Meu nome é Gustavo e eu vou contar pra vocês o que aconteceu comigo numa viagem que fiz a Trancoso, na Bahia. Tenho 26 anos, sou branco, cabelo liso e sou ligeiramente alto. Sempre gostei muito de viajar, principalmente pelas praias do Nordeste, para fugir da rotina torturante que me estressa aqui em São Paulo.
Viajei para Trancoso com meu amigo, o Jean, e ficamos num quarto duplo na pousada Som do Mar. O lugar é lindo, quase paradisíaco, a pousada era perfeita também, com uma decoração um tanto rústica na entrada. Amei, mas o que me encantou mesmo foi o recepcionista da pousada.
Assim que entramos com as malas, eu bati o olho nele e me encantei. O cara era magnífico, moreno, cabelo preto cortado bem curtinho, malhado e com uma tatuagem no braço direito. Por ocasião do trabalho, vestia uma camisa social branca, a qual caía muito bem nele.
Abri o meu melhor sorriso pra ele e começamos a conversar formalmente, tendo em vista que eu estava me hospedando naquele momento. Li o crachá dele e vi que o nome era Marcos. Confirmei a reserva e subi para o quarto, com o Jean.
– Você viu o boy, Jean? – perguntei.
– Já vai atacar né? – ele me respondeu.
– Tá me achando com cara de quê?
– Nada, mas se tem uma pessoa que te conhece, essa sou eu.
– Ih, vai te lascar – dei risada enquanto ele abria a porta do quarto para entramos.
O quarto era aconchegante, bem arrumado e com uma TV a cabo pequena, a qual não usaríamos. Desarrumei a mala e coloquei as coisas que usaria mais num pequeno armário.
– Jean, vou tomar um banho aqui e daqui a pouco vamos pra praia, viu?
– Ih, Gustavo, quero não.
– Quer sim, vamos daqui a pouco!
– Vai com o recepcionista, rapaz – ele falou e eu dei risada, entrando no banheiro.
Depois do banho, pus uma sunga estampada com flores e saí do banheiro para passar protetor solar. Após certo tempo, Jean estava pronto para ir e então saímos do quarto. Quando passei pela recepção, entreguei a chave do quarto ao Marcos e pisquei pra ele, que me olhou com uma cara estranha.
Lá fora, Jean comentou rindo:
– Ele não te quer, viado.
– Você que tá dizendo...
Não disse mais nada a ele e fomos em direção à praia. É linda e espetacular, e me faltam palavras para descrever a beleza de uma praia paradisíaca como aquela. Fiquei na areia um tempo, tomando um sol, enquanto Jean se molhava na água e saía com a sunga molhada, colada no corpo. Devo admitir que ele tem um pau grande, mas somos amigos há tanto tempo que não rolaria nada entre nós dois.
Tirei os óculos escuros e fui dar um mergulho, olhando para outros caras de sunga que andavam pela praia. Cada um mais gostoso que o outro, mas o que me interessava mesmo naquela viagem estava bem próximo a mim – na recepção do hotel.
Saímos da praia tarde, depois de ver o pôr do sol e tirar umas fotos, afinal, o Instagram merece ver um pouco daquele paraíso também. Voltei ao hotel bolando uma estratégia de chamar a atenção de Marcos, mas quando eu passei na recepção ele não estava. No lugar dele, havia uma loira gordinha, que me deu a chave e subi para o quarto.
Jean, é claro, erava rindo da minha cara pelo fato dos planos terem ido por água abaixo. Não disse nada, só tomei outro banho, peguei uma Coca-Cola no frigobar e avisei a Jean que ia descer para a recepção. Parei no balcão da recepcionista.
– Boa noite, querida, você poderia me dar uma informação?
– Boa noite – ela abriu um sorriso. – Claro que sim! Como posso ajudá-lo?
– Eu e meu amigo estamos hospedados aqui, mas só conhecemos mesmo a praia aqui perto do hotel. Você poderia nos informar sobre o que fazer agora à noite?
– Olhe, senhor, eu cheguei aqui em Trancoso recentemente. Ainda não sei dar informações turísticas ¬– eu já ia falando, mas ela tomou a frente de novo. – Mas o Marcos, o outro recepcionista, pode dar essas informações ao senhor. Só um instante.
A mulher pegou o telefone da pousada, verificou um número na agenda do seu celular pessoal e discou. Depois de uns instantes, Marcos atendeu.
– Oi Marcos, tudo bem? Um hóspede aqui...
– O Gustavo – eu a interrompi.
– Gustavo, um hóspede, está pedindo informações sobre o que fazer aqui na cidade agora à noite. O que faço?
Eles passaram algum tempo no telefone, mas depois a recepcionista voltou-se para mim:
– Ele pediu para falar com o senhor – e me passou o telefone.
– Oi, Marcos, tudo bem? – perguntei, dando um sorriso involuntário.
– Tudo ótimo, Gustavo – ele me respondeu, uma voz grossa, segura e que transmitia confiança. Gostei. – Olha só, pelo que a Madeleine me falou, você está querendo saber o que fazer agora à noite. Você pode ir na vila de Trancoso, conhecer as lojas, os bares, ver o artesanato, esse tipo de coisa agora à noite.
– Tem algum lugar que você recomende? Algum bar ou algo do tipo?
– Ah, tem um bar com um som ao vivo bem pertinho da entrada da vila, você vai ver – ele me respondeu do outro lado da linha.
– Mas será que eu acho mesmo? Não me perco, não?
– É bastante simples de achar, mas, olha, eu por coincidência já estou aqui na vila. Quando você chegar, é só me ligar que a gente se encontra e eu te mostro tudo – ele disse e eu não acreditei na sorte. Só podia ser uma conspiração divina para que tudo desse certo.
– Tá ótimo, então! Mas diz seu número pra eu anotar – gesticulei para a recepcionista, pedindo caneta e papel. Ela me deu e eu anotei o número do Marcos. – Até daqui a pouco, então. Um abraço.
Desliguei o telefone, devolvi-o, e subi as escadas pulando os degraus em direção ao quarto. Bati na porta para que Jean abrisse e já fui dando a notícia que sairíamos, mas não disse da parte do Marcos.
– Vamos sair daqui a pouco, pode se arrumar.
– Ah, vei, eu tô cansado. Chegamos hoje de viagem.
– Eu não quero nem saber, fofa. Trate de se vestir, vamos conhecer a vila – respondi, tirando minha própria roupa e colocando outra. Vesti uma bermuda branca com uma camisa vermelha, tudo muito simples para conhecer uma vila.
Jean insistiu em não ir, mas acabei convencendo-o a ir comigo, primeiro porque estávamos ali para conhecer a cidade e segundo porque eu não queria ficar sozinho o tempo todo com o Marcos. Saímos da pousada às 18h30 da noite e fomos em direção à vila.
Havíamos alugado um veículo para melhor locomoção, então chegamos lá bem rápido e liguei para o Marcos, perguntando onde ele se encontrava. Dissemos onde o carro estava estacionado e, antes que eu parasse o veículo, Marcos estava parado em frente nos esperando.
– Aquele é o Marcos, Gus? – Jean me perguntou.
– Onde?
– Aqui à direita – eu não vi imediatamente porque estava olhando no espelho retrovisor enquanto estacionava o carro.
– Ah, é sim. Ele vai ser nosso guia essa noite – exibi meu melhor sorriso para o Jean e desliguei o motor, pegando meu celular e carteira e saindo do carro.
– Bicha, a senhora destrói mesmo viu – disse meu amigo, saindo do carro junto comigo.
– Veja e aprenda – saí andando em direção ao Marcos, trancando o carro com o alarme na chave. Cheguei perto dele e o cumprimentei. – E aí, Marcos! Vamos lhe dar trabalho hoje, né?
– Que nada, rapaz. Vai ser um trabalho lhe mostrar a vila – ele ofereceu a mão, a qual apertei e depois puxei-o para o abraço. Depois Jean também o cumprimentou com um aperto de mão e fomos andando.
– Olha só, o bar que te falei é logo ali – disse Marcos, apontando para um estabelecimento caseiro onde realmente havia um showzinho ao vivo acontecendo.
– Gostei, é bem calmo, e a música é boa – respondi. – Mas a gente vê as coisas na vila, depois para ali pra conversar e tomar uns drinques.
– Tudo certo, então – confirmou Marcos.
Andamos por cerca de uma hora para conhecer a vila, o que nos rendeu dezenas de fotos no celular. Aproveitamos o Marcos ali para tirar fotos minhas e do Jean, mas também chamávamos ele para as fotos. Ele, claro, recusou no início mas depois não reclamava de tirar foto conosco.
Voltando andando novamente para o bar e nos sentamos em uma mesa de quatro lugares. Um garçom baixinho veio perguntar o que queríamos e, a princípio, pedimos uma cerveja e um suco. Não quis beber – primeiro porque estava dirigindo e segundo porque queria estar sóbrio naquela noite.
– Então, Marcos, você ouviu a gente falando da nossa vida toda, mas ficou calado... Fala de você pra gente – começou Jean.
– Vocês vão levar isso pra São Paulo? – ele perguntou com ar sério.
– Olhe, pra falar a verdade eu nem lembro de Sampa aqui. Nas férias eu esqueço aquilo lá – eu disse aos dois.
– Faço das suas palavras as minhas, Gus – disse Jean.
– Marcos, saiba de uma coisa: o que acontece em Trancoso, fica em Trancoso – eu disse, olhando pra ele fixamente.
Infelizmente, o clima foi quebrado pelo garçom, que chegou com os pedidos para nos entregar. Bebi do suco de laranja enquanto os meninos conversavam – e bebiam cerveja, é claro.
– Eu não sou recepcionista aqui fixamente – disse Marcos. – Minha mãe é a dona da pousada, então eu trabalho com ela nos dias de alta temporada, quando estou de férias da faculdade.
– Você estuda o quê? – perguntei a ele.
– Faço Medicina Veterinária, em Salvador – ele respondeu. – Eu cresci em Porto Seguro, no interior, mas estava cansado dessa vida parada e fui estudar em Salvador.
– Eu sou policial militar pelo estado de São Paulo. Pode me chamar de tenente Gustavo – dei risada pra ele, que arregalou os olhos de espanto.
– Sério? Nunca diria que você é policial, nem parece – Marcos disse.
– Esse traste parece um ator da Globo mas é policinha metido – disse Jean.
– Tá com inveja, fofa? – provoquei. – Chora na minha patente.
– Quer enganar quem? Você é policial mas trabalha em colégio militar, tá mais pra professor do que pra tenente – Jean disse.
– Não quero impressionar ninguém, só não tive a oportunidade ainda de falar que leciono. E você sabe, com muito amor e paixão – rebati pra ele.
– Vamos ouvir o Marcos que é mais interessante – disse Jean.
– Estão mais calmos? – perguntou Marcos.
– Nunca estivemos nervosos, uai – puxei o sotaque mineirinho.
– Voltando ao assunto... tenho três anos de faculdade, acho que me formo daqui a dois anos, dependendo da greve – disse o atual recepcionista e futuro médico veterinário.
– Mas você já pode atender uns bichinhos, né? – perguntou Jean.
– Eu clinico junto aos meus professores, sim. Por quê?
– Porque acho que hoje vai ter um veado pra você amansar – disse Jean, rindo e ao mesmo tempo levantando da mesa. Na hora, fiquei com vergonha e com vontade de matá-lo.
Depois de um tempo, Marcos me perguntou:
– Você é gay?
Respirei fundo e encarei seus olhos escuros, que naquele momento não transmitiam emoção alguma. Somente curiosidade.
– Sou, sim – respondi com firmeza. – Desde que sou pequeno.
– Que ótimo, então – ele me disse e deu uma pausa. Depois abriu um sorriso enorme: – Porque eu também sou.
Nós nos encaramos. Foi como se o mundo tivesse parado. Só eu e ele e mais nada naquele bar, não havia mais música, bebida, som de ninguém falando. Afundei-me naqueles olhos tal qual um peixe nadando nas profundezas do mar. Não sei por que, mas ele me transmitia confiança; um sentimento que havia tempo ninguém conseguia me passar.
Tossi levemente e quebrei o silêncio:
– Você não percebeu que eu sou gay?
– Percebi, mas pelo jeito como você me olhava, como se quisesse me virar pelo avesso e descobrir o que eu realmente sou – ele me disse.
– É, eu não sou nada discreto com meus olhares.
– Ainda bem, porque se não fosse por eles, eu jamais daria trela para um hóspede – ele falou e bebeu mais um gole de cerveja.
Um garçom passava na hora, então sinalizei pra ele que queria a conta. Jean voltou à mesa quando efetuávamos o pagamento.
– Já estamos indo? – perguntou.
– Vamos nessa, sim.
Fomos andando até o estacionamento, eu ao lado de Marcos e Jean ao meu lado. Passando numa rua vazia, puxei-o pela mão. Eu não queria saber de nada – só queria beijá-lo. Encostei-o na parede e colei seu corpo ao meu; parecia que os dois corpo foram feitos para serem encaixados um no outro. Parei um instante para olhar seu rosto bem de perto, para olhar no fundo daqueles olhos escuros.
Senti seus olhos me observando também. Pus a mão em sua nuca e abri um sorrisinho.
– Você é gostoso – eu disse pra ele, antes de beijá-lo.
O beijo foi quente, sedento. Um beijo de quem estava com uma vontade de extravasar há tempo; seus lábios sobre os meus estavam meio rígidos no início, mas depois foram ficando macios, tão macios quanto um pêssego. Nos beijamos eloquentemente, à base de língua, lábios e uma mordida no final.
Quando terminamos, Jean aplaudiu:
– Que arraso, viu, doutor.
Saí sem dizer nada, mas também sem vergonha do meu amigo. Fui dirigindo até a pousada, o carro em silêncio. Somente Tiago Iorc falava, através do autofalante do veículo.
A volta me pareceu mais longa do que a ida, talvez porque eu queria chegar mais cedo. Jean saiu do carro e me deixou sozinho com Marcos.
– Para onde vamos? – perguntei pra ele.
– Aqui na pousada mesmo, a gente fica em uma suíte e pela manhã o pessoal limpa – ele abriu o maior sorriso cafajeste.
Estacionei o carro numa vaga e fomos andando até a recepção. Marcos entrou primeiro, para não dar bola, e pediu a chave do quarto a Madeleine, que ainda estava por lá.
Entrei em sequência e fui em direção ao balcão, pedindo a chave do meu próprio quarto.
– Seu amigo já pegou, senhor. Ele está lá em cima – ela me respondeu.
– Ah, é verdade. Obrigado.
Quando eu terminei de subir as escadas, Marcos me esperava. Dei a mão a ele e fui conduzido até uma suíte vazia, onde, assim que entramos, fui jogado contra a parede.
Marcos me agarrou violentamente daquela vez; me beijou como se nunca tivesse experimentado lábios melhores. Seu corpo roçava no meu com frequência e nosso beijo estava cada vez mais excitante. Comecei a tirar sua camisa, o que revelou um tórax moreno e liso, sem pelos. Ele também tirou minha camisa e continuamos nosso beijo.
– Você é gostoso pra caralho – eu disse pra ele.
– Você também é – ele me afastou um pouco da parede e apertou minha bunda.
Empinei um pouco a bunda e comecei a beijá-lo no pescoço, depois o empurrei em direção à cama e ele permaneceu deitado. Voltei a beijar sua boca, depois fui descendo para o peito e chupei seus mamilos. Ele gemia.
Fui descendo mais um pouco, passando a língua pelo seu abdômen até chegar à calça. Desabotoei e tirei, como quem faz aquilo há algum tempo. Quando fui tirar sua cueca, ele me puxou pra cima e voltamos a nos beijar. Fui jogado contra a cama e ele ficou em cima de mim; era a vez dele de retribuir o prazer.
Fui mordido nas orelhas, chupado nos mamilos e lambido no abdômen. Me arrepiei quando sua língua entrou no meu umbigo e passou pelo caminho da perdição. Ele tirou minha bermuda com perícia e eu sorri – já estava de pau duro.
Ele apertou minha pica por cima da cueca e eu fechei os olhos de prazer.
– Mama vai, chupa essa pica – ele encostou o nariz na minha cueca e respirou fundo.
– Que cheiro delicioso – Marcos disse.
Mordeu meu pau devagar, por cima da cueca, enquanto eu ficava cada vez mais excitado. Depois ele tirou minha cueca devagar, revelando minha mala.
– Caralho, que pau grande da porra – Marcos disse e eu dei risada.
– Aproveita e mama, gostoso.
Assim ele fez: apertou a base do meu pau e começou a chupar bem devagarzinho, passava a língua pela cabeça, descia pelo pau todo e o abocanhou. Chupava com tanta vontade que quase gozei, então pedi pra ele parar. Fiquei em pé ao lado dele e beijei seus lábios de novo.
Fui descendo a língua, dei outra chupada em seu mamilo e desci pra seu pênis, que estava duro na cueca. O mastro do cara era enorme, devia ter uns 20cm de comprimento. Chupei como se fosse um picolé de Itu, enfiando todo na boca, até que o pau dele começou a babar de tanto prazer.
– Posso chupar seu cuzinho? – perguntei.
A resposta dele foi ficar de quatro na cama, abrindo o cuzinho pro meu lado. Era bem depiladinho, visivelmente não virgem, um tanto escurecido pelo fato de ele não ser pálido como eu. Cheguei perto e senti o cheiro gostoso.
– Você é todo gostoso, meu viadão lindo – dei um tapa na bunda dele e passei a língua bem devagar pelo seu cu.
O viado gemia de prazer com minha língua, que o chupava cada vez com mais vontade. Comecei a penetrar minha língua no seu cu, bem devagar, e ele gemia mais ainda. Enfiei um dedo, ele gostou. Enfiei mais um, ele rebolou no meu dedo.
Depois comecei um 69 com ele, eu chupava seu pau e ele chupava meu cu. Ele me fodeu com a língua e com dois dedos; cheguei a ver estrelinhas antes mesmo da penetração. O cara sabia como chupar um cu.
Sua língua era magnífica, seu pau em minha boca latejava. Ele começou a chupar meu pau também, pulsante em sua boa. Parei o boquete e pedi pra ele:
– Me come, vai. Arromba esse cuzinho.
– É pra já.
Saímos do 69 e fiquei de quatro pra ele, que me observava. Não tinha lubrificante ali, então tinha que ser na base da saliva mesmo. Pedi que ele colocasse a camisinha e ele começou a me penetrar com força.
– Isso, gostoso, mete tudo!!! Vai, até o fundo!
– Tá gostando, minha putinha?
– Tá uma delícia! Soca fundo, vai – comecei a gemer enquanto ele me fodia cada vez mais rápido.
Pedi pra cavalgar em cima dele, então ele sentou na cama e meu cu engoliu toda a pica dele numa velocidade impressionante. Fodemos bastante, ele me comia maravilhosamente bem e me fazia gemer de prazer.
– Gustavo, eu vou gozar!
Saí de cima dele e tirei a camisinha com rapidez.
– Goza aqui na minha boca, vai – ele começou uma punheta rápida, com a pica bem pertinho da minha cara.
Depois de uns 15 segundos ele gozou, jogando leite na minha cara toda. Engoli o que caiu na minha boca e depois comecei a me punhetar também, na cara dele. Melequei todo o lençol e a cara do meu parceiro mas gozei como nunca.
– Quanta porra é essa, muleque?
– Você me fez gozar pra caralho, Marcos.
– Isso prova que valeu a pena.
Terminamos o sexo com um beijo e depois fomos tomar um banho juntos. Nos lavamos com cuidado, um acariciando o corpo do outro. Depois tiramos os lençóis da cama e fomos dormir nus, do jeito que havíamos nascido. Dormimos de conchinha, eu atrás e ele na minha frente.
No outro dia, transamos novamente, mas isso é outra história.