Sou carioca, tenho 34 anos, moreno e bem safado, vou relatar uma história ocorrida em dezembro de 2015.
Roberto trabalhou comigo, ficamos amigos e mesmo depois de sair da empresa mantemos contato, sempre manda mensagens por e-mail e whatsapp, muitas com conteúdo pornográfico. Ele tem 54 anos e é casado a mais de trinta anos com Geize de 50 anos, uma jovem senhora, secretária e muito elegante por sinal. Com filhos já casados a vida sexual estava fria.
Um dia perguntei se ele ainda tinha pressão pra fazer como os caras das mensagens, e ele confessou que já não era a mesma coisa depois de tanto tempo casado, falei que tinha que ousar para recuperar o fogo da relação, me perguntou se tinha alguma ideia pra dar, falei que não e mudamos de assunto.
Dias depois Roberto me mandou uma mensagem falando que tinha uma ideia para esquentar sua relação, iria colocar um antigo fetiche em prática e contava comigo para isso. O fetiche do meu amigo era ser corno, ver sua esposa gemendo e gozando na pica de outro.
Dai em diante Roberto passou a me mandar fotos de sua senhora, não nos conhecíamos, mas pelas fotos parecia ser uma mulher bem cuidada, muito bonita e conservada para a sua idade. Ele conseguiu convencer sua mulher a tirar nudes e começou a me presentear com elas. Pude apreciar fotos de uma mulher magrinha, com peitos pequenos e que apesar da idade ainda davam um caldo, bunda média e uma bucetinha muito linda, apenas com o “bigodinho do Hitler” onde já se observava alguns fios grisalhos.
A cada elogio meu, Roberto se animava e um belo dia disse que tinha aberto o jogo com a esposa, contou sua fantasia (sem me citar) e que ela o surpreendeu entrando na fantasia e gozando como uma louca na transa que tiveram. Depois do sexo, ela falou com Roberto, dizendo que dá pra ver que o desejo dele é real porque há muito tempo ela não o via com o pau tão duro, que se ele realmente quisesse levar em frente, não teria problemas, desde que fosse algo bem natural.
Roberto me convidou pra almoçar na sua casa, o objetivo era me apresentar para Geize, o dia foi bem agradável e a afinidade entre eu e ela foi instantânea. No fim me levou até o carro e pediu para que eu mandasse uma mensagem elogiando ela e que iria saber dela o que ela achou de mim.
Mandei a seguinte mensagem: “Agradeço pelo dia maravilhoso, tudo perfeito: almoço, conversa e sua esposa é encantadora. Meus parabéns!”
Quando foram deitar ele fez questão de mostrar a mensagem pra ela e perguntou o que ela tinha achado de mim, se tinha me achado bonito e a resposta foi a seguinte: “Um rapaz bem legal, bonito e inteligente...gostei muito dele.”
Transaram, Roberto citou meu nome em meio a transa e Geize gozou muito…
Um dia Roberto disse a Geize que tinha enviado uma das fotos dela pra mim por acidente, que nessa foto não aparecia seu rosto e que eu, sem saber que era ela, tinha respondido que a mulher da foto era um tesão, que a comeria com força e colocaria a coroa pra gozar muito na minha piroca, que se arrumasse poderia mandar mais foto dessa “coroa vadia” pra mim. Tiveram outra noite de muito prazer e tesão.
Marcamos um chopp num bar perto da casa deles, bebemos, comemos e conversamos muito e já no início da madrugada falei que iria embora, Roberto alegando que estava muito tarde e que eu poderia ser pego na Lei Seca, perguntou pra esposa se via algum problema em eu dormir na casa deles, ela respondeu que não e se animou em tomar a saideira em casa.
Pegamos os carros e dirigimos até a casa do meu amigo que ficava a menos de 5 minutos do bar...
Chegando lá, bebemos mais uma cerveja, já sabíamos o que aconteceria. Geize foi pro banho e voltou só de baby-doll transparente, dava pra ver as aréolas dos seios e o volume da bucetona que parecia bem inchada de tesão.
A coroa queria fuder, sentou ao lado de Roberto e falou: “Sabe quem era a “coroa vadia” daquela foto?”, olhei pro meu amigo e fui fiel ao nosso plano, respondi que não sabia. Geize cheia de tesão falou “E se eu te falar que era eu?”, sem deixar o tesão cair respondi: “Só tiraria o vadia, mas mantenho tudo o que eu falei, muito gostosa a coroa da foto...” Roberto me cedeu uma toalha e pediu para que eu fosse tomar um banho enquanto o casal conversava, quando sai do banheiro apenas de cueca, Geize estava sentada no colo do meu amigo com os olhos fechados e as pernas abertas, Roberto siriricava a esposa com o short afastado para o lado e com a outra mão acariciava um dos seios que já estava pra fora do Baby-doll, quando me viu ele falou: “vem cá amigo, vem ver pessoalmente o que viu na foto.”
Me aproximei, passei a mão na bucetinha molhada dela, esfreguei um pouquinho o grelão avantajado de Geize e lambi os dedos, quando ela viu ficou louca, abaixou minha cueca, minha piroca pulou pra fora e sem perder tempo ela pegou, balançou e falou: “que bela piroca, hoje vou me acabar e nem precisa tirar a vadia, vou ser sua “coroa vadia” hoje.”
A coroa pagou um boquete que a muito tempo eu não recebia, mamava como uma profissional, Roberto foi pro banho e enquanto isso sua senhora mamava como uma bezerra, chupava a cabeçorra, mordiscava e depois trabalhava no “garganta profunda”, depois batia com a piroca na cara, realmente era uma boqueteira de primeira qualidade, sabia o que fazia com o pau.
Quando Roberto saiu do banho, Geize estava deitada no sofá, com as pernas abertas tendo sua buceta e cuzinho sendo devorados por mim, sua coroa já tinha gozado duas vezes.
Roberto falou: “E ai amigo? Gostosa né?”, respondi: “Uma delícia, amigão. minha coroa vadia já gozou duas vezes...”. Geize cheia de tesão falou: “Queria ser corno, Roberto? Agora vai ver esse filho da puta fodendo tua mulher. Pega a camisinha pro garanhão foder sua coroa vadia.”
Roberto me entregou a camisinha e falou: “bota pra gozar, amigão.”. Mandei ele segurar as pernas dela bem abertas e prestar atenção pra ver como se fode uma coroa vadia, puta e gostosa.
Ainda dei uma chupada no cu e na xota de Geize, depois me levantei, bati com a piroca na pontinha do seu grelo e fiquei pincelando na entrada daquele bucetão lambuzado, Geize rebolava e pedia para que a fodesse, mirei na porta, coloquei o cabeção, ela gemeu e delirou: “tá vendo corno o caralhão que vai maltratar sua mulher?”. Roberto parecia em choque com a piroquinha velha em riste e os olhinhos brilhando.
Mandei meu amigo ficar de cócoras na cara de Geize e mandei a coroa chupar o cu do corno.
Enquanto socava forte Geize gozou, uma, duas, três vezes. Roberto também gozou, ficando com a piroca murcha. Coloquei Geize de quatro com o rabo bem arrebitado e soquei muita na sua bucetinha, dedando o seu cuzinho que não parava de piscar.
Geize no ápice do tesão falou: “há anos que o corno não dá duas numa só noite e já está com a piquinha dura novamente, só por isso vou dar meu rabo pro garanhão.” Senti uma ponta de ciúmes no corno quando ele falou: “mas amor, tem mais de 10 anos que eu não fodo o seu cuzinho, olha o tamanho da piroca do Daniel, ele vai te machucar.”, ela sem titubear falou: “ele é fodedor, sabe comer um cuzinho, se você se comportar e manter a piroquinha dura, deixo você pegar meu cuzinho todo arrombado.”
Sentei no sofá, coloquei Geize por cima cavalgando e mandei o corno preparar o cuzinho dela pra mim, primeiro lambendo, depois lubrificando e laceando com o dedo pra não machucar a coroa. Perguntei se o corno queria ver de perto e ele disse que sim, coloquei Geize de ladinho e mandei ele chupar a xota dela, antes de colocar no cu, ainda soquei na buceta com o corno chupando o grelo da esposa, depois finalmente tirei a piroca da xota, e mirei na portinha do cuzinho de Geize, forcei a portinha e quando a cabecinha entrou Geize gritou: “Ai meu cu, olha corno, ele está rasgando meu cu...”
E que cu gostoso, muito apertado, depilado e com todas as pregas presentes, realmente não devia encarar uma piroca a muito tempo, dava até dó de socar, mas soquei com dó mesmo. “Ah que delicia, que piroca cabeçuda, que garanhão malvado...”, Geize falava entre gemidos, deixei ela se acostumar com a pressão e comecei a bombar com força. O corno parecia hipnotizado, vendo bem de perto e sentido o cheiro do cacete, deve ter percebido as veias da minha piroca saltadas e antes que eu gozasse ele pediu: “dá leite na boquinha da puta...”.
Ainda dei algumas socadas, tirei a caceta do cuzinho da coroa, arranquei a camisinha, os dois estavam ajoelhados na minha frente, o corno queria ver de perto, ainda dei a piroca pra coroa mamar, quando senti que ia gozar tirei da boca da cachorra, mandei ela abrir bem a boquinha, mirei e gozei muito na boca da putona, ela se engasgou e deixou a porra escorrer pelos peitos. O corno satisfeito, passou a mão no cu da esposa e falou: “ que cu largo vadia, o garanhão te arregaçou, agora é minha vez.” Fui tomar meu banho e deixei o casal se divertir.
Antes de deitar para dormir me agradeceram por ser cúmplice do casal nessa aventura, pediram para que pudéssemos repetir a dose.
Esse ano já sai com eles quatro vezes e na última delas fizemos uma suruba com outro casal, Geize experimentou uma buceta e fez uma DP com um negão pirocudo. Roberto, meu grande amigo, participou apenas como ajudante, mas isso é história pra outro conto.
Beijão nas bucetas e cuzinhos das coroas casadas.