Diário de uma lésbica: Capítulo 01

Um conto erótico de Nathália Muniz
Categoria: Homossexual
Contém 729 palavras
Data: 23/03/2016 09:53:28

Tentei várias apresentações mas realmente não sei como chegar, então, essa vai ser a mais viável, me desculpem.

Hi, à um longo tempo acompanho contos aqui na casa. Por isso resolvi escrever, então sejam receptivos, please.

Me chamo Nathalia, tenho 21 anos, 1,64 de altura, e 52kg. Moro sozinha desde que meus pais resolveram voltar para o Rio e eu decidi ficar em São Paulo.

Mais um dia, mais uma rotina. Acordo cedo para ir à um lugar chamado inferno, quer dizer, faculdade. Me apresso para não se atrasar, passo na cozinha para tomar café. Mas como moro sozinha no apartamento, sempre esqueço de passar no super mercado. Então, comer coisas super saudáveis em casa não está na lista, ou porque eu possa sofrer uma intoxicação alimentar com as comidas que tenho aqui. Por isso sempre como fora.

“Hum, uma maçã. Estou com sorte” pensei.

Peguei as chaves do carro e caí no trânsito. Como eu odeio segundas-feiras..

Estacionei o carro e segui até a entrada da faculdade.

— Óculos escuros? — perguntou Rose.

— Talvez seja porque hoje é segunda, e.. determinada pessoa tenha me arrastado para uma social até tarde ontem. – eu disse, fazendo-a rir.

— Desculpe. Esqueci que obrigar garotas indefesas a irem em lugares é contra as regras. Anotado, não acontecerá da próxima vez. – disse, Rose com um sorrisinho debochado.

— Estou rindo muito com essa apresentação, mas não esqueça que odeio regras. – eu disse, passando por ela e puxando sua mochila.

Sentamos em nossos lugares e ficamos esperando o professor chegar. Quando a aula acabou guardamos tudo e nos dirigimos a saída.

— Que tal um almoço? – perguntou Rose.

Rose é a minha melhor amiga, nos conhecemos a três anos, mas é como se fosse muito mais.

Loira, cabelos lisos, branca, olhos castanhos claros, 1,63 de altura, 20 anos, magra e belos peitos, desculpe, tive que acrescentar isso.

Chegamos ao restaurante e fomos para a mesa de sempre.

— Como vai a Duda? – perguntou Rose.

— Bem, eu acho, mas obrigado. – eu disse, sorrindo irônicamente.

— Ainda tento entender a relação de vocês. – disse Rose, procurando o celular na bolsa.

— Ah, sei lá. Terminamos e agora somos namoradas não oficiais. Livres para ficarmos com quem quisermos, sem cobranças, sem brigas e sem términos dolorosos. Ela me procura quando precisa e eu a procuro quando preciso. Bem simples.

— Bem poético, profundo.. – disse Rose, sorrindo e chamando o garçom em seguida.

Duda tem cabelos pretos, 1,72 de altura, usa um óculos preto quadriculado que deixa ela parecendo uma atriz de filme pornô, é magra, adora educação física e também tem belos peitos. Fazer o quê, sou uma apreciadora de peitos e todos os meus amigos tem peitos lindos, ué.

Depois que comemos saímos e fomos até o meu carro.

— Tenho que ir. – disse Rose.

— Mais já? Precisava de uma ajuda.

— Com?

— Super mercado.

— Super mercado? – perguntou Rose levantando a sobrancelha.

— Sim, ué. Resolvi que tenho que ter comida que não me mate em casa. – eu disse sorrindo.

— Então quer dizer que vamos fazer programa de casalzinho pela milionésima vez. – disse Rose, rindo.

— Não sei porque você odeia tanto ir ao super mercado comigo. – eu disse, rindo.

— Porque você é uma palhaça.

— Prometo me comportar, eu juro. – eu disse, juntando as mãos e fazendo bico.

— Af, vamos logo. — ela disse, sorrindo.

Depois das compras deixei Rose em casa e fui para o meu ap.

Parei no estacionamento e abri a mala do carro, tirei todas as sacolas e me dirigi ao prédio. Estava esperando o elevador abrir quando senti alguém atrás de mim.

— Precisa de ajuda com as sacolas? – perguntou Duda com a boca próxima ao meu ouvido, me fazendo arrepiar.

— Talvez.. – eu disse, virando e ficando de frente pra ela.

— Quanto tempo, não é?

— Algumas semanas, por onde anda? – eu perguntei.

— Estou trabalhando em uma academia aqui perto, passei ontem aqui mas você não estava. – disse Duda.

— Ah, eu estava bêbada em uma social.

— Isso explica. – disse Duda, puxando meu óculos escuros, tirando os dela e prendendo na camiseta, colocando os meus em seguida.

O elevador abriu e ela me ajudou com as sacolas, destranquei a porta e colocamos as sacolas na mesa.

Ela me olhou com uma cara que eu conheço bem, se aproximou, joguei os óculos em cima da mesa e começamos a nos beijar.

E então gente, pretendem que eu continue com o conto? Se sim, até a próxima.

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