2) TIO: Hospeda Tio que Acaba na Cama com a Sobrinha no Sexo com Cachaça

Um conto erótico de Divina Maquina
Categoria: Heterossexual
Contém 1952 palavras
Data: 05/04/2016 10:06:14

Continuacao:

1) Primo: No Forró Dança e Transa com o Primo ao ar livre Nua no Cio

Eu morena de 40 anos com ficando no Forró com meu primo.

Ele meu primo de 30 anos noivo e amante ardente na temporada do Forró.

Eu e meu primo quando chega na nossa cidade ainda tivemos uns encontros como no primeiro sábado, ele veio da casa da noiva, sem gás e eu querendo tudo. Tivemos uma relação morna e dormimos juntos mas nada de sexo apimentado, tivemos outros mas, não foram muito bons. Houve desencontros e o compromisso com a noiva falou alto.

Analisamos nossa situação e chegamos a conclusão que é melhor cada um seguir seu caminho, afinal vimos que fora do clima e da áurea do forró, temos diferenças e ele compromisso. Passado alguns meses ele vai casar no proximo sábado.

Vem muitos parentes do interior e de mais dois estados. Na divisão meu tio ficou para ser meu hóspede, por eu morar em casa e o carro dele ser grande. Ele veio de Minas de caminhonete, mora no campo ele tem um Alambique ou seja uma Cachacaria de médio porte, é tambem criador de gado e suinos como complemento. Um solteirão, mas tem muitos casos e filhos. Um homem de 56 anos um dos tios mais novos, tem um ar de homem bem sucedido mas com caracteristicas rural.

Chegou na quarta a noite e me pediu para ir comprar um terno, meias, gravata e camisa, para o casório, porém aproveitou minha consultotia e fez outras compras. Compramos também o presente do casal. A vendedora pensa que somos casal por ele ter atitudes de macho cercando uma fêmea.

Ele diz:

- É minha sobrinha, mas se não fosse não deixaria passar.

Rimos e seguimos ele para numa loja e comprou uma blusa para mim, depois jantamos ele tomou uma dose de cachaça fomos pra casa. Chegando tomei banho e vesti uma camisola e coloquei um roupão por cima mas não o fechei. Sei que estava sensual com um leve bronzeado mantido da piscina.

Ele faz um breve comentário:

- Seus peitões um cara cheio de "cachaça" ou não mama nos "úbres " de vaca de leite viçosa, ou uma porquinha parida.

- O cara se chupa nas tetas pontudas de se fartar.

Eu disse:

- O senhor esta ficando abusado, e tem mais não sou animal.

Ele:

- Sei que não é, mas fosse comigo chupava e mamava que eles muchavam na hora.

Digo:

- Meus seios são duros porque tenho silicone.

- Tem mais essa conversa esta chata.

Ele:

- Me deixe ver então esse tal silicone.

- Nunca vi de perto.

Levantei a camisola e mostrei, mas a sensualidade foi completa os peitões exposto e a calcinha que mal cobre a xoxota. Ele levantou e num salto segurou um bicão apertando, gemi e ele apertando.

Disse:

- Isso é maldade com um pobre tio, te comia até se fartar regado a uma pingaa buceta dessa parece de vaca e passando o dedo sei que está no cio.

- Ela regada com uma branquinha chupo de cair bêbado.

Teve a ousadia de bolinar minha xana por cima da calcinha e meteu a mão por dentro, dedo ágil no grelinho já alterado, voltei a realidade e rápido fui pro meu quarto.

No outro dia acordei, tomei banho e me troquei, ele já tinha feito o café.

Disse:

- Me desculpe não vai mais acontecer. Estou indo fazer umas fechar negócio com um maquinário para a destilaria, posso te deixar no trabalho. Aceitei.

No caminho ele falava de várias coisas e eu pouco falei. Na volta ele foi me buscar e quando cheguei ele tinha providenciado um jantar delicioso. Disse que não precisava se incomodar. Tomei banho e me vesti de roupa comum, jantamos e ele tomou uma dose da cachaça que trouxe, bebi um gole, muito forte, conversamos um pouco da família e fomos dormir.

No outro dia a mesma coisa, me deixou no trabalho. A tarde não trabalhei, fui direto ao Salão me cuidar para o casamento. Quando cheguei em casa ele me fez outra surpresa outro jantar de massas e um vestido lindo de costas nua e curto.

Fizemos a refeição e confesso que senti falta do assédio, de dormir ele tomou uma dose e eu biquei. Na metade da noite fui beber água e vi ele se masturbando, uma rola imensa já eriçada desejei e o fogo subiu, olhei e ele me viu pelo espelho.

Se virou e disse:

- Potranca estou assim por sua causa.

- Voce parece está no cio, tenho um " manguá" que é tiro na xana.

Fiquei no lugar, se aproximou e baixou as alças da camisola e segurou um seio e chupou... gemi e mordeu de leve... queria e deixei... ele foi para a xota com a mão abri às pernas e ele meteu a mão, bolinou e senti desejo.

Disse:

- Fêmea gostosa que não durmo só pensando em te comer.

Disse gemendo:

- Então me coma com o" manguá"

Ele tirou a camisola e boca ávida nos meus peitões ... os bicos doloridos de desejo e me chupando. Segurei a rola, grande que nunca vi igual, ela pronta... mas eu estava desesperada por mais... ele me lambi e suga que veio o gozo.

Me levou nos braços pra cama, me colocou entre meus lençóis e tirou minha calcinha... colocou o dedo de leve na xota.

Disse:

- Ta "visando" a bezerrinha querendo um macho pra cruzar.

Estremeci... chupou minha xana e urrei de leve e ele chupando sem parar e eu com o desejo em último grau... gemi... ele com a língua no reginho e mete mete e gozo. Ele lambe e engole e eu louca ainda de vontade.

Ele se deita e me coloca no seu peito, seguro sua rola e digo:

- Quero ela todinha.

Ele se anima e, boca nos meus peitões dói... gemo logo... doloridos e seguro na "bichona" está armada... vou pra ela e chupo a descomunhar pica e ele fala palavras sem nexo e puxa.

Diz:

- Vou lhe fazer mulher, mas com cuidado, tenho a "bicha avantajada."

Me posiciono de quatro, mas ele quer ppmm, me acomodo nos travesseiros e ele pega um creme da cabeceira passa e vem posiciona e enfia... sinto e rasga minha xana... levanto o bumbum tamanha é a dor... ele me segura e segue metendo... grito e ele cadência e me debato e urro de tesão ... e gozo doída.

Ele segue vai com calma e se curva chupa meus seios me reanimo e quero... quero e ele vai... a dor transforma em vontade e digo:

- Fode a cabrita no cio, quero essa descomunal picona.

Ele engrena e mete com tudo e gozamos.

Dormimos juntinho com ele chupando meus peitos. As vezes ele acorda e suga, eu me acordo e ele dorme.

Acordo cedo, vou ao banheiro e tomo banho com cuidado para não molhar o cabelo. Quando volto ele está sentado na cama, me beija no rosto e vai ao banheiro, volta tomado banho e com a toalha na cintura.

Ele fala:

- Te respeito por tudo, o que tivemos foi amor.

Me abraça e nada falo, tomamos café e nos arrumamos para ir ao casamento. Uso o vestido que ele me deu, de costas nua e curto, fico provocante e ele me olha o tempo todo. Depois da cerimônia vamos ao almoço, oferecido pelo cerimonial, depois vinhemos para casa.

Ele diz:

- Acho melhor ir embora.

Digo:

- Não, fique.

A moça da limpeza está fazendo a faxina. Ele sorri e nos beijamos pela primeira vez, me acaricia e fico arrepiada ele sente. Me leva para o sofá se senta e me coloca no colo. Fatal, procura meus seios com o rosto, quero e solto o fecho do vestido e os peitões surgem avermelhados e doloridos. Os bicos irritados e sensíveis e inchados.

Ele percebe e diz:

- A leitoa está com os ubes inchados do porquinho mamar.

- Mas ainda quero mamar.

Balanço a cabeça que sim, e ele chupa... gemo e ele lambe lambe e sinto prazer... ele chupa todo e quando ela no bico lambe. Nunca senti nada igual... passa a face nos mamilos e a sensação e de alívio... mas quero fogo e gemo e gozo.

Murmuro:

- Sou uma égua no cio no "estro".

Parece que estou no '"estro" com os machos sentindo cheiro de fêmea pronta para copular. Fico no seu colo e respiro fundo, mas ele quer me copular e nos levantamos.

Digo:

- Quero ir pro Motel, aqui com a faxineira vai ser difícil.

Ele sorri e vou ao meu quarto tiro o vestido e a calcinha, coloco um short e uma camiseta. Ele tirou a roupa formal e está de bermuda e camiseta, lindo. Entramos na caminhonete e saimos, gosto dessa aventura de algo proibido. Paramos nos semáforos e nos pegamos, vemos um Motel digo que quero outro, quero ve-lo louco de tesão.

Sempro digo não para deixa-lo com muita vontade, acaba que saimos da cidade e pegamos a BR, coloco os peitões fora da blusa.

Ele diz:

- No próximo entre, senão te como no pasto como uma vaca.

Dou risadas e logo adiante vemos um, entramos e espero ele abrir a porta e me carregar no colo. Mas ele sai ganhando pois coloco um dos peitões para ele sugar. Ficamos na garagem mesmo, nos pegando, bom que só. Sento na frente da caminhonete e língua na xana... desco quero lá dentro.

Deixo ele conduzir, ele tira uma garrafa da caminhonete e tomo um gole ... en.lo.que.ço ele chupa e lambe... meus peitões

Diz:

- Uma potranca sem nada é boa mas com uma cachacinha é melhor.

Urro e ele chupa toda, tira a camiseta e chupa mesmo doído os bicos quase feridos de tanto ele chupar, mas quero... e ele chupa... a dor traduz prazer... e lambe... me arrepio e gozo.

Quero agonizando... ele tira a última peça meu short e se admira do meu corpão, passa as mãos suavemente em mim e os peitões acelerados ... eu ofegante... se abaixa e levanta minha perna e língua na xoxota. Sente o meu gozo e aperta minhas nádegas.

Digo:

- Tire ela da bermuda, quero-a solta.

Ele tira está acesa mas não completamente.

Digo:

- Quero mamar com bezerrinha na mamota.

Vamos para a cama e fazemos 69 bem gostoso bem " alambicado"...

Ele pinga uma gota de cachaça na xana e sinto pegar fogo e en.lo.que.ço ele lambe e sinto um frescor ele chupa e gozo. Faço na " bicha avantajada" pingo na cabeça ela fica vermelha e lambo logo e fico sorvendo toda. Agora o 69 bem gostoso... me abre a xana e chupa chupa... vasculha e gemo... tem um tempo sem sexo, e quando tive não foi dos melhores... chupo a picona que se avoluma e...

Me posiciono de quatro com o bundão pra cima ele diz:

- É herança boa da família esse cuzão de arrepiar qualquer macho.

Ele vem, pincela e vai colocando na minha xota apertada... me abro mais para ele meter... ele enfia devagar e a gulosa da xoxota engole... me preenche o tesão me toma e sinto o sangue ferver... cadência devagar e segue me comendo e urro cavalgo na rola e ele mete mete eu sinto o gozo.

Ele tira e coloca no cuzão e grito ele alisa a xana... e mete mete... e vai vai ... e goza.

Tira de dentro pingando de porra deixando meu cuzinho enxarcado, pega guardanado e enxuga. Uma experiência inesquecível sexo com dose de cachaça ferve tudo. Ficamos namorando um pouco e vamos no Shopping comer algo já é noite. Passamos na loja da moça e ela nos ver abraçados e trocando beijos, acho que não entende.

No outro dia recebe uma ligação e sai no meio da manhã...

Vou daqui a 15 dias...

Continua...

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Comentários

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Vanessa, você tem massageado meu ego com suas visitas frequentes, sinto-me privilegiada com tamanha honra. Quanto ao conto, foi um episódio com um tio, um mulherengo mas que na época foi um tesão imenso. Ele agora anda sossegado por conta da mulher. Mas quem sabe... Um abraço!!

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Lady Val, estou nos últimos preparativos para mais um conto. Beijos...

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Obrigada, procuro ser detalhista para atingir o objetivo.

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