Daniel minha salvação.... 39 capitulo

Um conto erótico de flor de lis
Categoria: Homossexual
Contém 2301 palavras
Data: 29/04/2016 12:47:56

Oi meus lindos e minhas lindas, vocês acharam que eu ia sumir de novo né mais não, só estava escrevendo um capitulo meio panque e acabei me afundando nessa escrita, e também tem minha pequena que está muito bem graças a deus mais ainda precisa de cuidados então tive que me dividir em escrever e cuidar dela então não deu para postar rápido, mais aqui estou eu meus amores.

Deiia: que bom que gostou fico feliz...

ze carlos: meu querido você sempre me deixa sem palavras com seu grande carinho comigo... meu muito obrigado querido e que bom que gostougrande abraço apertado e um beijo.

prireis822: muito obrigado por continuar acompanhando e tudo bem em breve você lerá o especial e espero que goste. sim Márcia mostrou que odeia preconceito e que vira bicho pra defender sua família.

FlaAngel: que bom que tenha gostado Márcia e Daniel mostraram que não tem medo dessas coisas não.....

BORA LÁ:

Eu já estava fazendo um buraco na minha sala indo para lá e para cá, minha mãe já havia ido embora a umas duas horas e nada do Daniel dar notícias nada dele atender o celular, eu já estava entrando em desespero já não sabia o que fazer então tomei uma atitude já era nove da noite, Daniel saiu era uma e meia da tarde e nada dele parecer então sai de casa e foi para casa dos pais de Daniel.

Chegando lá não sabia se subia ou não mais minha preocupação como ele era maior que minha indecisão então entrei em seu prédio peguei o elevador auxiliar pois não sabia o senha do privado, quando o elevador se abriu na cobertura eu estava em frente a duas porta encarei a primeira porta e toquei a campainha, uma mulher muito bonita com olhos cor de mel igual as do Daniel juguei ser a mãe dela me olhava avaliativa como se me estudasse por completo de pois de uns segundo ela fala comigo.

- Pois não? Perguntou com um sorriso.

- Desculpa senhor pela hora mais queria muito falar como Daniel. Disse.

- Quem é você? Perguntou ela já mais séria.

- Meu nome é Artur, estou muito preocupado com Daniel ele saiu da minha casa a uma e meia da tarde e até agora não me deu noticia ele não atende o celular então vim aqui para vê-lo. Disse ansioso.

- Artur entre desculpa meu filho seja bem-vindo. Disse ela me dando passagem.

- A senhora poderia dizer a ele que eu estou aqui? Perguntei.

- Meu filho eu até faria isso, mais Daniel chegou aqui em casa as três e meia se trancou no quarto e quando saiu uma hora depois estava com quatro malas, disse que estava saindo dessa casa tentei falar com ele a única coisa que ele me disse é que havia brigado com o pai, e saiu porta a fora. Disse ela preocupada.

- Mais pra onde ele foi senhora? Perguntei.

- Sonia meu nome e Sonia. Disse ela sorrindo.

- Sim. Disse retribuindo o sorriso.

- Eu achei que ele tinha ido para o apartamento que ele tem a umas quadras daqui, mais o porteiro de lá disse que ele não apareceu por lá até agora também já tentei ligar para ele várias vezes e nada. Eu não sei o que aconteceu por que ele e o pai brigaram. Disse ela me encarando.

- Dona Sonia acho que só ele e seu marido poderá te dizer isso. Mas agora temos que saber onde ele está. Disse já andando de um lado para o outro.

- Artur o que aconteceu por que Daniel brigou com Afonso, meu filho estava estranho nunca o tinha visto daquela forma ele parecia destruído frágil com medo ele saiu daqui sem nem me encarrar direito, tentei falar com ele mais ele me ignorou o que está acontecendo? Perguntou ela.

Quando ia falar alguma coisa a porta do elevador privado se abre dentro da sala saiu de dentro dele um homem alto corpo magro e um ar gélido sem vida um tanto assustadora.

- Boa noite. Disse ele sério.

- Boa noite. Respondi.

- Sonia quem é esse garoto? Perguntou ele.

- Esse é Artur Afonso. Disse ela.

Então esse era o pai de Daniel o mesmo homem que algumas horas atrás tinha ameaçado destruir minha família caso eu não me afastasse de Daniel. Ele me encarava com ódio, nojo.

- Então você é o famoso Artur? Disse ele debochado.

- Famoso eu não sei mais sou eu sim o namoradO do seu filho. Disse dando ênfase no o.

- Hum então o garoto veio dar o ar da sua graça em minha casa. Disse ele.

- Vim procurar o Daniel que sumiu e não atende o celular. Disse sem paciência.

Ele ficou me encarando por um tempo pareceu preocupado mais mantinha sua postura preconceituosa.

- Quanto você quer para sair da vida do meu filho? Disse ele desafiador.

Eu tomei um susto não esperava por aquilo como aquele homem poderia estar fazendo isso. Eu o encarei e dei cinco passo em sua direção até estar frente a frente com ele eu sou mais alto que ele e tive que abaixar meu rosto para falar com ele.

- Eu quero que você enfie seu dinheiro no cu está me ouvindo. Disse com ódio.

- Moleque petulante. Disse ele.

Dei mais um passo o encarei ainda mais de perto ele já me olhava desconfiado, eu estava assustado eu nunca tinha enfrentado ninguém assim mais para defender o meu amor eu não abaixaria a cabeça.

- Petulante? Não fui eu quem ameaçou minha família de destrui-la por puro preconceito. Disse desafiador.

- Só estou preocupado com meu filho. Disse ele sem nenhuma convicção.

- Preocupado? Não você só está é querendo manter sua aparência perante um sociedade tão medíocre quanto você mesmo. Disse o vendo bufar de ódio.

- Eu ainda sou pai dele moleque. Disse ríspido.

- Pai que tipo de pai você é o que você sabe sobre a vida do seu próprio filho? Disse a ele.

- Não interessa ele tem meu nome. Disse ele.

- Grande merda ter seu nome. Você por acaso sabe qual foi a primeira palavra que ele disse? Quantos anos ele tinha quando o seu primeiro dente cai? Quantos anos ele tinha quando sofreu sua primeira desilusão amorosa? Qual foi a viajem que ele mais gostou de fazer? Quantos anos ele tinha quando perdeu a virgindade? A comida que ele mais gosta? Quantas vezes ele tirou nota ruim na escola por que não acompanhava a matéria? Quantas vezes ele chorou com medo da chuva? Qual era seu brinquedo favorito? O nome da sua primeira namorada? Por um acaso você sabe a resposta para algumas dessas perguntas? Perguntei por fim.

Ele nada disse me encarrava inexpressivo ele não sabia a resposta isso era visível.

- Não você não sabe as respostas para nenhuma dessas pergunta sobre a vida do seu filho, e agora enche a boca pra falar que é pai dele. Pois quero que você saiba eu não tenho medo da sua ameaça quantas vezes você destruir a mim e a minha família nós nos levantaremos e começaremos tudo de novo sabe porquê? Nós nos amamos e cuidamos um do outro tomamos conta um do outro e enfrentamos juntos nossos problemas. Nem todo seu dinheiro me tiraria de perto do Daniel por que eu o amo mais que tudo e eu e minha família vamos o ajudar a passar por essa decepção e vamos o amar cada vez mais como parte ativa dessa família, então não nos ameace por que não teremos medo de você e suas ameaças. Disse.

E assim que termine ouvi uma voz atrás de mim.

- Ele tem toda a razão nós somos uma família e não temos medo de sua ameaça quantas vezes você nós derrubar nós vamos nos levantar juntos por que um apoia o outro um cuida do outro, e Daniel agora faz parte da minha família. Disse meu pai firme.

- Papai o que faz aqui? Perguntei.

- Quando sua mãe chegou em casa e me contou o que tinha acontecido eu viu como um louco atrás desse senhor, para dizer que não tinha medo de suas ameaças que eu pagava para ver, mais quando cheguei aqui e ouvi tudo que você disse percebi que havia lhe criado muito bem e que você não teria medo de defender sua família quando fosse preciso eu estou orgulhoso de você. Disse meu pai me dando um beijo na testa.

Afonso e dona Sonia nos encarava, Sonia tinha um sorriso sincero no rosto, já Afonso estava pensativo.

- Papai vamos embora em vim atrás do Dani mais ele não está aqui vou na casa de alguns amigos para ver se eu encontro ele. Disse olhando para meu pai.

- Sim meu recado já foi dado, pode vim com força total porque estamos prontos para sua artilharia. Disse meu pai para Afonso.

Ele nada disse só nós encarou até a porta da sala dona Sonia que até então estava em silencio e não havia dito uma única palavra disse assim que abriu a porta.

- Artur por favor assim que achar Daniel fala pra ele me dar notícias por favor meu filho. Disse ela preocupada.

- Digo sim dona Sonia pode ficar tranquila. Disse lhe dando um sorriso.

- Queria te conhecer em uma ocasião melhor meu querido. Disse ele.

- Teremos muitas oportunidades de nos ver de novo. Disse a ela.

- Teremos sim meu querido. Dizendo isso me deu um abraço que eu retribui.

Foi um abraço apertado cheio de pedido de desculpa que não precisou ser dito.

- Cuida do meu menino para mim? Disse ela.

- Eu vou cuidar daquele grandão sim. Disse sorrindo.

- Tchau. Disse ela.

- Tchau. Disse indo para o elevador com meu pai.

Eu e meu pai entramos no elevador em silencio, acho que nos dois estávamos tentando assimilar como um pai e capaz de interferir na vida de um filho desse forma tão vergonhosa, eu entendi só agora por que Daniel não gostava de falar da sua família na verdade ele não tinha o que dizer por que ele passou mais tempo sozinho do que como sua família.

- Filho você está bem? Perguntou meu pai.

- Sim papai só pensando onde será que eu posso encontrar o Daniel. Disse me olhando do espelho do elevador.

- Já tentou a academia? Perguntou ele.

Logico com não pensei nisso antes, ele ama aquele lugar com certeza ele foi para lá. Fiquei tão feliz.

- Obrigado pai. Disse dando um beijo nele.

- Que isso garotão. Disse sorrindo.

A porta do elevador se abriu eu sai correndo. Mais antes perguntei.

- Vai para casa ou vai passar a noite aqui?

- Vou ficar por aqui tá tarde para voltar. Disse ele.

- Então toma a casa é sua, sujou lavou. Disse jogando a chave par ele.

- Obrigado. Disse pegando no ar a chave.

- Daqui a pouco nos vemos. Disse entrado no carro.

- Tá espero tchau. Disse ele.

Não respondi por que já tinha dado partida no carro e zarpei para academia. Quando cheguei no estacionamento vi o carro do Daniel lá senti um alivio, vi que apenas uma luz estava acesa desci do carro e fui até a porta da academia e bati, na quarta tentativa ouvi alguém se aproximando no meio da escuridão.

Quando ele parou na porta eu me assustei meu grandão estava como o rosto inchado com os olhos muito vermelhos, ele me olhou surpreso e então abriu a porta.

- O que está fazendo aqui a uma hora dessa Artur? Disse ele.

Eu nada respondi o abracei com todas as minhas força ele retribuiu e desabou em meus braços. Depois de um tempo eu disse o beijando.

- Eu estou aqui calma. O beijei com carinho amor ternura.

Paramos o beijo ele me encarou e deu um meio sorriso.

- Como você me achou aqui? Perguntou ele.

- Na verdade foi meu pai quem disse que você poderia estar aqui, ai liguei uma coisa na outra um lugar que você ama aqui então vim pra cá. Disse sorrindo.

- Espera seu pai está aqui? Perguntou ele.

- Sim veio pra falar com seu pai mais, quando ele chegou eu já estava conversando com seu Afonso. Disse despreocupado.

- Você o que? Disse assustado.

- Eu fui até sua casa atrás de você mais sua mãe... E assim contei tudo a ele que me olhava com um misto de assustado surpreso, ele não me interrompeu nenhuma vez só ouvia tudo que eu disse o que sua mãe disse e principalmente o que seu pai falou em seu rosto tinha muita decepção e muita tristeza.

Quando acabei de falar ele me abraçou forte e ficou em silencio. Até eu dizer de novo.

- E como foi lá com ele porque você sumiu.

- Foi muito ruim hoje só tive a confirmação que ele nunca me amou nem a mim nem a minha mãe que ele é frustrado por que a única mulher que ele amou não o quis, e eu não só fruto desse amor então ele não foi capaz de me amar também. Disse com a voz embargada.

- Shiii não fala mais nada vem vamos pra casa, você precisa de um banho descansar um pouco e comer. Disse o puxando.

Ele fechou academia pegou uma mala de roupa no carro dele e entro no meu ele ficou me olhando com um sorriso no rosto.

- O que foi? Perguntei.

- Você me ama mesmo né? Disse sorrindo.

- Claro, mais o que a pergunta? Disse sem entender.

- Você veio dirigindo atrás de mim. Disse sorrindo.

Eu fiquei vermelho na hora nem sei por que mais me deu uma vergonha. Fomos o resto do caminho com Daniel tirando uma onda na minha cara, chegamos em casa e meu pai já tinha pedido pizza pra gente comemos conversamos meu pai disse ao Daniel que ele podia contar com ele pra qualquer coisas, Daniel tomou banho ficamos abraçados na cama até dormir.

DESCULPA PELOS ERROS MAIS ESTOU PASSANDO RAPIDINHO. BEIJOS MEUS AMORES.

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Comentários

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Esta chegando o seu dia (*quer dizer dias das mãe), pois a mãe não precisa de dia, mas fazer o que o comercio é que manda, mas o maior presente neste dia é a sua GATONA, correndo pela casa te enchendo de beijos com todas as bênção que DEUS possa dar, um grande BEIJÃO minha DEUSA

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Show mais um lindo capitulo. triste por Daniel por ter esse lixo como progenitor como o cara nao ama um filho?! É triste mais eu sei q acontece.

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