Iniciando Casal de Coroas

Um conto erótico de WifeTrainer
Categoria: Grupal
Contém 1680 palavras
Data: 27/04/2016 21:38:04

Sou carioca, tenho 34 anos, moreno e bem safado, vou relatar uma história ocorrida em dezembro de 2015.

Roberto trabalhou comigo, ficamos amigos e mesmo depois de sair da empresa mantemos contato, sempre manda mensagens por e-mail e whatsapp, muitas com conteúdo pornográfico. Ele tem 54 anos e é casado a mais de trinta anos com Geize de 50 anos, uma jovem senhora, secretária e muito elegante por sinal. Com filhos já casados a vida sexual estava fria.

Um dia perguntei se ele ainda tinha pressão pra fazer como os caras das mensagens, e ele confessou que já não era a mesma coisa depois de tanto tempo casado, falei que tinha que ousar para recuperar o fogo da relação, me perguntou se tinha alguma ideia pra dar, falei que não e mudamos de assunto.

Dias depois Roberto me mandou uma mensagem falando que tinha uma ideia para esquentar sua relação, iria colocar um antigo fetiche em prática e contava comigo para isso. O fetiche do meu amigo era ser corno, ver sua esposa gemendo e gozando na pica de outro.

Dai em diante Roberto passou a me mandar fotos de sua senhora, não nos conhecíamos, mas pelas fotos parecia ser uma mulher bem cuidada, muito bonita e conservada para a sua idade. Ele conseguiu convencer sua mulher a tirar nudes e começou a me presentear com elas. Pude apreciar fotos de uma mulher magrinha, com peitos pequenos e que apesar da idade ainda davam um caldo, bunda média e uma bucetinha muito linda, apenas com o “bigodinho do Hitler” onde já se observava alguns fios grisalhos.

A cada elogio meu, Roberto se animava e um belo dia disse que tinha aberto o jogo com a esposa, contou sua fantasia (sem me citar) e que ela o surpreendeu entrando na fantasia e gozando como uma louca na transa que tiveram. Depois do sexo, ela falou com Roberto, dizendo que dá pra ver que o desejo dele é real porque há muito tempo ela não o via com o pau tão duro, que se ele realmente quisesse levar em frente, não teria problemas, desde que fosse algo bem natural.

Roberto me convidou pra almoçar na sua casa, o objetivo era me apresentar para Geize, o dia foi bem agradável e a afinidade entre eu e ela foi instantânea. No fim me levou até o carro e pediu para que eu mandasse uma mensagem elogiando ela e que iria saber dela o que ela achou de mim.

Mandei a seguinte mensagem: “Agradeço pelo dia maravilhoso, tudo perfeito: almoço, conversa e sua esposa é encantadora. Meus parabéns!”

Quando foram deitar ele fez questão de mostrar a mensagem pra ela e perguntou o que ela tinha achado de mim, se tinha me achado bonito e a resposta foi a seguinte: “Um rapaz bem legal, bonito e inteligente...gostei muito dele.”

Transaram, Roberto citou meu nome em meio a transa e Geize gozou muito…

Um dia Roberto disse a Geize que tinha enviado uma das fotos dela pra mim por acidente, que nessa foto não aparecia seu rosto e que eu, sem saber que era ela, tinha respondido que a mulher da foto era um tesão, que a comeria com força e colocaria a coroa pra gozar muito na minha piroca, que se arrumasse poderia mandar mais foto dessa “coroa vadia” pra mim. Tiveram outra noite de muito prazer e tesão.

Marcamos um chopp num bar perto da casa deles, bebemos, comemos e conversamos muito e já no início da madrugada falei que iria embora, Roberto alegando que estava muito tarde e que eu poderia ser pego na Lei Seca, perguntou pra esposa se via algum problema em eu dormir na casa deles, ela respondeu que não e se animou em tomar a saideira em casa.

Pegamos os carros e dirigimos até a casa do meu amigo que ficava a menos de 5 minutos do bar...

Chegando lá, bebemos mais uma cerveja, já sabíamos o que aconteceria. Geize foi pro banho e voltou só de baby-doll transparente, dava pra ver as aréolas dos seios e o volume da bucetona que parecia bem inchada de tesão.

A coroa queria fuder, sentou ao lado de Roberto e falou: “Sabe quem era a “coroa vadia” daquela foto?”, olhei pro meu amigo e fui fiel ao nosso plano, respondi que não sabia. Geize cheia de tesão falou “E se eu te falar que era eu?”, sem deixar o tesão cair respondi: “Só tiraria o vadia, mas mantenho tudo o que eu falei, muito gostosa a coroa da foto...” Roberto me cedeu uma toalha e pediu para que eu fosse tomar um banho enquanto o casal conversava, quando sai do banheiro apenas de cueca, Geize estava sentada no colo do meu amigo com os olhos fechados e as pernas abertas, Roberto siriricava a esposa com o short afastado para o lado e com a outra mão acariciava um dos seios que já estava pra fora do Baby-doll, quando me viu ele falou: “vem cá amigo, vem ver pessoalmente o que viu na foto.”

Me aproximei, passei a mão na bucetinha molhada dela, esfreguei um pouquinho o grelão avantajado de Geize e lambi os dedos, quando ela viu ficou louca, abaixou minha cueca, minha piroca pulou pra fora e sem perder tempo ela pegou, balançou e falou: “que bela piroca, hoje vou me acabar e nem precisa tirar a vadia, vou ser sua “coroa vadia” hoje.”

A coroa pagou um boquete que a muito tempo eu não recebia, mamava como uma profissional, Roberto foi pro banho e enquanto isso sua senhora mamava como uma bezerra, chupava a cabeçorra, mordiscava e depois trabalhava no “garganta profunda”, depois batia com a piroca na cara, realmente era uma boqueteira de primeira qualidade, sabia o que fazia com o pau.

Quando Roberto saiu do banho, Geize estava deitada no sofá, com as pernas abertas tendo sua buceta e cuzinho sendo devorados por mim, sua coroa já tinha gozado duas vezes.

Roberto falou: “E ai amigo? Gostosa né?”, respondi: “Uma delícia, amigão. minha coroa vadia já gozou duas vezes...”. Geize cheia de tesão falou: “Queria ser corno, Roberto? Agora vai ver esse filho da puta fodendo tua mulher. Pega a camisinha pro garanhão foder sua coroa vadia.”

Roberto me entregou a camisinha e falou: “bota pra gozar, amigão.”. Mandei ele segurar as pernas dela bem abertas e prestar atenção pra ver como se fode uma coroa vadia, puta e gostosa.

Ainda dei uma chupada no cu e na xota de Geize, depois me levantei, bati com a piroca na pontinha do seu grelo e fiquei pincelando na entrada daquele bucetão lambuzado, Geize rebolava e pedia para que a fodesse, mirei na porta, coloquei o cabeção, ela gemeu e delirou: “tá vendo corno o caralhão que vai maltratar sua mulher?”. Roberto parecia em choque com a piroquinha velha em riste e os olhinhos brilhando.

Mandei meu amigo ficar de cócoras na cara de Geize e mandei a coroa chupar o cu do corno.

Enquanto socava forte Geize gozou, uma, duas, três vezes. Roberto também gozou, ficando com a piroca murcha. Coloquei Geize de quatro com o rabo bem arrebitado e soquei muita na sua bucetinha, dedando o seu cuzinho que não parava de piscar.

Geize no ápice do tesão falou: “há anos que o corno não dá duas numa só noite e já está com a piquinha dura novamente, só por isso vou dar meu rabo pro garanhão.” Senti uma ponta de ciúmes no corno quando ele falou: “mas amor, tem mais de 10 anos que eu não fodo o seu cuzinho, olha o tamanho da piroca do Daniel, ele vai te machucar.”, ela sem titubear falou: “ele é fodedor, sabe comer um cuzinho, se você se comportar e manter a piroquinha dura, deixo você pegar meu cuzinho todo arrombado.”

Sentei no sofá, coloquei Geize por cima cavalgando e mandei o corno preparar o cuzinho dela pra mim, primeiro lambendo, depois lubrificando e laceando com o dedo pra não machucar a coroa. Perguntei se o corno queria ver de perto e ele disse que sim, coloquei Geize de ladinho e mandei ele chupar a xota dela, antes de colocar no cu, ainda soquei na buceta com o corno chupando o grelo da esposa, depois finalmente tirei a piroca da xota, e mirei na portinha do cuzinho de Geize, forcei a portinha e quando a cabecinha entrou Geize gritou: “Ai meu cu, olha corno, ele está rasgando meu cu...”

E que cu gostoso, muito apertado, depilado e com todas as pregas presentes, realmente não devia encarar uma piroca a muito tempo, dava até dó de socar, mas soquei com dó mesmo. “Ah que delicia, que piroca cabeçuda, que garanhão malvado...”, Geize falava entre gemidos, deixei ela se acostumar com a pressão e comecei a bombar com força. O corno parecia hipnotizado, vendo bem de perto e sentido o cheiro do cacete, deve ter percebido as veias da minha piroca saltadas e antes que eu gozasse ele pediu: “dá leite na boquinha da puta...”.

Ainda dei algumas socadas, tirei a caceta do cuzinho da coroa, arranquei a camisinha, os dois estavam ajoelhados na minha frente, o corno queria ver de perto, ainda dei a piroca pra coroa mamar, quando senti que ia gozar tirei da boca da cachorra, mandei ela abrir bem a boquinha, mirei e gozei muito na boca da putona, ela se engasgou e deixou a porra escorrer pelos peitos. O corno satisfeito, passou a mão no cu da esposa e falou: “ que cu largo vadia, o garanhão te arregaçou, agora é minha vez.” Fui tomar meu banho e deixei o casal se divertir.

Antes de deitar para dormir me agradeceram por ser cúmplice do casal nessa aventura, pediram para que pudéssemos repetir a dose.

Esse ano já sai com eles quatro vezes e na última delas fizemos uma suruba com outro casal, Geize experimentou uma buceta e fez uma DP com um negão pirocudo. Roberto, meu grande amigo, participou apenas como ajudante, mas isso é história pra outro conto.

Beijão nas bucetas e cuzinhos das coroas casadas.

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Comentários

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Sempre tive vontade de ficar olhando outro comer minha esposa, mas sempre há alguém que devo lhe proporcionar prazer. Só tive esta fantasia realizada em SP quando praticamos um menage masculino. Foi uma delicia. Estou querendo um nova aventura semelhante

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