Ricardo e Priscila formavam um jovem e belo casal. Ele com 33 anos, ela com 30. Ambos bonitos, com corpos que chamavam atenção. Casados a 4 anos, tinham uma boa vida financeira, moradores de uma elegante casa na região metropolitana de uma grande capita e frequentadores das melhores recepções da alta sociedade.
Ricardo, apesar de jovem, já era um respeitado advogado que passava pelo menos metade da semana em viagem a trabalho. Priscila era uma química de uma grande indústria farmacêutica que tinha sede na cidade. Após completar seu doutorado foi promovida a um cargo de coordenação de pesquisas na empresa.
O casamento ia bem. Era companheiros, mas o sexo nem tanto. Suas transas eram reduzidas a frequências quinzenais com o velho “papai e mamãe”.
Durante uma briga, ambos explicitaram a insatisfação quanto ao sexo. Chegaram a conclusão que deveriam ousar mais. Buscar coisas diferentes para reacender a chama dos tempos de namoro, quando transavam várias vezes na semana.
Foi ai o começo de tudo.
Durante as transas Ricardo trouxe para a relação ideias de múltiplos parceiros e parceiras. Fantasiavam transando com outro casal no ambiente, com Priscila sendo chupada por outra mulher enquanto Ricardo a fodia. Também era frequente a fantasia de outro homem na cama, dominando Priscila junto a Ricardo.
A frequência sexual aumentou. A qualidade do sexo também. Porém, com o passar do tempo, talvez por insistência de Ricardo, a fantasia se limitou a outro homem. As vezes, outros homens.
Ambos se excitavam com isso. Ricardo demonstrava enorme excitação ao imaginar sua bela esposa chupando dois paus ao mesmo tempo, como uma verdadeira vadia. Priscila também. Aquelas fantasias remetiam a sua adolescência onde tinha um sonho frequente de ser possuída por diversos homens, o que sempre a deixava com o tesão a flor da pele.
Aos poucos os homens nas fantasias deixaram de ser anônimos e eles fantasiavam pessoas reais, do meio social deles. Priscila tinha um colega de trabalho, subordinado dela que sempre dava indiretas discretas com ela. Ela sempre resistia, mas aquele homem causava certa excitação nela. Seu nome era Pedro.
Priscila o achava uma pessoa confiável. Sempre respeitador com as mulheres e com algumas ideias feministas de igualdade. Além disso, Pedro era casado. O que trazia mais segurança de que se algo acontecesse, ele seria discreto.
Ricardo e Priscila chegaram a comprar vibradores em formato de pau que eram contextualizados como o terceiro elemento na cama. Enquanto Priscila chupava o consolo, Ricardo a fodia e ambos imaginavam o consolo como realmente outro homem. O consolo foi apelidado pelo casal de Pedro.
Pedro virou “figurinha carimbada” nas transas do casal. E Ricardo sempre a questionava se teria coragem de dar para ele. Priscila era furtiva em suas respostas apesar da insistência de Ricardo. Ele fantasiava até mesmo Priscila transando com Pedro sem a sua presença e contando a ele após o coito. Porém, tais assuntos eram limitados ao sexo pessoal ou a mensagens com teor sexual quando Ricardo estava viajando e somente voltaria no final de semana.
Após o sexo, nada era comentado. Até aquele dia.
Era uma sexta-feira, dia onde tradicionalmente os funcionários do departamento de Priscila deixavam de almoçar no refeitório para irem a um restaurante a beira de uma lagoa que tinha naquela cidade.
Na noite anterior Priscila e Ricardo trocaram diversas mensagens picantes pelo whatsapp, com direito a várias fotos. E Ricardo mais uma vez chamou Pedro a fantasia. Dizia que adoraria saber que ela estava chupando Pedro enquanto teclava com ele. E assim ambos gozaram, deram boa noite pelo whatsapp e repousaram.
Como usualmente acontecia, os funcionários iam juntos em dois carros de alguns deles. Naquele dia Priscila foi dirigindo seu carro. E como somente foram 6 pessoas, no carro de Priscila foi somente ela e Pedro.
Pedro não tirava os olhos de suas belas pernas. E apesar do trajeto levar cerca de 10 minutos, a situação trouxe grande excitação a ela. Imediatamente veio a sua cabeça as fantasias que ela e seu marido tinham.
Chegando no restaurante tudo correu como normal. Muita conversa, brincadeiras e divisão da conta. Durante o almoço o tesão de Priscila não passava. Então, pela primeira vez, ela tomou a iniciativa de “chamar” aquela fantasia com seu marido. Então ela escreveu a ele:
“estou almoçando amor. Pedro veio no meu carro e não tira os olhos de mim”.
Em poucos minutos Ricardo respondeu e trocaram o rápido dialogo:
“abra sua blusa e deixa ele ver melhor o que está perdendo.”
“safado. Posso mesmo?”
“claro sua puta! Deve!”
Voltaram ao carro, mais uma vez somente Pedro e Priscila em seu carro. Naquele dia, Priscila usava uma saia justa pouco acima de seu joelho e uma camisa branca de botões. Resolveu arriscar. Ao entrar no carro, abriu mais dois botões de sua blusa e quando sentou-se no banco, levantou bem mais sua saia, deixando-a no meio das belas coxas.
Como Pedro estava sentado a seu lado e não tirava os olhos dela, percebeu a saia levantada e claro, a lingerie rendada de Priscila. Claro que também percebeu aquilo como um sinal convidativo, já que sua blusa não estava aberta daquela forma insinuante antes.
Priscila estava nervosa. Não sabia o que esperar, mas com o tesão a flor da pele, decidiu passar em sua casa para deixar algumas coisas que tinha comprado e perguntou se Pedro se importava. Logicamente ele não se importou.
Dentre as coisas que Pedro ajudou Priscila a tirar do carro estava um chuveiro elétrico novo. Pedro perguntou quem iria instala-lo e Priscila disse que Ricardo instalaria, mas somente no final de semana, já que somente voltaria para casa na sexta a noite.
Pedro não perdeu tempo e ofereceu para instalar o chuveiro após o trabalho. Segundo ele, seria um pecado Priscila ficar sem um banho quente até sábado.
Priscila aceitou a gentileza agradecendo-o, mas sem contar que o chuveiro dela ainda estava funcionando normalmente.
Voltaram ao carro e chegaram rapidamente na empresa. Priscila se sentiu frustrada por Pedro nada ter feito. Ela desejava pelo menos um toque. Algo como a ratificação de um desejo que ela acreditava que ele sentia por ela.
Ela não escondia sua frustração, tanto que antes mesmo de chegar na empresa, com Pedro a seu lado no carro ela tratou de abotoar novamente os botões. Pedro nada disse, mas logicamente percebeu a atitude de sua chefe.
Priscila passou a tarde toda furiosa por aquilo. Até reclamou com seu marido pelo whatsapp que a tática não deu certo. De tão furiosa, ela nem lembrou de comentar que Pedro se dispôs a trocar o chuveiro.
A tarde foi cheia para Priscila, diversas reuniões e vídeo conferência a fez esquecer do acontecido com o foco no trabalho. Até que terminou o expediente e Priscila despediu de todos e foi em direção a saída para o estacionamento, quando Pedro vem atrás dela lembrando de sua ajuda.
Relembrando a sua frustração, Priscila sem graça de recusar pediu que Pedro a seguisse em seu carro até sua casa.
Lá chegando Pedro pediu uma escada, fita isolante e começou o trabalho no banheiro da suíte de Priscila e seu marido. Enquanto Pedro trabalhava no chuveiro ela reabriu o whatsapp e viu a resposta de seu marido a sua mensagem:
“você é uma vadia. Mostre isso para ele”.
Priscila, extremamente excitada pediu licença a seu colega dizendo que iria trocar de roupa. E resolveu seguir os conselhos de seu marido. Foi até seu closet, tirou toda sua roupa, colocou um vestido azul marinho com decote em V bem casual, sem calcinha ou sutiã.
Seus belos seios médios ficavam visivelmente marcados no vestido. Os bicos de seus seios demonstravam toda a excitação através daquele leve tecido.
Quando ela retornou ao banheiro Pedro ficou literalmente de queixo caído. Tamanha foi sua surpresa que ele ligou a agua sem sair da escada, o que levou a molhar sua calça.
Priscila achou graça da situação e se ofereceu para colocar sua calça na secadora, brincando que se ele votlasse para casa com a calça molhada a sua esposa poderia achar que ele tinha tomado banho com ela.
Pedro aceitou e ela lhe deu uma bermuda de Ricardo para usar enquanto a secadora fazia seu trabalho. Neste meio tempo ela ofereceu a ele uma bebida, o que foi aceito. Terminada a primeira dose do whisky que ele aceitou, Priscila ao ir em direção ao bar da sua sala, propositalmente deixou cair o descanso de copo e se abaixou para pegar, deixando sua bunda bem marcada naquele vestido.
Foi a gota d´agua. Pedro levantou e foi ajuda-la a pegar encoxando-a no meio da sala. Ele a virou e houve um beijo caloroso, cheio de tesão enquanto Pedro sem perder tempo passava as mãos em seu corpo todo.
Continua...