe. – Pode bater nele, seu Orlando. A putinha gosta de ser judiada – disse Gilberto. Seu Orlando começou a mostrar que também sabia ser safado e deu dois tapas bem fortes na bunda de Anselmo. – Rebola, viado. Pede pro teu macho de foder – mandou ele. Anselmo olhou pra trás, por cima do ombro, e pediu baixinho: - me fode, meu senhor. Fode bem gostoso tua cadelinha -. Orlando e Gilberto riram alto do pedido e Orlando o atendeu. Apontou o cacete pra entrada do cuzinho e enfiou. Como estava muito melado de gala, não teve nenhuma dificuldade em escorregar pra dentro e, logo, ele estava totalmente encaixado. Anselmo gemeu deliciado e começou a rebolar.

Diferente de Gilberto, que o comia com raiva e desprezo, Orlando o comeu carinhosamente. Metia e tirava bem devagar, saboreando cada milímetro daquele cuzinho. No entanto, como bom macho alfa, alternava os carinhos com atos de violência. Deitou-se por cima das costas de Anselmo e lhe fez uma gravata no pescoço. Totalmente engatado na sua cadelinha, Orlando mantinha a pressão no pescoço de Anselmo e mexia apenas sua cintura, entrando e saindo com velocidade. Anselmo tinha dificuldade de respirar com a chave de braço e só conseguia balbuciar coisas sem sentido. Orlando afrouxou um pouco a pressão e conseguiu-se ouvir o que ele dizia: - vou gozar -. Gilberto e Orlando riram novamente e o chefe voltou a sufocá-lo. – Não vai não, cadelinha. Só vai gozar quando seu senhor ordenar, entendeu. Não se atreva a me desobedecer – falou Orlando, com firmeza. Diminuiu o ritmo das metidas e, aproveitando que Anselmo estava com a boca aberta, puxando ar, Gilberto se aproximou e enfiou seu cacete na boca dele. Anselmo fechou os olhos e gemeu profundamente. Mesmo com enorme dificuldade, começou a chupar o pau do negão, do modo que conseguia. – É uma cadela muito vadia mesmo. Mal consegue respirar, mas não hesita em chupar uma rola – desdenhou Orlando. – Eu disse, chefe. Sinto cheiro de puta de longe. E esse daqui, eu sentia desde que comecei a trabalhar aqui – afirmou Gilberto. – A partir de hoje, vamos adestrar essa cadelinha, Gil. Vamos transformá-la em nosso brinquedinho particular. Tá ouvindo, puta? – perguntou Orlando, batendo em seu bunda. Anselmo gemeu que sim.

A foda continuou intensa como no começo. Seu Orlando estrangulava Anselmo, liberava para respirava, voltava a pressionar seu pescoço e tudo isso sem parar de meter em seu cu. Gilberto também não tirava o pau da boca de Anselmo, fodendo-a como se fosse o cu ou uma boceta suculenta. Anselmo não resistiu muito tempo e teve mais um orgasmo, esporrando outra vez sem tocar no seu pau. Vendo aquilo, tanto Orlando quanto Gilberto anunciaram que também iriam gozar. Os dois saíram, rapidamente, de dentro de Anselmo, o fizeram se sentar no batente e começaram a se masturbar com força. O primeiro a ejacular foi Orlando, lançando vários jatos fortes e grossos de esperma no rosto do barman. Logo em seguida, a mangueira de Gilberto também começou a jorrar, parecendo um canhão cuspidor de porra. Anselmo ficou coberto de esperma, jogado no batente da sauna. Gilberto e Orlando se vestiram e, antes de saírem, o chefe pegou seu celular do bolso e tirou várias fotografias de Anselmo. – Vira a bundinha pra cá, cadela. Quero bater umas fotos do teu cu arrombado – disse ele. Anselmo virou, ficando de quatro e abrindo bem a bunda com as mãos. Orlando bateu mais algumas fotos e se deu por satisfeito. – Pronto, agora vai tomar um banho e vestir tua fantasia de homem. Limpa bem essa porra porque, se os clientes sentirem teu cheiro, vão querer te comer também e você é só nosso – afirmou Orlando.

Dois dias se passaram e Gilberto não comeu mais Anselmo, apesar dele procurá-lo o tempo todo. Também pouco viu seu Orlando. Era final de mês e ele precisava receber seu salário. Combinou com César de irem à casa nova de Gil, pois o rapaz ainda não conhecia. Haviam se encontrado no clube onde ele jogava basquete em cadeira de rodas e, no caminho pra casa, pararam na sauna. – Vou lá pegar o dinheiro e volto logo – disse Gil. Se beijaram e ele entrou. Foi direto para a sala de Orlando. A porta estava entreaberta e ele a empurrou de leve, pedindo licença para entrar. Tomou um susto ao ver Anselmo de quatro, entre as pernas de Orlando, chupando, avidamente, seu cacete. Anselmo estava usando um espartilho e uma calcinha, ambos cor de rosa e com babados. Gilberto ficou estático na porta, sem acreditar no que estava vendo. – Entra, Gil. Vem conhecer minha nova menininha. Você não se importa em eu usá-lo sem você, não é? Eu estava em casa, com um tesão do caralho, a Cris está de plantão e minha mulher, há muito que não mata meu tesão. Aí liguei para nossa bichinha e mandei que ela viesse me servir. Ela veio toda feliz, abanando o rabinho – disse Orlando. Gilberto se aproximou mais e agora ria da situação. – E essa roupinha? – perguntou. – Gostou? Eu tinha comprado pra Cris, mas resolvi inaugurá-la hoje. Depois, eu compro outra para ela. Ficou lindinha, não ficou? – ironizou Orlando. Gilberto concordou e acariciou a bunda de Anselmo por cima da calcinha. A cadelinha gemeu e deu uma reboladinha. – Quer comer? Vai em frente – ofereceu Orlando, vendo que Gil estava ficando de pau muito duro. – Querer, eu quero. Mas, eu estou com um amigo me esperando lá fora. Vim só pegar meu dinheiro – respondeu. Orlando abriu uma gaveta e lhe entregou um envelope. – Tudo certo pra nossa viagem? – perguntou. – Tudo sim. Vou levar esse amigo que está comigo. Falei com a Cris e ela mandou perguntar se pode levar uma amiga dela, a Paloma, uma boneca negra divina. O senhor vai adorá-la – falou Gil. O pau de Orlando estremeceu com a notícia e ele disse que podia sim.

Gilberto foi embora, deixando Orlando e Anselmo brincando à vontade e voltou ao carro. Entrou e, antes de César dar a partida, foi surpreendido com um puxão em seu rosto e um beijo quente e apaixonado de Gilberto. Surpreendido, mas ele adorou. – Nossa, que foi isso, Gil? – perguntou, sem fôlego. – Depois eu te conto. Agora, vamos logo embora que meu pau está explodindo de tesão – respondeu, apertando o próprio volume. César encheu a boca d’água e pediu para chupá-lo. Gil falou que não, que queria comê-lo muito gostoso em sua cama. César, então, voou para casa do amante. Gil o colocou nos braços e subiu as escadas, deitando-o na cama. Em poucos segundos, estavam pelados e enroscados em um beijo delicioso. Naquele dia, Gilberto comeu César três vezes, gozando uma enormidade em cada uma delas. O cadeirante precisou usar cada gota de seu preparo físico de atleta para aguentar aquele ataque sexual insano.

P.S. Olá, pessoal. Eu havia prometido que este seria o último conto, mas achei melhor deixar para o próximo com o relato da viagem para a casa de praia de Orlando. Achei que seria um final mais digno dessa história uma bela orgia, envolvendo Orlando, Cristiane, Paloma, Gilberto e César. Digam o que acham dessa ideia e da nova faceta de Orlando. Grande abraço a todos e muito obrigado, mais uma vez, pelos comentários. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Achei muito bom aumentar a participação do Orlando nessa série, ele sempre teve potencial para render otimas transas. Essa subjugação do Anselmo foi fantastica. Seu conto estava ficando bem ruim, mas conseguiu recuperar a qualidade. parabens

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Seus contos são deliciosos, escreve outra seria com surubas e incesto.

Por favor não demore para postar o final

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Por favor não fique tanto tempo sem postar , seus contos são os melhores

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Nossa nem acredito que vai acabar. Ver Anselmo virar escravo do Gilberto e do Orlando foi o ápice do meu tesão, achei que renderia... que pena.

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