Sejam todos bem-vindos novamente, gostaria de agradecer aos comentários positivos e aqueles que ainda não leram as partes 01, 02,03 e 04 dessa história, peço que o façam para uma melhor compreensão, se você leu comente, de ideias, ajude a melhorar o enredo desenvolvido. Peço desculpas pela relativa demora na continuação, mas infelizmente não vivo de escrever histórias.
Dizendo isso dei um leve tapa em seu rosto e ela disse:
-Bate então bate, enche minha cara de tapa meu macho gostoso.
Estava me transformando durante aquela primeira e inesquecível trepada, dei dois tapas fortes no rosto de Julia segurando seus cabelos, ela estava com uma performance incrível no papel de puta, meu pau latejava dentro da sunga, chegando a me machucar quase, arranquei a sunga, deitei na espreguiçadeira e mandei a Ju ficar de quatro no chão e mostrar a putinha que era ela, ela mais que depressa entendendo a ordem se deitou e abocanhou meu pau com uma veracidade impressionante, podia lhe faltar experiência mas disposição tinha transbordando, sua boca parecia ter sede de um caralho, ela começou chupando com certa dificuldade, não conseguia colocar ele direito na boca, mas rapidinho ela começou a lamber com maestria, começava da base do meu pau e lambia ele todinho até a cabeça que ela igualmente linguava em toda a área, aquilo estava de mais, foi então que enquanto eu segurava o cabelo da Ju conduzindo a mamada, lembrei da minha mãe dormindo pelada lá em cima, curiosamente não me preocupava com o puta flagra que poderia acontecer, comecei a ve-la nua no lugar da Ju, como se fosse ela que estivesse engolindo meu cacete, ao pensar isso afundei a garganta da Ju até ela quase perder o ar, estava quase impossível segurar o gozo, tirava o pau pra fora e batia na cara da Ju que tinha mudado completamente, aquela menina doce tinha dado lugar a uma ninfomaníaca que desejava unicamente pau, aumentei o ritmo estava praticamente fudendo a garganta dela, então anunciei que iria gozar, ela prontamente se preparou para aparar, mas a quantidade de porra que jorrei em sua boca era praticamente desumano se exigir que ela bebesse tudo, parecia que ia me acabar em porra, xingava ela, berrava, enfim parecia um animal gozando, ela coitadinha se esforçava para beber tudo e acabou ficando com a cara toda suja de porra, quase que instintivamente a peguei pelos braços e praticamente a atirei de 4 na espreguiçadeira anunciando:
- Agora vou comer bem gostoso você, amor, minha putinha vai perder esse cabaço hoje.
Ao que ela pediu:
-Me fode gostoso, mas vai com calma, tenho medo de doer.
Eu quase nem ouvia aquela suplica de uma virgem em seus últimos minutos, estava com tanto tesão que apenas laciei um pouco sua bucetinha e já comecei a colocar a cabecinha, ela institivamente tentou chegar para a frente, porém eu não permiti que ela voltasse atrás, segurando sua bunda comecei a introduzir meu cacete naquela bucetinha nunca desbravada, quando a cabeça entrou completamente, ela parou de apresentar resistência e a respiração foi ficando mais ofegante, comecei a bombar devagar, aquilo era incrível, ela começou a gemer, e eu aumentava o ritmo das bombadas, comecei a dar tapas de leve na sua bunda, e aquilo fazia ela gemer mais, instantaneamente comecei a me lembrar do dia em que tinha visto os dois caras fodendo a minha mãe e comecei a estocar como se não houvesse amanhã, Ju gemia e pedia mais, nem parecia que um dia tinha sido virgem, sem ar ela gemia e pedia:
-Isso vai, me come gostoso, ai ai ai, isso amor, não para.
Motivado por isso dei mais tapas em sua bunda, o ultimo chegou a estralar, trocamos de posição, eu me deitei na espreguiçadeira e ela veio por cima de costas, Ju rebolava de uma maneira incrível, sua buceta agasalhava todo meu pau, subindo e descendo enquanto eu apertava seus seios e arranhava suas costas, aquela sensação me fazia delirar, mas confesso que as constantes lembranças de minha mãe nua sendo duramente fodida me atormentavam e excitavam ao mesmo tempo, coloquei Ju de frente pra mim ainda rebolando em meu pau enquanto eu mamava seus deliciosos seios e enchia sua bunda de tapas, batia tanto que mesmo ela sendo morena as marcas já apareciam, apertava aquela buceta deliciosa contra meu pau, e Ju gemia me arranhava e começou a gritar:
- Ai delicia, vou gozar amor, ai to gozandooooo, safado me come vai, ai to gozando delicia, não quero nunca mais sair de cima desse pau, cachorrooo ai ai deliciaaaa.
Mesmo praticamente desfalecendo ela continuava rebolando, então a coloquei deitada na espreguiçadeira e falei:
- Vou te encher de porra agora cachorra, vou gozar em você todinha.
Então despejei todo meu gozo em cima dela, urrava enquanto meu pau expelia gozo que era capaz, cobri seus peitos e parte de sua barriga, ela ficou suja de porra, mas a sua cara de satisfação, estávamos em êxtase, parecíamos não acreditar naquilo que havia acabado de acontecer, nos olhávamos dizendo tudo e ao mesmo tempo não dissemos nada, peguei ela pela mão nos beijamos e fomos tomar banho juntos na ducha da piscina, nos beijamos ardentemente embaixo da agua que caia, porém já estava ficando tarde minha mãe poderia acordar e os pais da Ju poderiam estar preocupados, nos arrumamos e a levei até em casa, nos despedimos e voltando para a casa minha cabeça estava a milhão, me sentia o homem mais foda da terra, tudo parecia possível, se eu era capaz de trepar daquele jeito era capaz de qualquer coisa, chegando em casa tomei um banho, fiz um lanche, e resolvi inovar, decidi me deitar completamente pelado igual tinha visto minha mãe fazer, foi uma sensação ótima, adormeci.
No dia seguinte acordei com a minha mãe me chamando, ela estava incrivelmente gostosa aquele dia, usava um top preto tomara que caia que parecia incapaz de conter aqueles melões enormes, me dando bom dia ela disse:
- Está cansado mesmo hein? Anda levanta já passa das 10 e meia da manhã, desse jeito você vai acabar se atrasando para a aula, anda sai dessa cama.
E dizendo isso saiu rebolando aquela bunda maravilhosa que engolia a calcinha igualmente preta, quando me dei conta que estava pelado embaixo do lençol percebi que meu pau estava latejando de tesão, fui para o banheiro e embaixo do chuveiro toquei uma longa e demorada punheta, com um único objeto de desejo, minha mãe, meu cérebro descobriu aquilo que meu pau já sabia há tempos, eu estava morrendo de tesão pela minha loira, linda e gostosa mãe.
Nesse ritmo o tempo foi passando, Ju e eu trepavamos cada vez mais alucinados em qualquer oportunidade que tínhamos, eu estava cada vez mais orgulhoso do meu corpo e da minha performance e passei fazer como minha mãe, ficava só de cueca sempre e passei a dormir sempre pelado, passei a comer minha mãe com os olhos babava em seu lindo corpo descaradamente e ela parecia cada vez mais amorosa comigo e eu aproveitava para tirar uma casquinha, fora de casa e do sexo minha vida também foi mudando, após um pedido de desculpas e uma conversa franca Marcos e eu acabamos nos tornando amigos, ele me apresentou os caras do terceiro ano e começamos a jogar futebol juntos, falávamos sobre mulheres, a experiência dele, bem maior que a minha acabava nos unindo e fomos criando uma certa intimidade. Marcos era solteiro, mas raramente ficava sozinho, não era raro ver ele saindo com mulheres sempre mais velhas e sempre bonitas, ele dizia que as coroas não podiam ver um novinho com tanquinho que ficavam loucas, eu ria, adorava suas histórias, de tanto ele me encher a paciência me chamando de frango acabei entrando na mesma academia que ele malhava o que acabou fortalecendo nossa amizade.
O tempo foi passando, chegou o final do ano, Marcos iria se formar no terceiro ano e iria pra faculdade, ele havia passado pra uma faculdade publica que era bem longe da casa dele, mas ele estava muito empolgado, e como agora éramos melhores amigos fomos mamãe e eu a formatura dele, infelizmente a Ju não pode ir porque os pais dela queriam ela estudando para as provas finais da escola, mamãe pra variar estava linda de vestido preto coladíssimo e sandália altíssima prata, eu estava adorando me exibir com ela, eu me sentia um macho alfa desfilando com aquela maravilha loira, mesmo que ela fosse a minha mãe, após a cerimônia Marcos queria sair para comemorar, íamos com mais alguns amigos dele, mamãe dirigiu até em casa e disse que iria deitar pois estava cansada, como ela já conhecia bem o Marcos acabou emprestando o carro a ele e lá de casa partimos para a comemoração. Quando estávamos no caminho, Marcos me disse:
- E aí frangote está preparado para a noite mais incrível da sua vida? Tenho uma surpresa que você nunca mais vai esquecer.
Achei exagero, mas depois descobri que ele realmente estava certo .....
Bom pessoal essa foi a parte 05, a história vai se desenvolvendo e os personagens vão mostrando suas reais características, espero que gostem, deixem seus comentários, criticas, enfim, vamos escrever juntos essa deliciosa história, e em breve postarei a parte 06.
Abraços.
