Antecipadamente, digo aos nobres leitores, que relato apenas a verdade, não irei me alongar mentindo acerca de tudo que aconteceu, espero que gostem.
Há sim, meu caro usuário amizade com prazer, tenha calma, seguimos uma trilogia, veja que as postagens se iniciam em como nos conhecemos, até o dia que chegar em nossas aventuras atuais, apesar de sermos um casal jovem (ele 24 e ela 19 atualmente), temos vividos muita coisa ao longo desses 4 anos juntos.
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Do inconsciente físico humano, subsiste os nossos mais profundos desejos, escondidos, ou até mesmo, comprimidos de certa forma, por pura convicção social, a esconder, por medo do diferente, ou simplesmente fuga de determinadas convenções, o que realmente queremos, e talvez por isso me senti meio culpado, naquele carro, vendo meu primo beijado minha namorada, ela com um fogo tão ardente, que, por si própria começou a chupar-lo, passava-se inúmeras possibilidades em minha cabeça.
Era um misto de ciúmes e excitação dela, e ao mesmo tempo, raiva de mim mesmo por ter provocado tudo aquilo, mas a excitação superava tudo, eu sabia que queria, mais até mesmo que ela, só não sabia, que eu estava querendo mais do que a mim mesmo.
No retorno para nossa cidade, entramos em um motel que fica à beira da estrada, nunca havia freqüentado aquele lugar, minha namorada, a meu pedido, já havia retornado ao banco da frente, e pedi para meu primo se abaixar, para não termos que pagar excedente de pessoas.
Entrei no quarto, muito nervoso, a excitação, naquele momento, tomou conta de mim, vi que acontecia um gelo entre nós três, quase não acerto o local de encaixar o cartão que liga as luzes da suíte, Karol, chegou a me pedir calma, pois minhas mãos estavam tremulas, assim, na tentativa de quebrar o clima, disse que iria ao banheiro, que eles poderiam ficar a vontade.
Entrei no banheiro, tirei minha roupa, meu pau, mais duro que uma estaca, mal toquei nele, gozei, jorrou gala por todo o vazo sanitário, àquele momento, por um segundo, urgiu um sentimento de culpa, imenso, pensei em acabar com tudo ali mesmo, mas ao sair do banheiro, vi Karol, sentada no pau do meu primo, subindo e descendo, como era linda aquela cena, me meu pau, sequer chegou a amolecer, dei um beijo na boca dela, e passei a ir mordendo seu pescoço e descendo, dei uma pequena mordiscada em sua bunda.
Admirei mais uma vez aquele vai e vem frenético dela, e vi, o pau do meu primo todo branco, achei que ele tinha gozado dentro dela, mas não, a excitação de karol era tão grande, que a lubrificação não estava transparente, ela mesma estava gozando feito uma putinha que estava se tornando.
Alguns minutos daquele jeito pedi que ela virasse de frente, percebi que Luiz, estava ofegante (na semana seguinte ele me confessou que naquele instante, acabara de gozar), então, ela, ainda por cima, mas de costas pra ele, começou a quicar e ao mesmo tempo chupar meu pau, fazendo uma cara de prazer, tinha momentos que ela tira o meu pau da boca, para não morder,fico louco de tesão ao relembrar desta cena!
Já muito excitado, pedi para trocarmos de posição, Karol ficou deitada de barriga para cima, enquanto Luiz de lado abaixado com o pau na boca dela, e eu, comecei a comer ela, que gemia muito, dei uma chupetinha em seus seios, e subi até seu ouvido, onde dei uma leve mordiscada, olhei em seus olhos, vi aquele rosto lindo e safado, com o pau do meu primo em sua boca, do qual o soltou e me deu um beijo molhado, muito gostoso, sentir o gosto do pau do meu primo em minha boca, quando olhei para o lado e vi ele aproximar, mais um a vez seu da boca dela que estava colada a minha, me afastei um pouco e ela disse em meu ouvido “VAI AMOR, CHUPA GOSTOSO, VAI!”, chupei o pau do meu primo, um membro mais fino que o meu, porém tão grande quanto, senti a maciez da cabeça do seu pau, e um tesão que nunca havia sentido, gozei na mesma hora, muito excitado, com aquela baba que saia do meu primo.
Depois disto, veio um sentimento de culpa, fiquei confuso, meio furioso, sai de cima de karol e fui até o banheiro, me lavei, quando voltei, eles já estavam num vai e vem frenético, desta vez, ela estava de 4, e, naquele momento, depois de ter gozado e mediante toda a situação que nos envolveu, disse para irmos embora, Luiz fingiu que não ouviu, então pedi outra vez a Karol, que atendeu, nos vestimos pagamos a conta e não conversamos mais nada aquela noite.
Nos próximos contos, relatarei como foram as experiências seguintes, até hoje, só não encontramos uma mulher para termos uma experiência no ménage feminino, mas Karol já me confessou que adoraria experimentar uma bucetinha, confessando ser bi, e acho que também sou, pois desde o referido dia, quando fazemos sexo a três com este meu primo e outro amigo, que relatarei depois pra vcs, que tenho chupado o pau deles junto com Karol.