Gil, o amigo pintor

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 3336 palavras
Data: 28/04/2016 17:59:29
Última revisão: 01/05/2016 07:06:11

Gilberto ou simplesmente Gil era um rapaz de origem pobre, nascido numa favela de Copacabana, no Rio de Janeiro. Gil era negro e durante toda a adolescência enfrentou o preconceito racial em vários momentos de sua vida, não chegou a estudar muito, mas como era muito esperto, conseguia sobreviver fazendo pequenos trabalhos. Aos 25 anos de idade, já tinha vivido com uma viúva, a Vera. Ela era uma coroa enxuta, bunda grande e bem gostosona apesar dos 50 anos.

Gil tinha quase 1 metro e oitenta e um “equipamento” de dar inveja a muita gente. Mole, o pau de Gil media cerca de 12 cm, mas duro, na hora de transar, podia ultrapassar 23 cm de comprimento e quase 5 cm de grossura. Foi na casa da Vera, num domingo à tarde que Gil conheceu o Rodrigo, um rapaz amigo da família da Vera. Vera sempre deu de tudo a Gil, mas um ano depois se separaram. Sem ter quem o sustentasse, passou a fazer vários trabalhos temporários. Era pintor de paredes e, segundo seus clientes, um excelente profissional. O que Gil sentia falta mesmo era de transar. O dinheiro não era mais o essencial e sim o sexo.

Num dos bares em que Gil frequentava, ele reencontrou Rodrigo, o jovem louro de 25 anos. No passado, os dois jogavam sinuca sempre que podiam, já tinham saído juntos com duas putas de Copacabana, mas acabaram se afastando. Rodrigo era analista de sistemas, recém-divorciado, e morava com o pai a duas quadras da praia. Gil tinha o maior tesão no cara, mas nunca tinha tentado nada. Não sabia explicar o porquê daquilo, mas tinha uma enorme vontade de tocar a bunda branca do Rodrigo. Sentia, como qualquer um podia sentir, que Rodrigo era macho mesmo e seria inútil tentar qualquer coisa.

Um dia, enquanto bebiam cerveja no mesmo bar, Rodrigo comentou com os amigos que o pai queria pintar o apartamento e não conseguia achar ninguém de confiança. Gil imediatamente se ofereceu e garantiu seu trabalho, entregando a Rodrigo um cartão seu, com várias referências de pinturas anteriores. Rodrigo, que não sabia dessa atividade do amigo, achou ótima a coincidência e prometeu ligar, depois que falasse com o pai.

Uma semana depois Gil tocou a campainha do apartamento para fazer o orçamento e começar o trabalho. Era um apartamento grande, com uma sala de estar bonita, com uma cozinha tipo americana, dividida por um grande balcão de madeira de lei, separando os ambientes, e que também servia de bar, com dois bancos altos; próximo, ficava a porta que dava acesso ao quarto de Rodrigo. Na outra direção, um corredor, que levava ao quarto de Silvio, o pai de Rodrigo, e que dava acesso também a um banheiro e um lavabo, para uso comum na casa.

Lá estavam os dois, pai e filho, um parecendo cópia do outro. Rodrigo era loiro, com cabelo liso, o corpo atlético de tanta malhação e surf. O pai, viúvo, não ficava atrás. Embora cinquentão, Sílvio estava em plena forma e era ainda mais bonito de rosto que o filho. Gil ficou sem fala, enquanto escutava o dono do apartamento explicar como queria a pintura. — Eu vou viajar por dez dias, mas o Rodrigo fica aqui para resolver qualquer problema. Como você disse que tudo fica pronto em uma semana, então quando eu voltar já vai estar sem aquele cheiro desagradável de tinta — disse. Gil explicou quanto ia cobrar pelo serviço, e perguntou se podia dormir no apartamento enquanto fazia a pintura. Sílvio pensou por um instante, mas foi o filho que acabou resolvendo o impasse. — Não tem problema não, pai. O Gil fica no quarto da empregada e assim o serviço corre mais rápido.

Tudo acertado, dois dias depois Sílvio viajou para São Rodrigo. Quase ao mesmo tempo, carregando sua maleta, com roupas e instrumentos, Gil tocou a campainha do apartamento às 8 da manhã. Rodrigo trabalhava só na parte da tarde, como analista de sistemas de uma cadeia de supermercados e custou a abrir a porta, quando o pintor tocou. Praticamente nu, só com um pijama de seda muito curto e bem largo, Rodrigo abriu a porta e disse que Gil ficasse à vontade, que ele ia continuar dormindo. No quarto de empregada, o pintor mudou de roupa. As tintas já estavam na área de serviço e ele começou a preparar o que ia usar. Em silêncio, para não perturbar o amigo que dormia, ele forrou todo o chão da sala e começou seu trabalho.

De propósito, escolheu a parede maior, já que da escada podia ver Rodrigo deitado em sua cama, porque a porta tinha ficado aberta. Enquanto passava o rolo na parede, olhava fixamente o corpo de Rodrigo. De bruços na cama, sua bunda firme e grande se destacava no pijama curto. Gil ficou logo de pau duro, sonhando com o dia que iria penetrar o rapaz. Momentos depois, Rodrigo virou de frente, cobrindo o rosto com um dos travesseiros. Gil então viu pela primeira vez a forma do pau do amigo, que estava duro. Ficou espantado com o que viu. Não imaginava que o amigo pudesse ser tão mal dotado. Era um pau que mesmo duro era menor que o dele mole.

Gil pousou o rolo de pintura no prato e desceu as escadas. Lentamente se aproximou da cama do amigo e chegou o mais perto que pôde. Gil prendeu a respiração quando, de repente, Rodrigo fez um movimento e se virou novamente. A nova posição mostrou um espetáculo. A bunda de Rodrigo com as “polpas” de fora ficou aos olhos do Gil. Isso foi suficiente para dobrar o tesão de Gil, que se ajoelhou perto da cama, para ver de perto o objeto do seu desejo.

Como nunca usava cueca, Gil tirou o seu membro da bermuda, que estava ereto como um obelisco. Massageou os mais de 23 cm e quase gozou.

Gil não aguentava mais. Saiu silenciosamente e se dirigiu ao banheiro da área de serviço e tocou a maior punheta da sua vida, pensando no corpo do amigo e naquela bunda branca. Como um tronco de ébano, o pau de Gil parecia explodir, quando finalmente ele esporrou em jorros sucessivos. Na noite do terceiro dia, Rodrigo disse a Gil que ia trazer uma gatinha para casa e que, se ele quisesse, podia sair também. Gil entendeu que o amigo não queria testemunhas naquela noite. — Eu também vou dar um giro por aí, para ver se descolo alguém, cara! — disse com um sorriso malicioso.

Mas na verdade Gil tinha outros planos. Queria ver o amigo em ação para conhecer outros detalhes da anatomia de Rodrigo. Já tinham feito programas juntos em Copacabana, mas nunca tinha conseguido transar junto com ele, embora uma vez uma das mulheres tivesse feito esse tipo de proposta, só que Rodrigo não topou, de jeito nenhum.

Assim, Gil saiu, mas por volta de 11 da noite voltou, entrando pela porta de serviço do apartamento, sem fazer qualquer barulho. Ainda com as luzes apagadas, ele colocou seu short de dormir, foi até a cozinha e conseguiu ouvir os sons que vinham do quarto do rapaz. Não tinha mais dúvidas. Rodrigo estava transando.

Ainda em silêncio, foi até a sala, completamente escura, e se escondeu atrás de uma poltrona para ver a cena mais de perto. Não havia mulher nenhuma.

Gil não podia acreditar nos seus olhos.

O Rodrigo estava se masturbando em pé vendo um filme na net. Ele estava de lado para a posição do Gil atrás da poltrona que pode ver o pau ridiculamente pequeno sendo espremido freneticamente pelos dedos do rapaz que se virava novamente para a tela. Agora Gil podia ver a bunda de Rodrigo e o olho do cu pedindo um caralho também. Com as pernas abertas, Rodrigo abria e fechava as nádegas enquanto se masturbava e ao mesmo tempo o olho do cu piscava furiosamente. Na tela Gil pode vislumbrar a cena de um negão em pé de pau duro sendo chupado por um rapaz branco.

Gil pensou naquele momento que seu sonho poderia se realizar. O Rodrigo tinha o mesmo tipo de tesão que ele. Gil, batendo uma punheta no mesmo ritmo do Rodrigo gozou ali mesmo na sala, em cima das folhas de jornal usadas para proteger o chão da pintura.

No dia seguinte, encontrou Rodrigo dormindo no sofá grande da sala, porque aquele dia ele ia pintar o quarto do rapaz. Pelo corpo, sinais de porra seca. Gil tremia da cabeça aos pés, mas acabou se concentrando para o trabalho. Sempre que podia arranjava um pretexto para ir até a sala e dar uma olhada no corpo do amigo. Por volta de meio dia Rodrigo acordou e a primeira coisa que fez foi ir até o quarto.

— Rapaz, ontem foi a maior loucura... a mulher me deixou sem gás! — mentiu, enquanto deitava na cama.

— Trepamos tanto que eu estou de pau mole por uns dez anos.

— Que nada, cara — disse Gil olhando para o amigo. Amanhã mesmo você está em forma, outra vez.

Gil não respondeu, mas esteve prestes a dizer que aquele pauzinho de criança do amigo nunca ficaria duro de verdade.

À noite, por volta das oito, Rodrigo voltou do trabalho e encontrou Gil na cozinha, preparando um macarrão. Rodrigo gostou da ideia de ficar em casa, depois da “ginástica” que tinha feito na véspera. Os dois comeram todo o macarrão e beberam uma garrafa de vinho.

O calor era forte no Rio naqueles meses e os dois vestiam apenas seus shorts de praia. Sentaram-se um em frente ao outro e conversaram durante duas horas. Sempre que o Gil olhava em outra direção, o rapaz aproveitava para checar o volume do amigo pintor que muito lhe impressionava. Gil não percebia, mas já sabia do gosto do amigo e fazia questão de ficar bem à vontade.

Gil seguia em frente com seu plano. Um bom jantar, vinho e depois uma boa trepada. Como tinha certeza que o Rodrigo não toparia fazer sexo com ele assim tão facilmente bolou um plano para seduzir o amigo. Quando resolveram tomar a segunda garrafa, Gil se ofereceu para servir a próxima rodada; levantou e pegou a garrafa de vinho e “desastradamente” derrubou vinho na sua bermuda e camisa e esbravejou:

- Puta que o pariu, vai manchar tudo. Preciso tirar isso aqui.

Sem que o Rodrigo pudesse dizer alguma coisa, ele foi tirando a bermuda na frente do amigo.

O pau negro enorme ainda mole balançava de um lado para o outro enquanto o Gil retirava também a camiseta.

Os olhos de Rodrigo não desgrudaram daquele monstro. Ele imaginava que o amigo fosse bem dotado, mas não tanto.

Gil, vendo o espanto do rapaz, que permanecia com a boca meio aberta, falou:

- Rodrigo, vou tomar um banho. Desculpa aí, cara.

Rodrigo, como que despertando do seu transe, respondeu:

- Tudo bem, Gil, Pode ir.

O negão foi caminhando lentamente até o banheiro enquanto o Rodrigo observava a mangueira negra balançando e duas bolas enormes penduradas entre as coxas do Gil.

Alguns minutos depois, o Gil do banheiro pediu uma toalha.

Rodrigo, que ainda estava se recuperando do susto, demorou a responder até que quando ouviu o amigo gritando pela segunda vez respondeu que já estava levando uma toalha.

Na porta do banheiro, a cena se repetiu. Aquele caralho funcionava como uma espécie de imã que atraía os olhos do Rodrigo. Mesmo que inconscientemente, Rodrigo não conseguia parar de olhar para aquela tora.

Gil percebendo o impacto que a visão do seu caralho causou ao Rodrigo, resolveu arriscar mais.

- Porra Rodrigo, tudo bem com você? Por que está me olhando assim, cara?

Gaguejando, Rodrigo tentou se explicar.

- Porra, Gil. Eu não... Desculpa aí, cara. É que... Você... Seu...

- O que foi, Rodrigo? Está bêbado, amigo?

- É... Acho que estou meio alto...

- Toma um banho frio que melhora, entra aí!

Antes que o Rodrigo pudesse responder, Gil o puxou para dentro do banheiro e abriu novamente o chuveiro. Pode entrar que eu te ajudo.

Rodrigo ainda tentou sair.

- Não Gil, eu estou bem.

Mesmo com os protestos do amigo, Gil o colocou no chuveiro, pedindo para que tirasse a roupa antes que molhasse tudo.

Rodrigo, muito envergonhado, tirou a camisa mas se recusava a descer o calção.

Imediatamente, o Gil enfiou o amigo debaixo do chuveiro e puxou o seu short para baixo revelando o pequeno cacete do amigo ainda mole.

Era muito pequeno. Ficava quase que totalmente escondido entre os pêlos claros e as bolas também pequenas do seu saco todo enrugado.

A diferença entre os membros dos amigos era assustadora. Rodrigo se sentia muito constrangido. Estava diminuído, inferiorizado diante do seu amigo da favela.

Gil ria triunfante da tentativa inútil do amigo esconde o pouco que tinha.

- Deixa disso, Rodrigo! Não precisa ter vergonha do seu amigo. Eu sabia que o seu pau era pequeno, cara.

Gil ria e continuava falando:

- Não precisa ficar escondendo essa minhoquinha. A minha cobra não tem medo disso, kkk

Enfim o Rodrigo acabou rindo também.

- Porra, Gil! Cobra, não. Isso é uma anaconda, cara!

- É Rodrigo... E ela quer entrar numa toca...

- Que é isso cara, sai para lá.

- Olha só como ela tá ficando, Rodrigo. Foi só ver essa sua bundinha branca...

O caralhão começava a crescer e o Rodrigo não conseguia parar de olhar para aquilo.

Ousadamente, o Gil agarrou uma mão do amigo e a levou até o seu pauzão.

- Olha como ele está!

O Rodrigo ainda tentou resistir, mas diante da visão daquele cacetão negro se erguendo e da decisão do seu amigo, foi cedendo aos poucos. O seu pequeno pau também estava crescendo, já ficando na posição vertical. Parecia o pau de uma criancinha branca perto do gigante negro.

Finalmente, o Rodrigo capitulou. Sem que o Gil segurasse a sua mão ele começou a acariciar o mastro negro por decisão própria. Primeiro com uma, depois com as duas mãos para delírio do seu amigo Gil.

Isso durou uns trinta minutos. Os dois estavam em silêncio e Rodrigo estava quase fechando os olhos de tanto tesão.

— Porra, Gil! Qual o tamanho dessa coisa? Não para de crescer nunca...

- Você vai sentir Rodrigo, vem comigo.

Os dois seguiram para o quarto do rapaz. Sem forças para resistir, Rodrigo desabou na cama, nu, ficando a mercê do seu amigo Gil. O pau estava duro, um poste negro de mais de 23 cm, pronto para a ação. Ele passou a mão pela bunda branca do Rodrigo ainda em pé ao lado da cama.

Depois, o Gil ajoelhou-se ao lado da cama e passou a mão nas coxas do amigo e suavemente foi subindo, até encontrar o cuzinho apertado. Sem perder tempo, colocou a língua no anel e o saboreou como se fosse uma sobremesa deliciosa. Rodrigo se movimentou um pouco, mas já estava totalmente entregue Gil ficou lambendo e lubrificando o anel enquanto punheta no o seu poste negro preparando-o para o que viria.

Cuspiu outra vez na mão e passou no seu pau. Deitou em cima de Rodrigo e a sua estaca negra procurou o buraco quente de Rodrigo. Lentamente, para que o rapaz não sofresse muito, Gil foi enfiando sua banana de 23 cm no rabo do louro. Aos poucos foi avançando, lentamente, centímetro a centímetro, até que sua pica enorme estava toda dentro de Rodrigo.

Rodrigo suportava tudo em silêncio.

Gil perguntava se estava tudo bem e ele apenas consentia com a cabeça.

Ele estava completamente entregue ao negão.

Quando Gil sentiu seus pentelhos encostarem na bunda do amigo, quase gozou. Aí foi tirando e colocando, aumentando o ritmo, comendo Rodrigo com toda categoria, enfiando e tirando o pau com força, invadindo o reto do amigo.

Rodrigo sentia uma dor incrível, mas suportou tudo. Sentia-se envergonhado, mas no fundo sentia que queria mesmo aquilo. Aos poucos a dor foi cedendo e ele começou a sentir prazer com aquilo.

Quando o Gil enfiou a mão direita embaixo de Rodrigo, sentiu que o pauzinho do amigo estava duro. Enquanto subia e descia e entrava cada vez mais fundo no cu do Rodrigo, o Gil masturbava o amigo.

Rodrigo agora, silenciosamente, delirava de prazer.

O saco de Gil batia furiosamente na bunda de Rodrigo, ele já não aguentava mais. Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau e gozou como nunca nas costas de Rodrigo. Era tanta porra que ele mesmo se surpreendeu com a quantidade.

Depois de tirar o pau, desabou ao lado de Rodrigo e ali ficou por meia hora, se refazendo das emoções daquela foda emocionante. Rodrigo continuou em silêncio e acabou dormindo, quase sem poder se mexer depois daquela invasão.

O Gil, carinhosamente, limpou as costas do amigo que dormia e depois deitou e dormiu ao seu lado.

O Gil acordou primeiro pela manhã e foi logo pegando no batente.

Quando Rodrigo apareceu na sala mais tarde, comentou como se nada tivesse acontecido:

— Rapaz, aquele vinho me derrubou! — disse quando encontrou o Gil. — Parece que eu fui atropelado por um caminhão.

— “Caminhão”, não, meu amigo. “Caralhão”. Disse o Gil enquanto descia da escada.

Rodrigo não quis comentar com Gil, mas sentia que sua bunda e o reto doíam muito. Mas por outro lado, tinha a sensação de ter gozado gostoso na véspera, como sempre acontecia no dia seguinte de uma boa punheta (apesar de manter a fama de comedor, ele pouquíssimas vezes tinha saído com garotas – alivia-se solitariamente na maioria das vezes). Resolveu tomar um banho quente de banheira e meia hora depois a dor tinha aliviado bastante.

¬De volta para a sala e sentindo-se bem melhor, Rodrigo resolveu provocar o amigo:

– Caramba Gil, que pau grande! Você quase me arrebentou ontem.

O Gil riu, abaixou o calção olhando para o seu cacetão e deu uma balançada pra lá e pra cá.

– Que nada, é impressão sua, Rodrigo!

– Impressão nada, o bicho é grande mesmo!

– Só fica grande mesmo se alguém... Chupar! – O Gil respondeu olhando para o Rodrigo com seriedade.

Então, ele se aproximou do Rodrigo e pediu para o amigo se sentar no sofá. Em seguida, o Gil encostou sua rola na boca do amigo e começou a esfregar a cabeçorra nos lábios ainda fechados do amigo.

– Dá uma chupada aí Rodrigo, vai!

Sem mais resistências, o Rodrigo encostou os lábios naquela tora e deu uma sugada para delírio do negão. A cabeçorra entrou de uma vez na boca do rapaz e o pauzão foi ficando duro por completo. Ele chupava o pauzão do Gil, com certa timidez, mas aos poucos ia abocanhando cada vez mais, enquanto o amigo gemia.

– Isso... Você chupa gostoso! – Isso, chupa meu pau, chupa! –

Rodrigo metia a boca naquele caralho e olhava para o Gil que estava com os olhos fechados. Em um determinado momento, ele colocou um dos pés em cima do sofá e ficou com o saco em no rosto do amigo.

– Chupa as minhas bolas, Rodrigo! – o amigo branco enfiou saco dele na boca e gemeu alto.

– Nossa! Que gostoso... Que tesão Rodrigo!

Ele falava e esfregava o pauzão no nariz e na testa do rapaz.

Rodrigo virou o corpo e ficou de frente para o pauzão entre as pernas do Gil e com as suas mãos, passou a punhetar o amigo, arregaçando a pica preta, acariciando o saco, as coxas, o rego e o tórax do negão.

O Gil se surpreendeu com o tratamento que recebia. Rodrigo usou as duas mãos e concentrou a massagem na cabeça daquela tora com grande dedicação e intensificou a punheta sentindo que o negão não iria resistir por muito tempo. O Gil anunciou que ia gozar.

— Lá vem porra... Ahhhhh!!!!

Quando o Rodrigo abriu a boca para apreciar o momento da gozada, os dois primeiros jatos de porra caíram direto na sua boca pintando a sua língua de branco leitoso.

O rapaz louro, mais que depressa, se debruçou sobre o amigo já no sofá e abocanhou a cabeça do pau, bebendo tudo o que veio depois. E não foi pouco: seis jatos de porra.

Rodrigo definitivamente estava apaixonado pelo amigo Gil.

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Comentários

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Deliciosamente excitante.Adoro viadinhos branquinhos de bumbum grande.

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Muito bom, esse merece continuação!!!

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