Ao seu lado: Decisão nas férias. capítulo:09

Um conto erótico de Vick_Tinho
Categoria: Homossexual
Contém 3279 palavras
Data: 05/04/2016 00:53:37

Ver ele ajoelhado realmente não foi fácil, mas pensar que seus pais haviam deixado, de fato aquilo me deixou intrigado. Não sabia o que tinha acontecido. Mas tinha algo maior que isso acontecendo.

Eu sou o tipo de homem bem objetivo, gosto das coisas claras. Sou bastante observador. Enquanto via Felipe ajoelhado no chão, só passava pela minha cabeça o quanto ele estava frágil, e eu seria o maior babaca se saísse dali sem saber nada. O mínimo que deveria fazer era conversar com ele.

Me aproximei dele, peguei ele pelos ombros e tentei levanta-lo. Com um pouco de dificuldade consegui, então eu disse:

- Pare de chorar! Vamos conversar mais tarde, agora vamos comer aquelas pizzas, que elas devem estar nos esperando lá e cima.- falei o abraçando.- Tentando mostrar naturalidade.

Mas nesse abraço, pude perceber o quanto ele precisava de mim, e muito provavelmente eu também precisava dele.

Seu abraço foi forte. Ele não queria mais me soltar, nem eu queria que isso acontecesse, então ficamos ali por um bom tempo. Eu fitava seu rosto, mas ele o virava, não permitia que eu olhasse em seus olhos. Então peguei seu queixo, impedindo que ele tentasse fugir. Quando o olhei fixamente, seu olhar parecia se juntar ao meu tão intimamente, que o beijei. Foi um beijo tão doce, parecia que estávamos selando mais uma fase, mas que agora seria tudo melhor, sem desconfiança e sem medos, embora precisássemos ter essa conversa ainda.

Subimos para onde estavam os nossos amigos, eles estavam tensos. Provavelmente sabiam o que tinha rolado em baixo, mas fizemos questão de mostrar que tudo estava indo bem. Então eu fui direto nas caixas das pizzas, conversando com todos pra tirar um pouco da tensão que havia se instalado no lugar, Felipe tava com os pratos na mão, então distribuiu. Todos vieram pegar as fatias de pizzas e começaram a zoar, assim que perceberam que realmente estava tudo bem de fato. Aquela noite foi muito agradável embora o ocorrido, ficamos por horas lá, quando deu 4 horas da madrugada, Diana foi embora com Lúcia e Eric, mas os demais ficaram e dormiram lá na casa de Felipe. Pela manhã, estava tudo uma bagunça só, e a mesa da cozinha ficou uma completa zona. Mas por fim, tava tudo muito bem.

Quanto a situação na escola, não estava tão bem assim. Christian estava andando com o Guga, o que pra mim não era uma boa coisa. Toda vez que Osvaldo estava comigo e víamos os dois passando, ele falava:

- Cuidado William, pode contar que isso não é uma boa coisa.- Dizia ele com uma cara de preocupado.

Eu sabia que deveria me preocupar, mas tentava não demonstrar medo algum, e muito menos preocupação. Mas deixei isso claro para Osvaldo, que passou a ser bem próximo a mim durante o primeiro período todo. E não foi difícil ele se tornar meu amigo, ele era objetivo assim como eu, não gostava de enrolar, ia direto ao ponto, e de todos ele era o mais maduro.

☆☆☆

Acabou o primeiro período da faculdade de Arquitetura, todos decidiram ir para o mesmo lugar. Eu não estava sabendo dos planos deles. Numa noite quando estávamos todos na mesa do refeitório, eles falaram que tinham algo pra me dizer. Fiquei logo curioso, perguntei o que era, mas me falaram pra esperar um pouco, porque estavam esperando o Eric sair da PF (prova final), ele não tinha passado na disciplina, e teve que fazer a prova pra melhorar sua nota. Depois de 40 min, Eric chega e diz:

- Já falaram pra ele?

Todos respondem em coro que não. Então deixa que eu conto, falou Eric.

- Claro que não né, deixa que o Felipe contar.- Falou Osvaldo.

- Nada mais justo, já que é o namorado dele.- Disse Lúcia, zombando de Eric que fez uma careta.

- Tudo bem. Olha Will, nós decidimos passar as férias todos juntos, alugamos uma casa por 2 meses na praia de Curação no Caribe, então vamos todos pra lá em uma semana, e isso inclui você.- Falou o Felipe olhando fixamente pra mim, com um semblante de satisfação.

- Nossa! De fato me pegaram de surpresa. Mas eu não poderei ir.- Finalizei.

- Porque não.- Perguntaram pra mim.

- Desculpa gente. Mas não posso deixar minha mãe sozinha, moro só com ela. E nesse período que fiquei na faculdade e comecei a namorar com o Felipe, sinto que a deixei de lado.- Falei um pouco triste, porque eu queria ir, mas minha mãe estava em primeiro lugar.

- Como eu já sabia que isso ia acontecer, eu tomei minhas providências.- falou Felipe rindo e gesticulando de maneira maquiavélica.

- Como assim?- Perguntou Tuca.

- O Will já tinha me falado que achava que tava deixando sua a mãe de lado e tava se sentindo culpado. Então falei com ela pra ir com gente, mas ela não aceitou. Mas falei que precisávamos de alguém pra fazer as refeições pra gente, ela ficou em dúvida, então disse que ela não ia sozinha, ia ter outra pessoa que ia fazer esse trabalho com ela, porque sei que ela não pode fazer trabalho pesado. Né amor?- Falou ele olhando pra mim.

Fiquei surpreso com a atitude dele, em fazer isso. Então diana olha pra ele e pergunta:

- E quem é essa outra pessoa?- Questionou ela.

Então Felipe faz o maior suspense, olhando nos olhos de todos, até dizer:

- A tia do... Eric.- falou ele zombando.

Todos começaram a rir. Eric olhou com uma cara de quem comeu e não gostou.

- É sério isso. Aí meu Zeus, como tu faz isso comigo? Não vou poder nem pegar as gatinhas lá, que a minha tia vai me tirar o couro.- Falou Eric sem acreditar naquilo.

- Relaxa Eric, não sou tão mal assim. As casas são separadas, fica uma do lado da outra, mas um pouco afastadas, ninguém vai ouvir você gemendo não.- Falou Felipe com uma cara de safado e rindo.

- Mas porque minha tia?- perguntou ele.

- Hora bolas, porque ela é cozinheira, e uma ótima cozinheira, Eric. E como sei que a mãe do Will também é, eu sabia que íamos ser tratados como reis, porque "príncipe", eu já sou, não é.- Finalizou ele, rindo e me puxando pra um beijo.

- E isso já está tudo certo?- Perguntou Osvaldo.

- Não só tá tudo certo, que a mãe do Will já está na minha casa, e a dona Marta (tia do Eric) já quer ir em dentro de dois dias. Ela me falou que quer aproveitar os dias lá antes do Eric chegar.- Falou o Felipe.

Todos começaram a rir daquela situação, foi engraçado ver o Eric achar que ia se livrar da tia, e depois ele saber que ela estaria nas férias com ele.

- Mas e eu, e minhas passagens, qual vai ser a minha colaboração nisso tudo, amor?- Falei me sentindo um peso.

- Olha Will, vou falar aqui na frente de todos, e que eles me corrijam se estiver mentindo. É por causa de você que tudo isso está sendo possível, por isso que estamos reunidos. Se você não estivesse aqui, eu estaria com o idiota do Guga, e longe dessa turminha aqui.- Falou ele gesticulando, apontando pra eles.

Fiquei só observando e pensando. Então ele continuou:

- Passaram 4 meses desde que você entrou aqui, e o período já acabou. E hoje posso dizer que tenho uma família novamente, é você e sua mãe, que eu amo, mas pra tudo isso ficar completo, eles têm que conhecer sua mãe também, porque eles também são nossa família, não são?- perguntou ele pra mim.

- É, são.- Falei, pensando em cada verdade que ele disse nessas palavras, nesse período todos nós acabamos virando uma família, de verdade.

- Ai meu Zeus, isso foi tão Mara.- Falou Eric tirando uma onda, que todos começaram a rir instantaneamente.

Depois dessa conversa, todos saímos da faculdade, porém o Felipe não me levou pra casa. Ele me levou pra casa dele, dizendo que minha mãe tinha levado algumas coisas e que eu não precisaria ir até minha casa.

Aquilo pra mim era estranho. Acho que ele estava pensando em algo mais sério, e tenho medo que ele queira morar junto. Não que eu não queira, mas acho que está muito cedo pra isso, somos jovens demais pra algo tão sério, isso pra mim é casamento. Mas o pior é que ele já me ronda bastante para eu ficar lá com ele a semana toda praticamente, ou dormir lá, ou seja, de não estou no trabalho ou na faculdade, estou na casa dele, por isso acho que devo ficar mais com minha mãe.

Quando cheguei na casa de Felipe minha mãe estava na cozinha, junto com a Judite, que era a empregada que o ele contratou para cozinhar lá na casa, depois que eu voltei a frequenta-la, ele sempre almoçava na em restaurante ou pedia comida pronta, mas ele tomava muito cuidado comigo, então contratou ela. Quando entrei na cozinha logo falei:

- Mãe, preciso falar com você sobre essa história de viagem, que esse aqui do lado inventou.- Falei apontando pra ele que só ficava sorrindo para minha mãe.

Fomos para o quarto que o Felipe deixou minha mãe. Então minha mãe começou a falar:

- Olha William, eu quero que vá e converse com o Felipe, ele tá querendo falar com você. Ele já me falou do que se trata, falei o que achava pra ele. Mas esse assunto não é meu.- Falou minha mãe tirando seu corpo fora do assunto.

Já sabia que minha não entraria em assuntos meus, ela sempre falou que eu deveria resolver meus assuntos. Que havia me preparado para o mundo, que ele me ofereceria coisas boas e ruins, mas que eu deveria escolher o certo.

Então olhei pra ela e só me virei em direção a porta para descer as escadas chamando pelo Felipe.

- O que você tem pra falar comigo, Felipe?- Perguntei como se tivesse fazendo um interrogatório.

- Do que você está falando, amor?- Disse ele cinicamente.

- Minha mãe disse que vocês conversaram e que você ia falar comigo.- Falei ríspido.

- Isso é coisa minha e da minha sogra, por enquanto não tem nada haver com você. E para de ser chato, você é sempre muito certinho, para com isso.- Falou Felipe dando pouco caso ao assunto.

- Ah, é assim, é?- Falei subindo pro quarto dele, afinal é lá que durmo.

- Ei! Só mais uma coisa tá.- Falou ele, chamando minha atenção, enquanto eu estava subindo a escada.

- Fala!- falei com a cara fechada.

- E não bufa pro meu lado não, que isso eu curo na pancada.- Falou ele, fazendo com que minha raiva só aumentasse, por saber que ele anda de segredo com a minha mãe.

Toda vez que eu ficava chateado eu respirava ofegantemente, como se toda a raiva estivesse no ar que respiro. Felipe dizia que eu parecia um touro, quando os toureiros colocavam aquele pano vermelho, e o animal soltava aquele ar de raiva pela narina, que nos desenhos animados saem até fumaça.

- Felipe, só mais coisa, vem pegar o lençol.- Falei pra não ficar por baixo.

- Porque amor?- Perguntou ele.

- Porque tu vai dormir na o sofá.- Falei áspero. Mas ele gargalhou em tom de deboche, o que me deixou mais irado com ele.

Fiquei no quarto deitado, pensando na vida, quando Felipe entra com um prato comida. Só faço olhar pra ele e digo:

- Não quero comer.- Na verdade eu queria, mas estou desconfiado dele e de minha mãe. Então estou de mal com eles.

- Mas não é pra você. É pra mim, estou com muita fome.- Falou ele.

Aquilo doeu em mim. Ele foi um filho da puta comigo, sabia como agir comigo quando eu estava com assim, e aquilo me deixava com raiva, raiva era pouco, me deixava com ódio. Nesses meses em que convivi com ele, muitas vezes ficava com ciúmes em algumas situações, e ele percebia minha raiva e sempre dava um jeito de contornar a situação. Aprendeu a lidar com meus ciúmes. Mas eles não aprendeu a controlar os dele. Porque ele era bem mais ciumento que eu.

Os dias se passaram normalmente, a única diferença era que minha mãe já tinha ido pro Caribe com a tia do Eric, eles não tinham me dito nada, mas enfim. Minha mãe disse que também queria se divertir com a tia de Eric, antes que chegássemos. Se for assim, tudo bem.

Dias se passaram, estávamos no aeroporto, esperando Osvaldo chegar para irmos pra sala de embarque, depois de algum tempo ele chega, explicou que atrasou porque a mãe dele não queria que ele fosse e desfez a mala dele, o que me fez rir. Mas ele falou que botou tudo de novo e falou, bay bay pra ela.

Fizemos o checkin e fomos pra sala de embarque, ficamos conversando um pouco e perguntei:

- Felipe, pra onde especificamente nós vamos?- Falei querendo saber um pouco mais de pra onde eu estava indo.

- Vamos pra um lugar que o nome fala sobre o nosso amor.- Disse Felipe.

Todos começaram a rir dele, falando que ele tava muito besta mesmo. Só fiz olhar de lado e ironicamente pra ele.

- Quê que é gente. Estamos indo para a ilha de Curação.- terminou ele.

- Eu falei que queria ir pra Aruba, mas a Lúcia disse que o pai dela estava com mão amarrada pro lado dela, e que ela ia ter que tirar do bolso dela. Então quanto mais barato melhor.- Falou Osvaldo.

- É gente, momentos de crises. Mas eu guardo muita grana escondida do meu pai. Tenho quase 3 milhões em uma conta, porque quando minha mãe foi traída, ela disse antes de sair de casa pra mim ficar e conseguir o máximo que conseguisse, se não ele daria pra amante. Então estou seguindo o conselho dela.- Falou Lúcia.

- A ilha de Curação é maravilhosa, e é muito mais barata que Aruba, levando em consideração que também é luxuoso.- Falou Tuca.

- Como assim, você já foi pra lá Arthur?- Eric pergunta curioso.

- Não, nunca. Mas minha tia vai sempre que pode com os colegas de trabalho. Inclusive foi ela que deu os endereços pro Felipe, pra ele alugar a casa pra nós.- Finalizou ele.

Em meio a tantas conversas chegou a hora do embarque, nos dirigimos para o avião. Em questão de poucas horas estávamos naquela Bela ilha. Era a coisa mais linda do mundo, nunca estive em um lugar tão bonito.

Um táxi nos levou para para a casa que Felipe havia alugado. Era tipo um chalé no meio da praia, era todo em madeira, havia 4 quartos, então iríamos ter que dividir, já que éramos 8 pessoas, os mesmo do trabalho da faculdade e mais o Tuca, que permanecemos o mesmo grupo durante todo o período. Então dividimos assim, Osvaldo e Eric, Lúcia e Ludimila, Diana e Tuca e Felipe e eu.

Era 3 horas da madrugada quando chegamos, eu estava super cansado, mas o Felipe tava querendo transar e passava mão em mim, e eu falava que estava cansado. Só parou de encher o meu saco quando deixei ele tomar banho comigo, mas deixei claro que não ia rolar nada. Mas se contentou.

Acordei com a Luz batendo nos meus olhos. E com um grande sono.

- Porque você abriu as janelas Felipe?- Questionei eu, escondendo meus olhos da claridade que vinha da já janela.

- Não foi ele, e sim eu- Falou uma voz feminina, que não tinha como não reconhece.

- MÃE!- Falei num susto que tomei com ela no quarto.

- Claro que é eu, quem você queria que fosse?- Falou ela desdenhando de mim.

- E onde foi parar a privacidade do Caribe?- Perguntei pra ela, ainda me escondendo debaixo da coberta.

- Sou tua mãe, não existe privacidade pra mim.- Finalizou ela.

- Oi sogrinha.- Falou Felipe bocejando.

- Como assim sogrinha, Felipe?- Perguntei, espantado com ele falando assim com ela.

- Calma Will, já falamos no assunto, quando estávamos sós.- Falou Felipe.

Ou seja, eles estavam fazendo coisas que nem eu sabia. Nas minhas costas. Isso só me fez ficar desconfiado.

- Oi Felipe, pelo menos você é educado.- Falou minha mãe olhando pra ele.

- Que injustiça.- Falei olhando pra ela.

- Liga pra ele não sogra. Ele tá assim porque tá nu debaixo da coberta, aliás, nós dois estamos.- Falou Felipe olhando levantando um pouco o lençol e olhando pra debaixo dele.

- Nossa, não precisava saber de detalhes. Vou sair pra vocês se trocarem- Disse minha mãe.

- Não mãe, eu não est...- Tentei falar, mas minha mãe nem me deixou falar que eu não estava nu, estava de cueca.

O idiota do Felipe sempre me fazia passar vergonha, não só com minha mãe, mas com todos em nossa volta.

Quando fomos para a cozinha, meus Deus, estava lá o melhor café da manhã do mundo, sério, tinha desde frutas até bolos e muito mais, estava realmente ótimo. Então depois daquele belíssimo banquete,fomos para nosso primeiro passeio.

Aquele de fato era um dos lugares mais lindos do mundo. A água era azul, muito azul, extremamente azul rs, (acho que vocês me entenderam).

Fiquei surpreso de ver que realmente o Felipe tinha pensado em tudo. Ao sair fomos para trás da casa, e tinha um carro de praia (bug), nossa! Foi muito bom, todos tivemos que nos espremer pra caber todos, mas acabou que deu certo, e nem tivemos dificuldades.

Chegamos em casa já ia dar quase 4 horas da tarde, mamãe e a tia do Eric ficaram com raiva de todos, porque elas haviam preparado um almoço, e ninguém apareceu na hora certa. Mas depois que chegamos, estávamos com tanta fome que comemos tudo.

E foi assim durante a primeira semana de nossa estadia em Curação, no fim de semana, decidimos ficar na cabana, Eric fez de tudo pra botar a tia dele e a minha mãe pra casa do lado o mais rápido possível.

Depois que ele conseguiu, pegou as bebidas que tinha posto na geladeira quando chegamos. Todos beberam, incluindo eu, mas pra não fazer besteira, bebi bem pouco, pra melhor entender, eu apenas bicava.

Depois de tudo, Ludimila acabou ficando com o Osvaldo, a situação foi tão intensa que os dois foram pro quarto, quase que totalmente nus, todos olharam abismados. Mas acharam engraçado.

Depois que eles dois entraram no quarto, acho que o Felipe se sentiu emocionalmente carente, que começou a falar as coisas, ele não estava bêbado não, parecia sóbrio, mas já tinha bebido bastante.

- William.- Falou ele me puxando para o meio de suas pernas. Já que eu estava no seu lado, no meio da sala, estávamos em círculo.

- O que é Felipe?- Falei me acomodando entre suas pernas.

- Sabe, Eu amei você todos estes anos . Desde quando lhe vi com sua mãe, onde você ajudava ela. Desde que sentei com meu pai para comer alguma coisa, e você nos serviu. A primeira coisa que notei foi teu sorriso, ele era perfeito pra mim. Descobrir que te amava ao te olhar e desde aquele momento, você foi o único pra mim. E não sei como te falar isso, porque sei que você não quer, mas eu não aguento mais, eu tenho tanto amor aqui, guardado no meu peito que não posso mas suportar. Eu te imploro, casa comigo?- Finalizou ele, com uma voz chorosa e entre soluços.

☆☆☆

Obrigado a todos os leitores.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Vick Tinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa o Felipe e um fofo 😄 ser eu fosse o Will já aceitava kkk capítulo incrível 🙌 ✌ 👍

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

E sim, quando eu não estou ocupado, toda hora eu venho olhar para ver se foi postado!!!! Teu conto é muito massa boy.

0 0
Foto de perfil genérica

Gente! Quero um Felipe na minha vida, quero agora... Vou agora mesmo lá no centro da cidade bater de porta em porta pra ver se encontro um Felipe pra mim, se encontrar eu meto as algemas e sequestro pra mim. Eu aceitaria sem pensar duas vezes ♥♡♥♡♥♡♥♡

0 0
Foto de perfil genérica

se ele nao aceita te espanco ate nao poder mais escreve brins rsrsrs mano ate eu casava assim kkkkkk poha mo chato fica esperando seu conto ta otimo nota mil

0 0
Foto de perfil genérica

Aceitarei seus agradecimentos em mais capítulos, pode ser?

0 0
Foto de perfil genérica

Com essa declaração até eu casava..

0 0