Os fatos a seguir são contados por Felipe (príncipe).
Eu tenho medo de algumas coisas que fiz, mas tenho plena certeza que foi por amar demais.
Sei que não devo mentir, mas talvez tenha sido necessário para ver ele descendo as escadas.
Meu coração está palpitando muito forte, parece que vou desmaiar. -Assim que me sinto vendo William vindo pra mim.
Mas tinha alguma coisa errada, ele vinha com Osvaldo, e do nada, vejo ele dando meia volta. Fiquei com um imenso medo, será que ele iria me deixar aqui, e desistir do casamento?
Eu acho que o mais perto que cheguei de amar alguém, foi amar William. Nunca tive nenhum sentimento de amor por mais ninguém. Por isso essa minha decisão, de casar.
Todos acham precipitado da minha parte. Mas talvez ninguém saiba realmente como me sinto. E ninguém sabe o que implica na realidade nossas assinaturas no documento de casamento. Estou entregando bem mais que minha vida nas mãos dele.
Fiquei com medo que ele me deixasse lá. Se isso acontecesse, eu desejaria morrer ali mesmo, porque acho que não suportaria uma dor dessas.
Enquanto observava Osvaldo sussurrar no ouvido dele, que já estava de costas pra voltar pro quarto.
Aquela demora estava me deixando enjoado. Minha sogra se levanta, e vai até ele, então ele se vira e pega no braço dela e sorri pra mim.
- Ele tá chorando, meu Deus, porque ele está chorando?- Falei baixo, me perguntando a mim mesmo o motivo.
Tudo tava tão tenso pra mim, o que eu mais queria era que tudo acabasse pra realmente falar que ele era meu marido. Mas pareciam minutos infinitos. Até que finalmente o Juíz de paz diz:
- Assinem aqui.-
Enquanto via William assinar aquele livro, parecia que cada letra que ele desenhava era feita em câmera lenta, passava apenas uma única coisa em minha cabeça, e era "agora não tem mais jeito".
O juiz termina falando - vocês estão legalmente casados, pode beija-lo.-
Fiquei imóvel, não entendia porque aquilo estava acontecendo comigo. Eu não conseguir me movimentar, mas pra minha surpresa, aconteceu algo que normalmente não acontece (o William tomou a iniciativa de me beijar), quando seus lábios tocaram os meus de leve, senti a sensação mais plena do mundo. Com certeza sentia cada partícula, cada suspiro, e cada raio de pôr do sol entrar naquela sala.
Senti um vento gélido e confortante entrar pela janela, balançando a fina cortina branca que estava a uns 3 metros de a frente de mim, tocou meu rosto como se alguém tivesse fazendo carinho em minha pele.
Talvez ninguém acredite em mim, mas agora tenho certeza. Meus pais estavam aqui, eles abençoaram meu casamento. Agora sei, fiz a coisa certa.
☆☆☆
Ficamos por cerca de 1 hora fazendo companhia para nossos amigos e convidados deles, até que Eric chega e diz:
- Tá aqui o que me pediu.- Falou ele me entregando uma chave, que no chaveiro tava o cartão, dizendo o nome do Hotel " Curaçao Marriott Beach Resort & Emerald Casino" e indicando o número do quarto.
- Ok, agora vamos. E sem fazer perguntas.- Falei, quando percebi que William já ia abrir a boca pra começar a fazer questionamentos.
Fomos passar uma noite no hotel, ao chegarmos nos levaram até o quarto. Estava exatamente como imaginei, prepararam para noite de núpcias. Tinha pétalas de rosas vermelha na cama, uma banheira pronta pra ser usada, com um cheiro incrível.
- E agora? Falei, estando ciente que pela primeira vez não sabia o que fazer. Será que eu deveria ir direto ao ponto, foder, claro que não. Não queria isso, o que eu quero é fazer amor.
- Não acredito que você não sabe o que fazer.- Falou ele surpreso.
- Me desculpa.-
- Não precisa se desculpar, Felipe. Isso é bom.-
- Como?!- Falei assustado em ouvir ele falando aquilo.
- Dessa vez, eu sei o que fazer.- Falou ele.
Não acreditei no que estava acontecendo. Ele fechou a porta do quarto, me segurou pela mão, me levando até próximo a cama. Encostou o corpo dele ao meu, olhou em meus olhos e sorriu, fazendo uma cara que nunca tinha visto, sorria com uma cara angelical.
Meu corpo estava tremendo, parecia até minha primeira vez.
- Quem é você? Falei vendo as atitudes daquele menino, que agora era meu marido.
Ele nunca tomava atitude nenhuma, eu quem começava qualquer safadeza. Em meios a pensamentos, desperto sentindo ele passar a mão por meu peito e abdômen e chegando a meu sinto.
- Não homi!- Falei em meio a um susto, e virando de costa pra ele.
Confesso que estou com vergonha. Nunca ele havia agido assim, tão decidido. Eu sempre estive no controle. E agora, estou com medo das atitudes dele.
- Não adianta virar de costas.- Falou ele, ficando em pé atrás de mim, me abraçando. Pude sentir seu volume inflar no meu traseiro.
Em meio ao abraço, passou a mão na minha barriga segurando no botão do meio da minha camisa social branca.
- Deixa que eu des...- ouço minha camisa rasgar com rigidez.
- Não precisa, já resolvi.- Falou ele com uma cara de garoto de programa.
Me pegou pelos ombros, me fazendo dar a volta, ficando de frente para ele. Tirou meu cinto com um só puxão, chega ouvi o estalo no ar. Pensei comigo "acho que criei um monstro".
Ele se abaixou, abrindo meu zíper e aos poucos baixando minha calça preta social. Mordia meu volume por cima da pequena cueca boxe preta, que era fina, sentia seus dentes morder de leve, como se tivessem tocando-o diretamente.
Em poucos segundos abaixou minha cueca lentamente, meu pênis deu um salto de tão rígido que estava.
William colocou-o na boca, tentando colocar boa parte para dentro, e em seguida o tirava, era grande para caber em sua boca, mas ele o colocava até a metade e fazia movimentos de vai e vem.
Aquele movimento estava me deixando em frenezíe. Aquilo estava tão bom, quando de repente ele para, fiquei sem entender nada, quando do nada ele volta a ficar em pé, anda lentamente para trás de mim e me empurra na cama com muita brutalidade, até para mim, que já estava acostumado com esse tipo de coisa, porém, eu sempre dominava, não sei se gostava daquilo, mas minha excitação estava a mil, que decidi pedir:
- Quero te foder!- falei tentando me levantar, ajoelhando-me na cama.
Porém, ele empurrou minha costa me fazendo ficar de quatro pra ele. E acabou seu movimento, dando um violento tapa na minha nádega, que com a força, fui obrigado a gemer instantaneamente alto, como um gemido de prazer.
- Cala a boca, quem manda nessa porra sou eu.- Finalizou ele, roçando seu volume ainda de cueca entre minhas nádegas. Me senti violado naquele momento, pois sem nenhum pudor ele as abriu. Falando:
- Porque o dono desse caralho sou eu.- gritou ele, puxando meu corpo ainda mais, para cima de seu grande e assustador volume.
Eu sentia aquilo pulsar na minha bunda, de alguma maneira, aquilo estava grosseiramente excitante.
- Me fala de quem é esse cuzinho?- Perguntou ele, voltando a bater. Quando percebi que minha bunda já estava vermelha o suficiente.
- Fala, porra!- prosseguiu ele.
- É sua.- Gritei.
- Bom menino.- Falou ele ironicamente.
Eu não aguentava mais de tanta excitação, e sinceramente, se tivesse que esperar mais um segundo, eu enlouqueceria. Fiz a única coisa que me cabia na aquele momento, foi implorar pra ele me foder logo.
- Por favor, me fode. Não aguento mais. ME FODE PORRA.- Gritei.
Eu não acreditava no que estava falando. Eu já havia dado uma vez pra ele, na nossa primeira vez. Fiz aquilo pra ele ser o primeiro e o único à fazer aquilo, mas não esperava que ele fosse querer novamente, porque sempre o dominei. Mas agora não reconhecia aquela atitude.
Me desperto de meus pensamentos quando de uma maneira tão rápida e assustadora sinto - me preenchido, sentindo uma enorme dor, parecia que estava sendo rasgado.
Pedi pra ele parar, mas William falou pra mim ter calma que ele ia esperar eu acostumar, ele ficou me abraçando e eu sentei de costas pra ele, ainda com seu pênis duro dentro de mim. Até que falei que ele poderia começar devagar.
Voltei a ficar de quatro, então ele vai tirando devagar, até chegar na cabeça de seu belo cacete, que o que eu não tenho do que me queixar é da perfeição de seu mastro. Depois foi colocando novamente fazendo movimentos lentos.
Foi quase 5 minutos assim, e aí já estava pronto pra ser violado da maneira correta.
- Deita na cama.- Falou ele.
- Como?- Perguntei pra ter certeza do que ele queria.
- Faz logo o que estou mandando.-
Deitei como ele disse, então ele entrou no meio das minhas pernas. Fiquei na posição conhecida como frango assado. Ele encaixou seu pênis no meu cuzinho, enfiando vagarosamente e tirava da mesma maneira por várias vezes, e quando menos espero, ele tira e da uma estocada rápida, que foi impossível não gemer sentindo ele dentro de mim.
Em meio a vários vai e vem, recebia fortes e deliciosas estocadas, que me fazia gemer como um animal. Ele metia em mim com tanta velocidade que eu mesmo já queria gozar, e em meio a mais uma estocada ele da um tapa no meu rosto, não sabia se sentia dor ou prazer, porque ele não parava de bombar em mim.
Em seguida me puxou pra cima dele, me fez cavalgar e rebolar. Eu não acredito que alguém como eu realmente saberia rebolar, principalmente em cima de um pênis grande e grosso.
Posso dizer que minha madrugada foi assim, sendo bombado pelo homem que eu amava.

Não sei dizer, mas ele me tratou como uma puta, usou e abusou de mim, mas eu só queria dizer pra ele continuar, foi assim até ele tirar o pau do meu rabo e jogar sua porra em cima de mim, me senti completamente satisfeito, nunca alguém me fodeu, mas ele, além de fazer isso, foi um verdadeiro comedor de cú. Pedia a ele pra mim foder com vontade, fui submisso a seus desejos, ele me fodia como se fosse meu dono, é... e talvez seja mesmo, porque pra fazer o que fez comigo. Na madrugada, quando estávamos quase acabando, sentia meu rabo arder, e olhei pra minha bunda, estava muito vermelha, pra ser sincero, não quero nem olhar meu cú, porque William deve ter feito o maior estrago lá, ele deve ter destruído completamente. Mas deixo assim, porque ele só tá dando o troco, na próxima vez, sou eu quem vai fazer isso com ele.
Fomos para a banheira, e pra minha surpresa, ele agiu como um príncipe. Ao contrário do cavalo que ele era na cama.
Pediu pra mim ficar de costas em meios a suas pernas, me fez deitar sobre eles, que estava encostado na beira da banheira, ficamos conversando feito um verdadeiro casal, como realmente éramos já à algumas horas. Ficamos quase uma hora falando bobagens e rindo, até o momento que ele começa a lavar minha costa, massagea-la em meio a beijos, confesso que não queria sair mais daquele lugar.
Fomos pra cama com nossa pele macia e corpo leve, posso dizer que dormiria-mos como o peso de uma pluma e a serenidade dos anjos.
Após deitar naquela confortável cama, o cansaço me fiz adormecer espontaneamente.
☆☆☆
No dia seguinte ficamos lá no Resort até o fim da tarde, quando o Eric, chega na suíte.
- O que você quer aqui?- Falei curioso.
- Eu vim pegar isso.- Falou Eric indo em direção a uma mesa próximo a parede.
Não acreditei quando vi ele tirando a câmera de lá.
- Você nos gravou? Porque?- Questionei.
- No carro na volta pra casa digo.- Falou ele com uma cara de safado.
Nós íamos ficar na suíte até as 7 horas da noite, e faltava uma hora ainda, então nós três ficamos conversando na beira da piscina, olhando a praia que ficava a frente do hotel.
Assim pegamos o carro e voltamos pra casa, quando chegamos fomos recebidos por todos, que ficaram bagunçando conosco pela noite que passamos.
Eric foi ao centro da sala. E disse:
- Tá aqui turma. Mas só vamos ver o que aconteceu na noite deles, se eles permitirem.
Todos começaram a rir. Então eu disse que eu toparia, mas como sabia que o meu marido, William, não iria querer isso por ser muito tímido, falei que era melhor apagarem. Quando do nada, o William fala:
- Mostra.
- Como? NÃO Will, sua resposta deveria ser "Não".
- Quê que tem, vemos é depois apagamos juntos.
Aff, não queria que eles me vissem fazendo aquela fodelância toda, dando o cureto. Mas eu não acreditava que o William tinha aceitado. Onde tinha ido parar toda a vergonha dele?
- Tu mostrou pra eles tu transando com aquele cara. Porque não comigo?
Nossa, ele me fez ficar calado e triste, mas ele tava certo. Pensei que ele já tinha esquecido esse episódio, mas vi que aquela mágoa continuava ali.
-Tudo bem meu amor. Quero que você lembre somente da nossa noite. Então vamos assistir todos juntos. Por mais que depois tenha que ouvir as piadas de certas pessoas.- Falei segurando a mão de Will, e olhando para os rapazes que tavam doido pra ver se eu realmente tinha começado dar o rabo.
Mas eles iam constatar que sim.
Colocaram a TV na sala e colocaram o vídeo. Eles aceleraram um pouco, pois por quase uma hora e meia, não tinha nada. O Eric programou a hora errada de ligar automaticamente câmera, ou nós atrasamos mesmo kkk não sabíamos quanto tempo duraria a cerimônia.
Mas quando o vídeo começou a rolar, nossa! Eu realmente fiquei com vergonha, me senti um puto. Eles viram tudo, e riam, eu queria fechar meus olhos. Em certos momentos eu abaixava ou rosto, e em outros, colocava minha mão em meu rosto que instantaneamente fazia o movimento de negação (tipo como se não tivesse acreditando que aquilo estava acontecendo), ele viram eu pedir pro Will me foder. Depois dessa cena, o Eric começou a falar:
- Me fode Will, vai, me fode.- Falou ele olhando pra mim.
E todos eles começaram a rir.
Eu olhei pro Will e falei:
-Se tinha alguma coisa que eu não fazia por ti, depois disso, com certeza não tem mais.
Ele sorriu e falou que me amava. A partir daí pra mim, ficou tudo bem. Fora que eles assistiram todo o vídeo, e ficaram surpresos com muita coisa. E tiravam bagunça comigo a todo o momento.
Quando acabou a filmagem. William pegou a câmera e falou que aquilo ficaria com ele. E a levou pro quarto, então fiquei sendo zoado na varanda, depois de um tempo ele volta e entrega a câmera a Eric, que verifica que está fazia.
- Ah... tá fazia gente, ele apagou.
E todos fizeram um "Ahhhhh" em coro. E eu ri por saber que ele apagou, o que me deixou alegre.
Mas mesmo assim, continuavam bagunçando comigo, repetindo coisas que eu havia falado no vídeo.
- Atenção, atenção. Quero falar algo.- Falou Eric.
- Vai estrupicio, desembucha.- Disse Arthur.
- Embora, tenha sido sexo entre homens. Confesso que me excitou "pacaralho", William fode bem pra porra quase quis dar meu cú pra ele. (Todos riram de sua bagunça)
William ficou com vergonha e deu um sorriso tímido. Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes. Todas as meninas concordaram, só o Osvaldo que ficou calado.
- A conversa tá muito boa, mas vamos arrumar as malas. Voltaremos amanhã a noite. Então vamos.- Falei entrando na casa e todos me seguiram.
Ao entrar olhei pra trás e vi Eric surrando no ouvido de William. Aquilo não era coisa boa, tinha certeza.
- O que Eric falou pra você, quando estávamos entrando?- Falei quando estávamos no quarto arrumando as coisas.
- Não era nada demais. Só tirou uma brincadeira com nosso vídeo.- Finalizou ele.
Então relaxei...
O dia seguinte ocorreu tudo normal. Minha sogra e a tia do Eric voltaram pra Manaus logo depois do casamento. Porque ela tinha uma missão que pedi a ela.
No dia seguinte, antes de irmos para o aeroporto, paramos na praia, e tivemos que tirar a foto perfeita, aquela que postamos no face e colocamos como capa, quando pousamos, já tinha mais de 400 curtidas, e alguns comentários, incluindo o do Chris, que dizia:
- Viajam e não chamam os amigos. Valeu.-
Que respondi logo, dizendo:
- Desculpe, era só uma urgia com os amigos mais íntimos. Na próxima quem sabe.
Poderia sentir a raiva que ele estava sentindo. Isso me deixava muito feliz, quem mandou se apaixonar pelo meu marido.
Só sei que depois disso nossas curtidas e comentários triplicaram, pessoas pedindo para estar na próxima viagem.
Todos decidiram passar a madrugada na minha casa, então quando chegaram foram logo dormirRevengeevil, apareceu né. LuterLook, é a primeira vez que comenta, volte sempre.
Agradeço novamente a todos que estão acompanhando minha história é prazer imenso, vcs são os maiores críticos que conheço. Bjos
Obrigado!