Olá gente! Quero agradecer a todos que estão acompanhando ao meu conto. Vocês são demais,sério! Galera,o capítulo de hoje tá tenso,pois houve uma reviravolta na história e quando eu estava escrevendo o mesmo,fiquei emocionado e sei que é a realidade vivida por muitas pessoas que sofrem preconceito dentro do seu próprio núcleo familiar e isso é triste. É muito triste uma pessoa homossexual sofrer tanto e ainda mais serem apedrejados, pela a sua própria família. Bem,espero que gostem e vamos lá!
[...] O João me pega no colo e me leva até o quarto, enquanto eu me acabo de rir. Ele me põe na cama e eu o beijo deliciosamente em sua boca o fazendo delirar e partindo para cima de mim com tudo, começamos a nos despir e o João me agarrou com força e eu já estava tão louco de tesão que meu pau latejava e babava de um jeito impressionante.
O João começou a fazer um cunete delicioso e a cada linguada eu ia ao delírio até que ele me pegou de jeito e meteu a sua piroca sem dó no meu rabinho e eu comecei a gemer e a urrar bem gostoso,enquanto o João metia mais gostoso no meu rabo,ele cola o seu corpo como meu e começou a falar altas sacanagens no meu ouvido,ás vezes ele mordia a minha nuca e eu delirava de prazer.
Trocamos de posição e eu fiquei na posição de frango assado e estocou mais uma vez bem gostoso e quase gozei na cara dele,rsrs,logo fiz um boquete nele e ele gozou bem gostoso na minha boca. Nos recompomos e tomamos uma ducha e deitamos um pouco na cama,ele me abraçou enquanto eu passava a minha mão em seu braço cabeludinho e ele retribuía,acariciando os meus cabelos e então dormimos ali,daquele jeito.
Passamos o domingo nos divertindo,conversando,pensando e nos ajudando,afinal acabávamos de nos tornar um casal. Pela tarde,me despedi do João e fui para a minha casa,pois os meus pais já haviam me ligado que já tinham chegado.
João: Carlinhos,eu te amo! Fica mais comigo,gosto da sua companhia,você me faz bem!
Carlos: Oh,bem que eu gostaria,mas agora não posso. Tenho que ir!
João: Quero um beijão então!
Carlos: E precisa pedir?
Me aproximo até o João e o beijo e o abraço bem apertado me despedindo dele,enquanto o João aperta a minha bunda,safado! Saio da casa do João e vou para a minha casa com um sorriso de orelha a orelha,quando vou abrindo a porta de casa,me deparo com os meus pais sentados no sofá e o Henrique ao lado deles,conversando. Eu tremi na hora e logo a minha boca ficou seca.
Carlos (eu): Oi gente!
Mãe: Oi Carlos. Você estava na casa de quem?
Carlos: Estava na casa de um amigo.
Pai: E pq não foi para a casa do Henrique?
Carlos: Pq eu não quis e também ele não atendia as minhas ligações,enfim.
Henrique: Mentiroso!
Carlos: Vá se lascar Henrique! Você sabe muito bem o que houve.
Henrique: Você é um mentiroso,eu odeio você!
Mãe: Ué,pq vocês estão brigando? E pq você está chorando Henrique?
Henrique: Não é nada não,tia Célia(nome da minha mãe)!
Mãe: Algo aconteceu. Fala logo Carlos,já estou ficando irritada.
Carlos: Vem cá,pq vocês estão agindo assim comigo. Pq estão todos reunidos aqui na sala,me julgando,me enchendo de perguntas. Até parece que eu cometi um crime.
Mãe: Bem,o Henrique veio até aqui e disse que precisava conversar comigo e o seu pai sobre você. E agora eu quero saber o que é!
Carlos: Não tem nada em que vocês precisam saber! Isso é bobagem do Henrique que não tem o que fazer e tá aí falando asneiras,melhor,pensando em dizer asneiras.
Assim que eu termino de falar isso,o Henrique se levanta e fica ao meu lado e olha para os meus pais dizendo bem alto: - EU AMO O CARLOS! A minha mãe,ficou espantada e o meu pai mudou de expressão na mesma hora,porém ele ainda não contente com isso,ele me agarra e me beija covardemente na boca. (Caralho, eu estou perdido! ) Meu pai se levantou enfurecido e puxou o Henrique e o jogou no chão,meu pai é bem alto e forte,pois ele é policial militar.
Pai: Que desgraça é essa dentro da minha casa? Você é viado Carlos? Que porra é essa?
Mãe: Eu não acredito que você é gay Carlos. Porra,eu não parir um filho para ele ser gay!
Minhas lágrimas escorreram na mesma hora em que eu ouvi isso. Eu não conseguia dizer nada,eu congelei,literalmente. Minha boca ficou seca e eu ali em pé paralisei,só via o bate boca acontecendo em ‘slow-motion’,o Henrique arrependido,jogado no chão e só sentia as minhas lágrimas frias e tristes percorrendo o meu rosto.
De repente eu caio no chão e vejo que a minha boca estava sangrando,meu pai acabara de socar o meu rosto,enquanto a minha mãe veio para cima de mim e começou a me estapear,mas com muita força mesmo e eu comecei a chorar de dor,raiva,ódio,repugnância,até que o Henrique conseguiu tirar a minha mãe de cima de mim. Ela ainda não contente,deu um forte tapa na cara do Henrique.
Mãe: Henrique,sua mãe sabe que você é gay?
Henrique: (com voz de choro) Não.
Mãe: Ela vai ficar sabendo agora. Eu aposto que ela não vai aceitar um filho sujo que nem você e igual a você também Carlos.
Carlos: Mãe para com isso,você não é assim! Você está me tratando com e eu fosse lixo e que não tem a mínima importância na sua vida.
Mãe: É o quê? Não me chame mais de mãe! Esqueça que um dia você saiu do meu ventre. Você não significa nada mais para mim!
Pai: Carlos você é uma pessoa horrível! Se desse jeito,você não consegue ‘arrumar’ uma NAMORADA,tem que dar o rabo mesmo,pois você é feio,cheio de espinhas,magro,insuportável e preguiçoso. Você não vai conseguir nada na sua vida mesmo! Você está me ouvindo? E a partir de hoje,você vai sair da minha casa,não quero ver você nem pintado de ouro. Suma das nossas vidas,pegue as suas coisas e vá embora da minha casa!
Eu fiquei sem chão com tanta agressividade,repulsa e ódio dos meus pais. Sabe quando o mundo desaba sobre você e você não sabe para onde ir? Pois é,fiquei assim mesmo,só conseguia chorar de tanta raiva. Por mais doloroso que fosse ter ouvido aquelas palavras,eu preferia pensar que tudo foi da boca para fora.
Caramba,velho! São os meus pais que sempre me deram carinho,me apoiarem e só por conta da minha orientação sexual,eles se transformaram,viraram uns monstros. Eu subi as escadas e pedi ao Henrique para vir comigo,logo que cheguei ao meu quarto,sentei na cama e fiquei sem acreditar ainda,o Henrique pegou a minha mala e eu fui tentando arrumar as minhas coisas,até que eu vejo a minha foto com os meus pais na escrivaninha e...
Gente, continua! Espero que tenham gostado. Comentem o que acharam, por favor! Ah, se quiserem trocar uma ideia, só mandar um email para: lharias25@hotmail.com. Desculpem qualquer erro de ortografia/pontuação. Grato pessoal, beijão para todos! <3
